Dólar.............................Compra Venda Hora Var.%
Dolar Comercial - Corretora....2,344 2,346 16:56 -1,22
Dolar Paralelo SP.................2,250 2,450 15:59 -1,60
Dolar Turismo SP.................2,220 2,480 15:59 -1,60
Dolar Ptax - BACEN...............2,381 2,381 18:53 -0,42
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Bebês “do verão” são mais altos e fortes
Um novo estudo indica que bebês nascidos no verão têm uma estrutura corporal mais forte e alta, devido às vitaminas recebidas por raios solares pelas próprias mães.
Aqueles que nascem entre o fim do verão e o início do outono tendem a ser cerca de um centímetro mais altos e ter ossos mais grossos – foi o que o projeto, que já dura 18 anos, descobriu.
O estudo contou com 7000 crianças recém-nascidas, e o padrão se repetiu – normalmente, os nascidos em meses mais “claros” eram mais fortes e mais altos.
Os cientistas aconselham mães, que esperam o nascimento de seus filhos nessa época, façam muitas caminhadas e aproveitem o benefício dos raios solares. Para quem vai dar à luz em meses mais frios, o indicado é que vitaminas sejam administradas, substituindo os nutrientes oferecidos pelo sol.
A luz solar faz com que mais vitamina D seja produzida pelas mães, tornando os ossos dos bebês mais fortes.
Como o orkut pode acabar com sua vida amorosa
Quem é usuário de páginas de relacionamento (como orkut e facebook) e, ao mesmo tempo, tem uma(um) namorada(o) com certeza já teve uma discussão sobre um scrap, um depoimento ou até um abraço no BuddyPoke. E todos já conhecem pelo menos um caso em que o orkut foi pivô da separação de um casal.
Fazendo uma breve pesquisa pelo orkut, se encontram inúmeras comunidades com o título “o orkut acabou com meu namoro” ou “namoro acabou, orkut ficou”. Por que as brigas envolvendo a página são tão comuns? A comunidade “namoro acabou, orkut ficou” fornece uma lista de razões:
Você esquecia de colocar “namorando” no perfil
Namorada(o) te “enchia o saco” por causa de alguns scraps
Seu perfil dizia de tudo, menos o quanto seu amor por ele/ela era grande
Você não tinha comunidades que diziam o quanto você o/a amava
E a recíproca é verdadeira. Os ciumentos de plantão também têm seu lugar reservado no orkut. É o caso da famosa comunidade “Quem é essa vaca no orkut dele?”. Eis a descrição dela:
“Lugar de vaca é no pasto, concordam? Mas o que fazem esses tipinhos nas páginas de nossos paqueras, casinhos, namorados, noivos ou maridos? Se vc está cansada dessas desocupadas e tem vontade de exterminá-las assim como eu, participe!”
Através de sites de relacionamento, entrar em contato com velhos amigos (e amores) é muito mais fácil. Também não é difícil encontrar um novo alguém com os mesmos interesses e uma conversa interessante.
De acordo com especialistas, no entanto, não é o site de relacionamento que vai causar uma crise entre o casal. São as próprias pessoas. “Se você quer criar uma página no orkut para procurar uma outra pessoa, ou se você dá atenção às pessoas que o ‘paqueram’ online, é por que seu relacionamento já está com problemas” argumenta B.J. Fogg, da Universidade de Stanford.
A psicóloga Nancy Kalish, da Universidade de Sacramento, aconselha quem quer manter seu relacionamento e, também, seu orkut: “Não procure por amores perdidos. Se você realmente quer um relacionamento sério, você não está disponível”.
Alguns vão ao extremo e até mesmo deletam seus perfis na página de relacionamento, quando acham que vale mais a pena agradar o namorado(a) do que manter seu precioso orkut. Mas fica o aviso: se o ciúme é muito grande, não vai ser essa a salvação de seu namoro. Casais que brigam por causa do orkut geralmente já estão em crise.
Software para rastrear laptop roubado é lançado no Brasil
A NotePolice, prestadora de serviços de localização e recuperação de notebooks e computadores roubados, lança o software Notebook Guardian, desenvolvido no Brasil. Com o programa, a máquina roubada pode ser localizada assim que for conectada à internet.
Se o cliente tem o Notebook Guardian e sua máquina é furtada, ele envia uma cópia do Boletim de Ocorrência à empresa NotePolice e, a partir desse momento, ela passa a ser responsável por obter ordem judicial e checar os dados da pessoa e do endereço onde estiver a máquina roubada, que será detectada assim que for conectada à internet.
Para contar com o Notebook Guardian, o cliente paga R$ 90 por ano. O serviço de segurança abrange todo o território nacional e garante o retorno: se a máquina roubada não for recuperada em até 60 dias, o valor pago pelo cliente é devolvido, informa a empresa.
O programa foi desenvolvido em linguagem Delphi Assembly e, de acordo com a fabricante, trabalha de forma invisível. Não pode ser desinstalado nem desativado e nenhum dispositivo físico é instalado na máquina do cliente - que não perde a garantia de fábrica. Caso o cliente troque de máquina, o software poderá ser transferido para o equipamento novo. A solução tem ainda pequeno consumo de memória e instalação rápida e simples.
O usuário recebe uma senha para acompanhar a máquina pelo site da NotePolice e, embora esta possa ser localizada no mundo inteiro, a recuperação é feita apenas no território nacional. A NotePolici oferece, também, um telefone 0800 para suporte técnico e atendimento às dúvidas do cliente.
A empresa anuncia para breve o Desktop Guardian, que vai monitorar o hardware do PC e avisar caso algum componente do desktop seja alterado, e o DataGuardian, para encriptação de dados e backuo online de arquivos pessoais. Mais informações podem ser encontradas no site www.notepolice.com.br.
Se o cliente tem o Notebook Guardian e sua máquina é furtada, ele envia uma cópia do Boletim de Ocorrência à empresa NotePolice e, a partir desse momento, ela passa a ser responsável por obter ordem judicial e checar os dados da pessoa e do endereço onde estiver a máquina roubada, que será detectada assim que for conectada à internet.
Para contar com o Notebook Guardian, o cliente paga R$ 90 por ano. O serviço de segurança abrange todo o território nacional e garante o retorno: se a máquina roubada não for recuperada em até 60 dias, o valor pago pelo cliente é devolvido, informa a empresa.
O programa foi desenvolvido em linguagem Delphi Assembly e, de acordo com a fabricante, trabalha de forma invisível. Não pode ser desinstalado nem desativado e nenhum dispositivo físico é instalado na máquina do cliente - que não perde a garantia de fábrica. Caso o cliente troque de máquina, o software poderá ser transferido para o equipamento novo. A solução tem ainda pequeno consumo de memória e instalação rápida e simples.
O usuário recebe uma senha para acompanhar a máquina pelo site da NotePolice e, embora esta possa ser localizada no mundo inteiro, a recuperação é feita apenas no território nacional. A NotePolici oferece, também, um telefone 0800 para suporte técnico e atendimento às dúvidas do cliente.
A empresa anuncia para breve o Desktop Guardian, que vai monitorar o hardware do PC e avisar caso algum componente do desktop seja alterado, e o DataGuardian, para encriptação de dados e backuo online de arquivos pessoais. Mais informações podem ser encontradas no site www.notepolice.com.br.
Britânica é demitida por falar mal do emprego em rede social
Uma adolescente britânica foi demitida depois de escrever em seu perfil no Facebook que seu trabalho era "chato". Kimberely Swann, 16, trabalhava no escritório de uma empresa de marketing e logística na cidade de Essex, segundo informações do jornal Daily Mail.
Kimberely disse ter simplesmente recebido uma carta de seus superiores dizendo que, se ela não estava satisfeita com o emprego, era melhor que não trabalhasse mais lá. Ela afirmou não ter divulgado o nome da empresa na rede social. "Só disse que meu emprego era chato", contou ao jornal.
Stephen Ivell, dono da empresa, disse ao Daily Mail que é muito importante que toda a equipe trabalhe junta em harmonia, e que tomou a atitude certa. Ele também falou que lamenta que a empresa não tenha cumprido as expectativas de Kimberely e desejou sucesso a ela.
Kimberely disse ter simplesmente recebido uma carta de seus superiores dizendo que, se ela não estava satisfeita com o emprego, era melhor que não trabalhasse mais lá. Ela afirmou não ter divulgado o nome da empresa na rede social. "Só disse que meu emprego era chato", contou ao jornal.
Stephen Ivell, dono da empresa, disse ao Daily Mail que é muito importante que toda a equipe trabalhe junta em harmonia, e que tomou a atitude certa. Ele também falou que lamenta que a empresa não tenha cumprido as expectativas de Kimberely e desejou sucesso a ela.
Santander e Real integram agências e caixas na segunda-feira
Os bancos Santander e Real integrarão suas agências e caixas eletrônicos a partir da próxima segunda-feira. Com isso, os clientes das duas instituições poderão fazer transações como consultas de saldos e extratos, saques e pagamentos de contas nas redes de agências.
De acordo com comunicado dos bancos, a integração dos sistemas beneficia 8 milhões de clientes.
"A partir de 2 de março, todos os clientes, incluindo 500 mil empresas, poderão contar com 6.525 pontos de atendimento e cerca de 18 mil caixas eletrônicos próprios", afirmou no comunicado Fabio Barbosa, presidente do Grupo Santander Brasil.
A estratégia de divulgação da integração das redes para estas operações envolve comunicação dirigida aos correntistas, cartazes nos pontos de atendimento e campanha publicitária em TV, jornais, revistas, rádio, internet, cinema e mídias alternativas.
De acordo com comunicado dos bancos, a integração dos sistemas beneficia 8 milhões de clientes.
"A partir de 2 de março, todos os clientes, incluindo 500 mil empresas, poderão contar com 6.525 pontos de atendimento e cerca de 18 mil caixas eletrônicos próprios", afirmou no comunicado Fabio Barbosa, presidente do Grupo Santander Brasil.
A estratégia de divulgação da integração das redes para estas operações envolve comunicação dirigida aos correntistas, cartazes nos pontos de atendimento e campanha publicitária em TV, jornais, revistas, rádio, internet, cinema e mídias alternativas.
Setor bancário dos EUA sofre primeira perda desde 1990
O setor bancário americano registrou no final de 2008 sua primeira perda trimestral desde 1990, de cerca de US$ 26 bilhões, anunciou nesta quinta-feira o regulador bancário FDIC.
Durante os últimos três meses do ano passado, os bancos americanos enfrentaram "uma alta das provisões associadas aos créditos não honrados, aos prejuízos dos mercados financeiros e às depreciações de ativos", aponta o estudo.
No conjunto de 2008, porém, o setor bancário americano teve lucros, em um período marcado por várias quebras de bancos regionais.
O setor declarou um lucro anual de US$ 16,1 bilhões, uma queda de 84% em relação a 2007, atingindo seu nível mais baixo desde 1990, segundo a FDIC.
Durante os últimos três meses do ano passado, os bancos americanos enfrentaram "uma alta das provisões associadas aos créditos não honrados, aos prejuízos dos mercados financeiros e às depreciações de ativos", aponta o estudo.
No conjunto de 2008, porém, o setor bancário americano teve lucros, em um período marcado por várias quebras de bancos regionais.
O setor declarou um lucro anual de US$ 16,1 bilhões, uma queda de 84% em relação a 2007, atingindo seu nível mais baixo desde 1990, segundo a FDIC.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Câmbio - Dólar Americano ( US$ ) x Real ( R$ )
Dólar.............................Compra Venda Hora Var.%
Dolar Comercial - Corretora....2,373 2,375 17:09 -0,71
Dolar Paralelo SP.................2,260 2,490 15:51 0,00
Dolar Turismo SP.................2,260 2,500 15:51 -0,79
Dolar Ptax - BACEN...............2,391 2,392 18:54 +2,86
Dolar Comercial - Corretora....2,373 2,375 17:09 -0,71
Dolar Paralelo SP.................2,260 2,490 15:51 0,00
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Dolar Ptax - BACEN...............2,391 2,392 18:54 +2,86
Ruído de tráfego causa ataques cardíacos
Pessoas que moram em lugares com altos níveis de barulho vindo das ruas sofrem mais ataques cardíacos do que aquelas que vivem em vizinhanças mais sossegadas.
O estudo, realizado pela faculdade de medicina do Instituto Karolinska, de Estocolmo, comparou 1517 pessoas que sofreram ataques cardíacos entre 92 e 94 com um grupo que não sofreu do problema. Todos responderam um questionário que indicava o endereço de suas residências. Com essa informação, os pesquisadores analisaram o nível do barulho em cada área. Em lugares mais barulhentos, mais pessoas sofriam ataques cardíacos – o número de ocorrências é 40% maior.
De acordo com o coordenador da pesquisa, o professor Goran Pershagen, mais estudos são necessários para provar, definitivamente, a relação entre ataques cardíacos e o ruído de tráfego. Mas já há pesquisas que comprovam que o barulho em excesso (não necessariamente o do trânsito) pode, sim, causar problemas cardiovasculares.
Funcionários contam segredos de empresas em site
Um novo site oferece um serviço para aqueles que estão procurando emprego ou em dúvida quanto ao que têm. O GlassDoor.com compila informações de diversas empresas, como os salários de altos funcionários, e depoimentos de quem trabalha ou já trabalhou em determinada companhia.
A idéia é que as pessoas possam trabalhar em um lugar de onde possam sair felizes no fim do dia, declarou à agência AP Robert Hohman, co-fundador e presidente do site.
As informações são fornecidas anonimamente, e o visitante precisa revelar seus salário e suas impressões sobre a empresa se quiser ter acesso a todo o material compilado pelo site.
Somente na fase de teste do GlassDoor.com, mais de três mil pessoas forneceram detalhes sobre diferentes 250 empresas.
Com seções em que os visitantes dão notas aos presidentes de suas empresas, o GlassDoor.com já está preparado para alguma ação judicial. "Não tenho dúvida de que algum presidente não gostará disso e ficar furioso,", disse o analista Barry Parr à AP.
Por enquanto, estão disponíveis no site informações sobre quatro gigantes da tecnologia: Microsoft, Google, Yahoo e Cisco Systems. O presidente da Microsoft Steve Ballmer, por exemplo, é melhor visto por seus funcionários do que Jerry Yang, presidente do Yahoo, segundo o GlassDoor.com.
A idéia é que as pessoas possam trabalhar em um lugar de onde possam sair felizes no fim do dia, declarou à agência AP Robert Hohman, co-fundador e presidente do site.
As informações são fornecidas anonimamente, e o visitante precisa revelar seus salário e suas impressões sobre a empresa se quiser ter acesso a todo o material compilado pelo site.
Somente na fase de teste do GlassDoor.com, mais de três mil pessoas forneceram detalhes sobre diferentes 250 empresas.
Com seções em que os visitantes dão notas aos presidentes de suas empresas, o GlassDoor.com já está preparado para alguma ação judicial. "Não tenho dúvida de que algum presidente não gostará disso e ficar furioso,", disse o analista Barry Parr à AP.
Por enquanto, estão disponíveis no site informações sobre quatro gigantes da tecnologia: Microsoft, Google, Yahoo e Cisco Systems. O presidente da Microsoft Steve Ballmer, por exemplo, é melhor visto por seus funcionários do que Jerry Yang, presidente do Yahoo, segundo o GlassDoor.com.
Funcionários admitem roubar dados ao deixar empregos
Seis em cada dez pessoas admitem furtar dados da empresa em que trabalham ao deixar o emprego, de acordo com uma pesquisa realizada nos Estados Unidos. Segundo o levantamento do Instituto Ponemon, esses funcionários usam as informações para conseguir um novo emprego, abrir uma empresa própria ou por vingança.
"Eles tomam esta decisão (de furtar a informação) por medo e ansiedade", disse Mike Spinney, do Instituto Ponemon, em entrevista à BBC. "As pessoas estão preocupadas com o emprego e querem se garantir." "Nosso estudo demonstrou que 59% das pessoas dirão 'vou levar alguma coisa de valor comigo quando eu sair'", concluiu Spinney.
Saúde financeira|
O Instituto Ponemon, uma empresa especializada em pesquisas nas áreas de gerenciamento e privacidade, fez sua enquete com 945 trabalhadores que foram demitidos ou pediram demissão do emprego nos últimos 12 meses.
Todos os entrevistados tinham acesso a informações como dados sobre clientes, listas de contato, registros de funcionários, documentos confidenciais da empresa, programas de computador e outros tipos de propriedade intelectual.
No relatório, intitulado Jobs at Risk = Data at Risk ("Empregos em Risco = Dados em Risco"), o instituto afirma que esse tipo de violação de dados privados coloca a saúde financeira da companhia em risco.
A opinião reforça em parte as conclusões de um outro estudo recente da empresa de segurança em informática McAfee.
Estima-se que as perdas econômicas globais por causa do roubo de dados e da violação de segurança de computadores pelo crime organizado, hackers e funcionários das próprias empresas chegaram a US$ 1 trilhão no ano passado.
Kevin Rowney, do setor de prevenção de perda de dados da empresa de segurança para computadores Symantec, que patrocinou o estudo, disse em entrevista à BBC que "a propriedade intelectual de uma empresa vale quase mais do que as instalações".
"Este é o principal bem de uma companhia, e qualquer violação ou perda (da segurança dos dados armazenados) pode custar muito caro."
Revistando funcionários
O Instituto Ponemou afirma que parte do problema é resultado das próprias empresas e da falta de cuidados relacionados à segurança. Apenas 15% das companhias dos entrevistados revisavam ou auditavam os papéis ou documentos eletrônicos que os funcionários estavam levando para fora da empresa.
Segundo especialistas, a maioria das violações de dados pode ser evitada. O relatório também diz que, quando as empresas faziam uma revisão, ela era feita de forma ineficiente - 45% delas terminaram incompletas e outras 29% eram muito superficiais.
"Muitas empresas pensam que a violação de dados é o preço que pagam por fazer negócios", afirmou Spinney. "Elas acreditam que é simplesmente algo com o que têm de conviver. Nossa percepção é de que muitas companhias simplesmente desistiram, mas este estudo mostra que existem formas de prevenção."
Durante a crise econômica, especialistas de segurança prevêem que o número de ataques de funcionários vai aumentar. Na semana passada, a Microsoft disse à BBC que, "com a previsão de perda de 1,5 milhão de empregos apenas nos Estados Unidos, existe um risco e uma exposição crescente a estes ataques".
"Eles tomam esta decisão (de furtar a informação) por medo e ansiedade", disse Mike Spinney, do Instituto Ponemon, em entrevista à BBC. "As pessoas estão preocupadas com o emprego e querem se garantir." "Nosso estudo demonstrou que 59% das pessoas dirão 'vou levar alguma coisa de valor comigo quando eu sair'", concluiu Spinney.
Saúde financeira|
O Instituto Ponemon, uma empresa especializada em pesquisas nas áreas de gerenciamento e privacidade, fez sua enquete com 945 trabalhadores que foram demitidos ou pediram demissão do emprego nos últimos 12 meses.
Todos os entrevistados tinham acesso a informações como dados sobre clientes, listas de contato, registros de funcionários, documentos confidenciais da empresa, programas de computador e outros tipos de propriedade intelectual.
No relatório, intitulado Jobs at Risk = Data at Risk ("Empregos em Risco = Dados em Risco"), o instituto afirma que esse tipo de violação de dados privados coloca a saúde financeira da companhia em risco.
A opinião reforça em parte as conclusões de um outro estudo recente da empresa de segurança em informática McAfee.
Estima-se que as perdas econômicas globais por causa do roubo de dados e da violação de segurança de computadores pelo crime organizado, hackers e funcionários das próprias empresas chegaram a US$ 1 trilhão no ano passado.
Kevin Rowney, do setor de prevenção de perda de dados da empresa de segurança para computadores Symantec, que patrocinou o estudo, disse em entrevista à BBC que "a propriedade intelectual de uma empresa vale quase mais do que as instalações".
"Este é o principal bem de uma companhia, e qualquer violação ou perda (da segurança dos dados armazenados) pode custar muito caro."
Revistando funcionários
O Instituto Ponemou afirma que parte do problema é resultado das próprias empresas e da falta de cuidados relacionados à segurança. Apenas 15% das companhias dos entrevistados revisavam ou auditavam os papéis ou documentos eletrônicos que os funcionários estavam levando para fora da empresa.
Segundo especialistas, a maioria das violações de dados pode ser evitada. O relatório também diz que, quando as empresas faziam uma revisão, ela era feita de forma ineficiente - 45% delas terminaram incompletas e outras 29% eram muito superficiais.
"Muitas empresas pensam que a violação de dados é o preço que pagam por fazer negócios", afirmou Spinney. "Elas acreditam que é simplesmente algo com o que têm de conviver. Nossa percepção é de que muitas companhias simplesmente desistiram, mas este estudo mostra que existem formas de prevenção."
Durante a crise econômica, especialistas de segurança prevêem que o número de ataques de funcionários vai aumentar. Na semana passada, a Microsoft disse à BBC que, "com a previsão de perda de 1,5 milhão de empregos apenas nos Estados Unidos, existe um risco e uma exposição crescente a estes ataques".
Novo golpe na internet usa "token" de banco
Usuários de e-mail têm recebido mensagens supostamente vindas do banco Itaú, mas que são mais um golpe de fraude na internet, também conhecido como "phishing". No golpe, o usuário é levado a acreditar que há um problema com seu "token" (pequeno dispositivo de segurança gerador de senhas para acesso a bancos pela internet).
Muitos bancos utilizam este dispositivo para aumentar a segurança das transações e, embora não haja comunicação nenhuma entre a instituição e o token e este jamais precise de atualizações, o número de vítimas de golpes como esse é grande.
O texto da mensagem fraudulenta informa que houve um "problema de dessincronização" do token com a base de dados do banco e pede para que o cliente faça o download de uma "atualização" que é, na verdade, um cavalo-de-tróia (também chamado de Trojan). A mensagem utiliza o logotipo "iToken" do Itaú e o nome do remetente é travestido com o domínio do banco (itau.com.br), embora o e-mail seja de fato anônimo e oriundo do serviço gratuito Hotmail.
Ao receber esta mensagem, o usuário deve apagá-la imediatamente, sem clicar em qualquer link que ela ofereça, e informar ao seu sistema de e-mail que a mensagem é um golpe de "phishing".
Muitos bancos utilizam este dispositivo para aumentar a segurança das transações e, embora não haja comunicação nenhuma entre a instituição e o token e este jamais precise de atualizações, o número de vítimas de golpes como esse é grande.
O texto da mensagem fraudulenta informa que houve um "problema de dessincronização" do token com a base de dados do banco e pede para que o cliente faça o download de uma "atualização" que é, na verdade, um cavalo-de-tróia (também chamado de Trojan). A mensagem utiliza o logotipo "iToken" do Itaú e o nome do remetente é travestido com o domínio do banco (itau.com.br), embora o e-mail seja de fato anônimo e oriundo do serviço gratuito Hotmail.
Ao receber esta mensagem, o usuário deve apagá-la imediatamente, sem clicar em qualquer link que ela ofereça, e informar ao seu sistema de e-mail que a mensagem é um golpe de "phishing".
Mitsubishi transferirá ao Brasil parte de sua produção
A fabricante japonesa de veículos Mitsubishi transferirá parte de sua produção ao Brasil para reduzir o impacto do fortalecimento do iene em seus custos de produção, segundo informou nesta quarta-feira o jornal Nikkei.
O objetivo da Mitsubishi é instalar no Brasil sua base de exportação para toda América Latina, segundo o jornal japonês. A fabricante japonesa escolheu o Brasil como destino para suas fábricas devido às exportações brasileiras contarem com tarifas privilegiadas na região graças ao Mercosul e ao pacto comercial brasileiro com o México.
A Mitsubishi planeja transferir no ano fiscal de 2009, que começa em abril, parte de sua produção nacional de veículos à fabricante MMC Automotores do Brasil, em São Paulo.
A fabricante japonesa ainda vai decidir que modelos fabricará no Brasil, mas a caminhonete Pajero parece ser a primeira candidata, pois tem altos níveis de venda no mercado brasileiro.
A companhia planeja ainda aumentar sua produção no Brasil de maneira progressiva, até chegar aos 50 mil veículos anuais, empregando chassi, motores e outras autopeças fabricadas no Japão.
Brasileiro é o que menos teme desemprego na América Latina
Os brasileiros são os que menos temem perder o emprego na América Latina, segundo um estudo divulgado nesta quarta-feira no Chile. A pesquisa, realizada pelo site Trabajando.com em cinco países da América Latina, mostra os brasileiros como mais otimistas na região em relação aos efeitos da crise financeira mundial no trabalho.
Mesmo assim, o número de preocupados com o mercado profissional brasileiro é alto. De todos os ouvidos no País, 54% afirmaram que têm medo de ficar sem trabalho.
O México é o país onde o temor do desemprego é maior, com 72% da população afirmando que a crise pode tirar seus trabalhos. Nos outros países que participaram da pesquisa, 68% dos argentinos, 67% dos chilenos e 62% dos peruanos admitiram o medo de perder o emprego por causa da crise.
O estudo mostrou também que a situação não é muito positiva quando o assunto é a satisfação no trabalho, já que mais da metade dos brasileiros disse que não está contente com seu atual emprego - 60% deles motivados por um salário maior.
A pesquisa indicou ainda que 34% dos brasileiros terminaram o ano de 2008 "muito cansados". O trabalho ouviu mais de 6 mil pessoas pela internet entre os dias 9 e 20 de fevereiro no Brasil, Argentina, Peru, Chile e México.
Mesmo assim, o número de preocupados com o mercado profissional brasileiro é alto. De todos os ouvidos no País, 54% afirmaram que têm medo de ficar sem trabalho.
O México é o país onde o temor do desemprego é maior, com 72% da população afirmando que a crise pode tirar seus trabalhos. Nos outros países que participaram da pesquisa, 68% dos argentinos, 67% dos chilenos e 62% dos peruanos admitiram o medo de perder o emprego por causa da crise.
O estudo mostrou também que a situação não é muito positiva quando o assunto é a satisfação no trabalho, já que mais da metade dos brasileiros disse que não está contente com seu atual emprego - 60% deles motivados por um salário maior.
A pesquisa indicou ainda que 34% dos brasileiros terminaram o ano de 2008 "muito cansados". O trabalho ouviu mais de 6 mil pessoas pela internet entre os dias 9 e 20 de fevereiro no Brasil, Argentina, Peru, Chile e México.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Câmbio - Dólar Americano ( US$ ) x Real ( R$ )
Dólar.............................Compra Venda Hora Var.%
Dolar Comercial - Corretora....2,390 2,392 20/2/2009 +1,70
Dolar Paralelo SP.................2,260 2,490 20/2/2009 +1,63
Dolar Turismo SP ................2,270 2,520 20/2/2009 +2,02
Dolar Ptax - BACEN...............2,324 2,325 20/2/2009 -0,62
Dolar Comercial - Corretora....2,390 2,392 20/2/2009 +1,70
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Dolar Turismo SP ................2,270 2,520 20/2/2009 +2,02
Dolar Ptax - BACEN...............2,324 2,325 20/2/2009 -0,62
Chicago une câmeras de rua a denúncias por telefone
À primeira vista, a última estratégia de combate ao crime de Chicago parece ter saído de um filme de Hollywood. Alguém vê um ladrão surrupiando as doações para o Exército da Salvação no meio de uma multidão de compradores na State Street e liga para o 911 de seu celular. Em alguns segundos, uma imagem de vídeo do local da denúncia aparece na tela de computador do atendente. Um policial chega e através do rádio é levado ao suspeito, cuja descrição e localização precisas são dadas pelo atendente que assiste ao vídeo, resultando em uma prisão rápida.
Essa cadeia de eventos aconteceu de verdade no Loop em dezembro, disse Ray Orozco, diretor executivo do Escritório de Gerenciamento de Emergências e Comunicações de Chicago.
"Agora podemos imediatamente ver a cena do crime se a pessoa que ligou para o 911 estiver a 45 metros ou menos de uma das câmeras de vigilância, mesmo antes dos primeiros policiais chegarem," Orozco disse.
A tecnologia, um sistema de ocorrências computadorizado, foi paga com uma verba de US$ 6 milhões do Departamento de Segurança Interna dos EUA. Ela tem sido usada desde dezembro, quando começou em versão de teste. "Uma das melhores ferramentas de qualquer cidade grande são indicadores visuais como câmeras, que podem ajudar a salvar vidas," Orozco disse.
Segundo Orozco, além da rede de câmeras da cidade, o novo sistema também pode se conectar às câmeras de locais privados como atrações turísticas, edifícios de escritórios e campi universitários.
De acordo com a porta-voz de Orozco, 20 empresas privadas concordaram em participar do programa e outras 17 deverão se juntar em breve. Por razões de segurança, a administração da cidade não quis divulgar quantas câmeras faziam parte do sistema.
O prefeito Richard M. Daley disse nesta semana que a rede de câmeras integradas aumentaria a segurança regional e também combateria o crime nas ruas.
Mesmo assim, aqueles que se opõem ao uso das câmeras de vigilância pública de Daley descreveram o novo sistema como um potencial Grande Irmão de invasão de privacidade.
"Se ligarem para o 911 relatando que deixaram uma mochila na calçada e a imagem da câmera mostrar alguém que se parece com um descendente de árabe ou sul-asiático, a polícia irá vê-lo como suspeito?" perguntou Ed Yohnka do American Civil Liberties Union de Illinois.
"Parece haver uma enorme vontade da parte da cidade em ligar as câmeras ao sistema 911," Yohnka disse. "Mas não existem estatísticas longitudinais que comprovem que as câmeras de vigilância reduzem o crime. Elas apenas deslocam o crime."
Alguns especialistas, incluindo Albert Alschuler, professor de Direito da Universidade Northwestern, dizem que as câmeras de vigilância e o sistema 911 atualizado não violam direitos de privacidade porque as câmeras estão instaladas em lugares públicos.
"Na América, protestamos contra o uso de câmeras para coisas como o policiamento que reduz o crime ou acidentes de tráfego, quando provavelmente deveríamos usar mais isso," Alschuler disse.
Ele acrescentou: "minha grande preocupação é se eles começarem a usar novas tecnologias de áudio, que podem ser ajustadas para alertar a polícia de barulhos altos, como um grito ou uma batida de carro. O que me aflige é se a polícia usar a tecnologia para ouvir qualquer um que esteja conversando em um lugar público, o que poderia gerar sérias preocupações sobre privacidade."
Essa cadeia de eventos aconteceu de verdade no Loop em dezembro, disse Ray Orozco, diretor executivo do Escritório de Gerenciamento de Emergências e Comunicações de Chicago.
"Agora podemos imediatamente ver a cena do crime se a pessoa que ligou para o 911 estiver a 45 metros ou menos de uma das câmeras de vigilância, mesmo antes dos primeiros policiais chegarem," Orozco disse.
A tecnologia, um sistema de ocorrências computadorizado, foi paga com uma verba de US$ 6 milhões do Departamento de Segurança Interna dos EUA. Ela tem sido usada desde dezembro, quando começou em versão de teste. "Uma das melhores ferramentas de qualquer cidade grande são indicadores visuais como câmeras, que podem ajudar a salvar vidas," Orozco disse.
Segundo Orozco, além da rede de câmeras da cidade, o novo sistema também pode se conectar às câmeras de locais privados como atrações turísticas, edifícios de escritórios e campi universitários.
De acordo com a porta-voz de Orozco, 20 empresas privadas concordaram em participar do programa e outras 17 deverão se juntar em breve. Por razões de segurança, a administração da cidade não quis divulgar quantas câmeras faziam parte do sistema.
O prefeito Richard M. Daley disse nesta semana que a rede de câmeras integradas aumentaria a segurança regional e também combateria o crime nas ruas.
Mesmo assim, aqueles que se opõem ao uso das câmeras de vigilância pública de Daley descreveram o novo sistema como um potencial Grande Irmão de invasão de privacidade.
"Se ligarem para o 911 relatando que deixaram uma mochila na calçada e a imagem da câmera mostrar alguém que se parece com um descendente de árabe ou sul-asiático, a polícia irá vê-lo como suspeito?" perguntou Ed Yohnka do American Civil Liberties Union de Illinois.
"Parece haver uma enorme vontade da parte da cidade em ligar as câmeras ao sistema 911," Yohnka disse. "Mas não existem estatísticas longitudinais que comprovem que as câmeras de vigilância reduzem o crime. Elas apenas deslocam o crime."
Alguns especialistas, incluindo Albert Alschuler, professor de Direito da Universidade Northwestern, dizem que as câmeras de vigilância e o sistema 911 atualizado não violam direitos de privacidade porque as câmeras estão instaladas em lugares públicos.
"Na América, protestamos contra o uso de câmeras para coisas como o policiamento que reduz o crime ou acidentes de tráfego, quando provavelmente deveríamos usar mais isso," Alschuler disse.
Ele acrescentou: "minha grande preocupação é se eles começarem a usar novas tecnologias de áudio, que podem ser ajustadas para alertar a polícia de barulhos altos, como um grito ou uma batida de carro. O que me aflige é se a polícia usar a tecnologia para ouvir qualquer um que esteja conversando em um lugar público, o que poderia gerar sérias preocupações sobre privacidade."
Fazenda estuda fim da cobrança do PIS/Cofins sobre trigo
O Ministério da Fazenda estuda uma proposta para acabar com a cobrança de PIS/Cofins sobre o trigo, disse o ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge. Nesta quarta-feira, ele esteve reunido com representantes da Associação Brasileira de Trigo (Abtrigo). No encontro, eles também pediram a extensão da isenção das taxas sobre o trigo, que terminou em janeiro.
"Eles (Abtrigo) pediram que seja estendido para este ano (a isenção da cobrança de PIS/Cofins) ou mesmo a retirada de uma vez desse imposto. A Fazenda está trabalhando nisso e isso deve ser discutido na reunião da Camex (Câmara de Comércio Exterior)", disse o ministro.
Miguel Jorge também afirmou que há a possibilidade de o País retirar a taxa de 10% sobre a importação de trigo dos Estados Unidos e do Canadá. Isto porque a Argentina - principal fornecedor do cereal para Brasil - deve ter queda da safra deste ano.
"Isso não chegou a ser discutido pela Camex, mas há a possibilidade", disse o ministro, após reunião com o presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP). "Estamos preparando (a proposta) para que possamos apresentar isso na próxima reunião da Camex, em março".
A safra de trigo argentino deve cair de 16 milhão de t, em 2008, para cerca de 9 milhões de t, em 2009. Como a Argentina é o principal fornecedor do grão para o mercado brasileiro, o país precisará buscar novos parceiros.
"Eles (Abtrigo) pediram que seja estendido para este ano (a isenção da cobrança de PIS/Cofins) ou mesmo a retirada de uma vez desse imposto. A Fazenda está trabalhando nisso e isso deve ser discutido na reunião da Camex (Câmara de Comércio Exterior)", disse o ministro.
Miguel Jorge também afirmou que há a possibilidade de o País retirar a taxa de 10% sobre a importação de trigo dos Estados Unidos e do Canadá. Isto porque a Argentina - principal fornecedor do cereal para Brasil - deve ter queda da safra deste ano.
"Isso não chegou a ser discutido pela Camex, mas há a possibilidade", disse o ministro, após reunião com o presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP). "Estamos preparando (a proposta) para que possamos apresentar isso na próxima reunião da Camex, em março".
A safra de trigo argentino deve cair de 16 milhão de t, em 2008, para cerca de 9 milhões de t, em 2009. Como a Argentina é o principal fornecedor do grão para o mercado brasileiro, o país precisará buscar novos parceiros.
Brasil deve liberar trigo russo para importação
Uma delegação agrícola do Brasil em Moscou deve recomendar a eliminação de barreiras sanitárias para os embarques de trigo russo ao Brasil, afirmou na terça-feira uma autoridade do Ministério da Agricultura.
O Brasil normalmente importa da Argentina a tarifa zero 90% do trigo que compra no exterior. Mas a safra argentina caiu pela metade e o País está restringindo as exportações.
Assim o Brasil deve se voltar para a América do Norte, mais provavelmente o Canadá, em busca de um milhão de t de trigo em meados de 2009.
Os Estados Unidos e o Canadá são os outros dois únicos países de fora do Mercosul cujas barreiras sanitárias foram eliminadas para exportação de trigo ao Brasil. A América do Norte embarcou mais de um milhão de toneladas ao Brasil em 2008.
Mas aparentemente a Rússia parece estar próxima de conseguir a liberação para embarcar sua safra ao Brasil.
"A delegação em Moscou deve agora recomendar a aprovação da Rússia como possível fonte de trigo para os importadores brasileiros", disse o coordenador-geral da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Silvio Farnese.
"A maior parte do trigo russo, entretanto, é do tipo soft, e o Rio Grande do Sul já produz quantidade suficiente disso. Precisamos de trigo duro. A Rússia tem um pouco. Teremos que ver quanto e de que qualidade", completou ele.
Farnese explicou que, quando o governo liberar o trigo russo, representantes das processadoras e importadoras locais viajarão para a Rússia para investigar a qualidade do trigo e fazer contatos.
Na semana passada, o secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Welber Barral, afirmou que o governo iria abrir uma cota livre de tarifa para o trigo fora do Mercosul a partir de março.
O Brasil tem uma tarifa comum de importação de 10% para grãos com origem fora do Mercosul. Um representante do setor de grãos da Rússia disse duvidar de que o Brasil vá importar muito trigo da Rússia.
"Não acredito em grandes embarques de nosso trigo para o Brasil", disse Arkady Zlochevsky, chefe da União Russa de Grãos.
Ele destacou o elevado custo do frete como principal motivo. O índice do Báltico , referência para custos de fretes, tem subido rapidamente depois das mínimas atingidas nos últimos meses.
"Parece que a janela de oportunidade não vai se abrir à Rússia com a queda da tarifa, já que as taxas de frete estão subindo", disse ele. "Mas pode haver alguns embarques comerciais".
Conquistar o acesso a um dos maiores mercados importadores de trigo do mundo é certamente do interesse comercial da Rússia. O país colheu um recorde de 63,75 milhões de t em 2008.
O Brasil normalmente importa da Argentina a tarifa zero 90% do trigo que compra no exterior. Mas a safra argentina caiu pela metade e o País está restringindo as exportações.
Assim o Brasil deve se voltar para a América do Norte, mais provavelmente o Canadá, em busca de um milhão de t de trigo em meados de 2009.
Os Estados Unidos e o Canadá são os outros dois únicos países de fora do Mercosul cujas barreiras sanitárias foram eliminadas para exportação de trigo ao Brasil. A América do Norte embarcou mais de um milhão de toneladas ao Brasil em 2008.
Mas aparentemente a Rússia parece estar próxima de conseguir a liberação para embarcar sua safra ao Brasil.
"A delegação em Moscou deve agora recomendar a aprovação da Rússia como possível fonte de trigo para os importadores brasileiros", disse o coordenador-geral da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Silvio Farnese.
"A maior parte do trigo russo, entretanto, é do tipo soft, e o Rio Grande do Sul já produz quantidade suficiente disso. Precisamos de trigo duro. A Rússia tem um pouco. Teremos que ver quanto e de que qualidade", completou ele.
Farnese explicou que, quando o governo liberar o trigo russo, representantes das processadoras e importadoras locais viajarão para a Rússia para investigar a qualidade do trigo e fazer contatos.
Na semana passada, o secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Welber Barral, afirmou que o governo iria abrir uma cota livre de tarifa para o trigo fora do Mercosul a partir de março.
O Brasil tem uma tarifa comum de importação de 10% para grãos com origem fora do Mercosul. Um representante do setor de grãos da Rússia disse duvidar de que o Brasil vá importar muito trigo da Rússia.
"Não acredito em grandes embarques de nosso trigo para o Brasil", disse Arkady Zlochevsky, chefe da União Russa de Grãos.
Ele destacou o elevado custo do frete como principal motivo. O índice do Báltico , referência para custos de fretes, tem subido rapidamente depois das mínimas atingidas nos últimos meses.
"Parece que a janela de oportunidade não vai se abrir à Rússia com a queda da tarifa, já que as taxas de frete estão subindo", disse ele. "Mas pode haver alguns embarques comerciais".
Conquistar o acesso a um dos maiores mercados importadores de trigo do mundo é certamente do interesse comercial da Rússia. O país colheu um recorde de 63,75 milhões de t em 2008.
Argentina mantém restrições à entrada de produtos brasileiros
Três horas de reunião entre ministros brasileiros e argentinos não foram suficientes para convencer o governo do país vizinho a suspender a regra de licenças não automáticas de importação, impostas nos últimos meses a mercadorias de sete segmentos - linha branca, linha marrom, autopeças, calçados, têxteis e confecções, vidros e siderúrgicos.
"Não consideramos que tomamos medidas restritivas. As regras vigentes continuam vigentes, isso com certeza", afirmou o chanceler da Argentina, Jorge Taiana, ao final da reunião, no Itamaraty.
O regime implica na demora de até 60 dias para a liberação de importações e é considerado pela indústria brasileira como uma restrição à entrada de produtos fabricados aqui. Mesmo pressionado no âmbito doméstico, o governo brasileiro não pretende - ao menos por enquanto - responder na mesma moeda, adotando medidas restritivas à entrada de produtos argentinos no País.
"O Brasil prefere não tomar as medidas porque achamos que são contraproducentes ao próprio desenvolvimento da integração. Discutimos várias outras formas que poderão atender a sensibilidades mais imediatas", garantiu o ministro brasileiro das Relações Exteriores, Celso Amorim.
"Nossa expectativa é de que, através destas conversas, se encontrem formas mutuamente acordadas que evitem medidas de caráter unilateral. A convicção do Brasil é de que não é positivo que haja medidas dessa maneira", reiterou.
Brasil e Argentina se propõem a encontrar soluções "criativas e inovadoras" para o reequilíbrio do comércio bilateral, que registra déficit crescente da Argentina e consequentes pressões da indústria local sobre o governo de Cristina Kirchner. Na busca de tais soluções, ministros dos dois países decidiram criar um grupo de trabalho de alto nível que se reunirá já no dia 4 de março, em Buenos Aires.
Celso Amorim assegurou que não se trata apenas de mais um grupo de trabalho para questões pontuais. Na sua avaliação, chegou a "hora da verdade" para os mecanismos de integração regional.
"A crise, de certa maneira, cria o teste do estresse, o teste da tensão. Temos que ser capazes de encontrar soluções e as soluções têm que ser mutuamente satisfatórias e têm que apontar no sentido do crescimento do comércio e da maior integração. Esse é o grande desafio. Isso vai ter que ser levado com muita seriedade pelos dois lados", ressaltou o chanceler brasileiro, citando a necessidade de iniciativas de promoção às exportações da Argentina para o Brasil e à integração das cadeias produtivas.
De acordo com os chanceleres, Brasil e Argentina querem buscar respostas coordenadas para questões conjunturais resultantes da crise financeira internacional, mas também pretendem solucionar questões estruturais referentes ao comércio bilateral. Brasil e Argentina também pretendem buscar mecanismos conjuntos de proteção à invasão de produtos extrazona.
"Já é tempo de o Mercosul ter mecanismos de defesa comercial comuns compatíveis com as normas da Organização Mundial do Comércio, isso nós vamos fazer", afirmou Amorim.
Outra frente conjunta será a análise dos efeitos de medidas protecionistas adotadas pelos países ricos em seus pacotes econômicos anti-crise - como a recomendação de compra de aço, ferro e produtos manufaturados fabricados nos Estados Unidos, incluída no Plano de Recuperação e Reinvestimento na Economia do presidente Barack Obama.
Além de Celso Amorim e Jorge Taiana, participaram da reunião desta terça-feira, pelo lado argentino, os ministros de Economia, Carlos Fernández, e da Produção, Débora Giorgi. Pelo lado brasileiro, estiveram presentes os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior, Miguel Jorge.
"Não consideramos que tomamos medidas restritivas. As regras vigentes continuam vigentes, isso com certeza", afirmou o chanceler da Argentina, Jorge Taiana, ao final da reunião, no Itamaraty.
O regime implica na demora de até 60 dias para a liberação de importações e é considerado pela indústria brasileira como uma restrição à entrada de produtos fabricados aqui. Mesmo pressionado no âmbito doméstico, o governo brasileiro não pretende - ao menos por enquanto - responder na mesma moeda, adotando medidas restritivas à entrada de produtos argentinos no País.
"O Brasil prefere não tomar as medidas porque achamos que são contraproducentes ao próprio desenvolvimento da integração. Discutimos várias outras formas que poderão atender a sensibilidades mais imediatas", garantiu o ministro brasileiro das Relações Exteriores, Celso Amorim.
"Nossa expectativa é de que, através destas conversas, se encontrem formas mutuamente acordadas que evitem medidas de caráter unilateral. A convicção do Brasil é de que não é positivo que haja medidas dessa maneira", reiterou.
Brasil e Argentina se propõem a encontrar soluções "criativas e inovadoras" para o reequilíbrio do comércio bilateral, que registra déficit crescente da Argentina e consequentes pressões da indústria local sobre o governo de Cristina Kirchner. Na busca de tais soluções, ministros dos dois países decidiram criar um grupo de trabalho de alto nível que se reunirá já no dia 4 de março, em Buenos Aires.
Celso Amorim assegurou que não se trata apenas de mais um grupo de trabalho para questões pontuais. Na sua avaliação, chegou a "hora da verdade" para os mecanismos de integração regional.
"A crise, de certa maneira, cria o teste do estresse, o teste da tensão. Temos que ser capazes de encontrar soluções e as soluções têm que ser mutuamente satisfatórias e têm que apontar no sentido do crescimento do comércio e da maior integração. Esse é o grande desafio. Isso vai ter que ser levado com muita seriedade pelos dois lados", ressaltou o chanceler brasileiro, citando a necessidade de iniciativas de promoção às exportações da Argentina para o Brasil e à integração das cadeias produtivas.
De acordo com os chanceleres, Brasil e Argentina querem buscar respostas coordenadas para questões conjunturais resultantes da crise financeira internacional, mas também pretendem solucionar questões estruturais referentes ao comércio bilateral. Brasil e Argentina também pretendem buscar mecanismos conjuntos de proteção à invasão de produtos extrazona.
"Já é tempo de o Mercosul ter mecanismos de defesa comercial comuns compatíveis com as normas da Organização Mundial do Comércio, isso nós vamos fazer", afirmou Amorim.
Outra frente conjunta será a análise dos efeitos de medidas protecionistas adotadas pelos países ricos em seus pacotes econômicos anti-crise - como a recomendação de compra de aço, ferro e produtos manufaturados fabricados nos Estados Unidos, incluída no Plano de Recuperação e Reinvestimento na Economia do presidente Barack Obama.
Além de Celso Amorim e Jorge Taiana, participaram da reunião desta terça-feira, pelo lado argentino, os ministros de Economia, Carlos Fernández, e da Produção, Débora Giorgi. Pelo lado brasileiro, estiveram presentes os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior, Miguel Jorge.
Exportações japonesas caem cerca de 45% em janeiro
Dados divulgados nesta quarta-feira pelo Ministério das Finanças do Japão apontam que as exportações do país caíram cerca de 45% no último mês de janeiro, em comparação com o mesmo período de 2008.
A forte queda nas exportações japonesas fez com que o país apresentasse um déficit comercial de 952,6 bilhões de ienes (US$ 9,9 bilhões) em janeiro, o mais alto desde que os dados começaram a ser registrados.
Este é o quarto mês consecutivo que o país apresenta déficit comercial. Os indicadores confirmam a gravidade da recessão que tem atingido a segunda maior economia do planeta.
Um dos setores mais afetados foi o das exportações de automóveis. A demanda por carros japoneses caiu quase 69% (em valor) em relação ao mesmo mês de 2008.
As exportações de produtos eletrônicos e outras mercadorias também apresentaram quedas, na medida em que os consumidores passaram a gastar menos por causa da crise econômica internacional.
As vendas de produtos para o mercado dos Estados Unidos - o maior parceiro comercial do Japão - apresentaram uma queda de quase 53% no período, enquanto o comércio com a China recuou em 45%.
Os dados divulgados ainda apontam um recuo de 38% nas exportações para o Brasil em relação ao mês de janeiro de 2008.
Segundo o correspondente da BBC em Tóquio, Roland Buerk, o governo japonês tem pressionado o parlamento para que aprove um pacote de estímulo à economia, que poderia incluir até mesmo o pagamento de US$ 130 para cada contribuinte japonês.
Qualquer medida do tipo, no entanto, deve ser de difícil aprovação por causa da alta rejeição ao primeiro-ministro Taro Aso, segundo Buerk.
A divulgação dos indicadores econômicos acontece um dia depois da visita do primeiro-ministro japonês, Taro Aso, ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em Washington.
Em uma nota divulgada pela Casa Branca logo após o encontro, os dois líderes se comprometeram a "trabalhar juntos para estimular as demandas internas e externas e a ajudar outros países a enfrentarem a crise econômica".
O comunicado ainda afirma que os dois países "concordam em resistir ao protecionismo".
O Japão foi um dos países - junto com Brasil, Canadá e membros da União Europeia - que expressou preocupação com a cláusula conhecida como "Buy American" do plano de recuperação econômica recentemente aprovado pelo Congresso dos EUA.
Após os protestos, no entanto, os congressistas americanos votaram por amenizar a cláusula, prevendo que ela só poderá ser aplicada na medida em que não interfira nos acordos comerciais firmados pelos EUA.
A forte queda nas exportações japonesas fez com que o país apresentasse um déficit comercial de 952,6 bilhões de ienes (US$ 9,9 bilhões) em janeiro, o mais alto desde que os dados começaram a ser registrados.
Este é o quarto mês consecutivo que o país apresenta déficit comercial. Os indicadores confirmam a gravidade da recessão que tem atingido a segunda maior economia do planeta.
Um dos setores mais afetados foi o das exportações de automóveis. A demanda por carros japoneses caiu quase 69% (em valor) em relação ao mesmo mês de 2008.
As exportações de produtos eletrônicos e outras mercadorias também apresentaram quedas, na medida em que os consumidores passaram a gastar menos por causa da crise econômica internacional.
As vendas de produtos para o mercado dos Estados Unidos - o maior parceiro comercial do Japão - apresentaram uma queda de quase 53% no período, enquanto o comércio com a China recuou em 45%.
Os dados divulgados ainda apontam um recuo de 38% nas exportações para o Brasil em relação ao mês de janeiro de 2008.
Segundo o correspondente da BBC em Tóquio, Roland Buerk, o governo japonês tem pressionado o parlamento para que aprove um pacote de estímulo à economia, que poderia incluir até mesmo o pagamento de US$ 130 para cada contribuinte japonês.
Qualquer medida do tipo, no entanto, deve ser de difícil aprovação por causa da alta rejeição ao primeiro-ministro Taro Aso, segundo Buerk.
A divulgação dos indicadores econômicos acontece um dia depois da visita do primeiro-ministro japonês, Taro Aso, ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em Washington.
Em uma nota divulgada pela Casa Branca logo após o encontro, os dois líderes se comprometeram a "trabalhar juntos para estimular as demandas internas e externas e a ajudar outros países a enfrentarem a crise econômica".
O comunicado ainda afirma que os dois países "concordam em resistir ao protecionismo".
O Japão foi um dos países - junto com Brasil, Canadá e membros da União Europeia - que expressou preocupação com a cláusula conhecida como "Buy American" do plano de recuperação econômica recentemente aprovado pelo Congresso dos EUA.
Após os protestos, no entanto, os congressistas americanos votaram por amenizar a cláusula, prevendo que ela só poderá ser aplicada na medida em que não interfira nos acordos comerciais firmados pelos EUA.
Avião de companhia turca cai em aeroporto de Amsterdã
Um avião da companhia aérea Turkish Airlines (THY) caiu nesta quarta-feira durante o pouso no aeroporto internacional de Schiphol, em Amsterdã, informou a agência turca Anatolia. Um porta-voz do aeroporto onde aconteceu o acidente disse à CNN que poderiam haver vítimas, porém o diretor da companhia aérea, Temel Kotil, confirmou à agência EFE que ninguém morreu no acidente.
"Estamos felizes de dizer que ninguém morreu no acidente. O piloto Hassan Tahsin Ari tem muita experiência. Do ponto de vista técnico, não podemos dizer que tenha caído. Foi uma aterrissagem forçada e o piloto manobrou muito habilmente", disse Kotil.
O presidente da Turkish Airlines, Candan Karlitekin, disse que o aparelho teve que aterrissar apenas 500 m antes do aeroporto de Schiphol e que se partiu em três partes.
Karlitekin acrescentou que a bordo do Boeing viajavam 127 passageiros e sete membros da tripulação, dos quais cerca de 20 ficaram feridos, mas que não houve vítimas fatais. A princípio, divulgou-se que 135 pessoas estariam no avião.
Autoridades no aeroporto Ataturk, em Istambul, disseram que o avião havia decolado na capital turca. O aeroporto de Schiphol foi fechado para pousos e decolagens após o acidente.
Um passageiro do Boeing disse à imprensa turca que viu as pessoas apertadas entre os assentos depois do pouso, mas que não se tratava de uma situação de emergência extrema. Ele disse ainda que sentiu o piloto dando mais potência, uma turbulência e que depois a aeronave bateu com a parte traseira no chão.
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
Câmbio - Dólar Americano ( US$ ) x Real ( R$ )
Dólar.............................Compra Venda Hora Var.%
Dolar Comercial - Corretora....2,390 2,392 20/2/2009 +1,70
Dolar Paralelo SP.................2,260 2,490 20/2/2009 +1,63
Dolar Turismo SP.................2,270 2,520 20/2/2009 +2,02
Dolar Ptax - BACEN...............2,324 2,325 20/2/2009 -0,62
Dolar Comercial - Corretora....2,390 2,392 20/2/2009 +1,70
Dolar Paralelo SP.................2,260 2,490 20/2/2009 +1,63
Dolar Turismo SP.................2,270 2,520 20/2/2009 +2,02
Dolar Ptax - BACEN...............2,324 2,325 20/2/2009 -0,62
Sibutramina: Remédio para emagrecer?
Como já vem sendo discutido em muitas outras reportagens aqui a obesidade é uma doença que afeta uma parcela considerável da população mundial. E estudos a respeito de métodos para emagrecer, novos tratamentos, dietas milagrosas e receitas mirabolantes têm atraído a atenção de todos. Todavia, é necessário identificar aquilo que realmente emagrece e faz bem para a saúde, daquilo que apenas traz malefícios e enriquece picaretas.
Nós já reportamos sobre muitos remédios para emagrecer aqui no HypeScience, alguns deles são particularmente poderosos. Nesse texto, iremos destrinchar os efeitos de um remédio para emagrecer ‘milagroso‘ chamado Sibutramina (cloridrato de sibutamina).
A Sibutramina (comercializada com o nome de Reductil ou Meridia) é um medicamento administrado de forma oral e que é usado para emagrecer. Sua principal função no organismo é inibir a reabsorção de neurotransmissores , ou seja, aumenta a sensação de saciedade após uma pequena refeição. Tomar sibutramina significa, em termos gerais, comer menos por não ter o sentimento de fome por muito tempo.
No Brasil, a subtramina é um remédio controlado e venda da droga é permitida apenas com receita médica, com a retenção da receita. Nos Estados Unidos a sibutramina já é vendida como remédio de tratamento à obesidade desde novembro de 1997.
Há várias contra-indicações para a droga emagrecedora. Por exemplo, não se deve tomar em caso de pacientes menores de 18 anos, pessoas com condições psiquiátricas debilitadas, gestantes ou com problemas cardiopulmonares. Os principais efeitos da sibutramina colaterais são: boca seca, apetite paradoxalmente elevado, náusea, gosto estranho na boca, estômago irritado, constipação, problemas para dormir, tontura, dores menstruais, dor de cabeça, sonolência, dor nos músculos e articulações.
Dell lança seu primeiro netbook no Brasil
A Dell lançou na última sexta-feira o primeiro netbook da marca no País, o Dell Inspiron Mini 9. Mobilidade e conectividade são os principais conceitos explorados pela empresa, que já colocou a novidade à venda em seu site.
O Inspiron Mini 9 pode se conectar à internet por cabo ou rede sem fio - ele já incorpora conexão Wi-Fi - e tem ainda um modem 3G interno para conexão de banda larga de alta velocidade. Ele também traz a opção sem fio Bluetooth.
A Dell apostou no design do netbook, que tem uma versão em preto e outra em branco. A tela LCD tem 8,9 polegadas e resolução de 1024 x 600. Ele ainda traz teclas grandes e fáceis de navegar, além de uma webcam de 1.3 MP.
Leves e compactos, os netbooks pesam a partir de um quilo. A largura é de 23,2 centímetros e a espessura máxima de 3,17 centímetros.
Quem adquire o Dell Inspiron Mini 9 também tem acesso a determinados serviços, como um espaço virtual gratuito de armazenamento de documentos de 2 GB - uma parceria com a Box.Net.
O netbook da Dell vem com o sistema operacional Windows XP Home e custa a partir de R$ 1.399. Ele pode ser comprado pelo site www.dell.com.br.
Cercada por seguranças, Gisele Bündchen chega à Sapucaí
Gisele Bündchen chegou às 21h30 (de Brasília) deste domingo ao camarote da revista Caras, na Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ). Rodeada por quatro seguranças, a top caminhou rapidamente em direção ao espaço VIP.
"Estou torcendo para todas as escolas. Adoro Carnaval", disse Bündchen. Ela é uma das convidadas mais aguardadas do camarote no primeiro dia de desfiles das escolas de samba do Grupo Especial.
Com uma calça branca e mini-blusa, a top foi ao espaço para ser fotografada no lounge de uma marca de cosméticos. Bündchen ganhou uma área exclusiva com bar para assistir aos desfiles com mais de 20 amigos e familiares.
Mesmo na crise, ações na Bovespa sobem até 89%
Desde 1º de setembro do ano passado, quando a crise econômica mundial iniciou seu período mais crítico, até 16 de fevereiro, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) não se recuperou das perdas. No entanto, quem aproveitou a oportunidade de maiores baixas para investir, conseguiu lucrar até 89% com ações no período de turbulência do mercado.
O índice Ibovespa teve uma valorização de 45,25% entre o dia 27 de outubro (quando, aos 29.435 pontos, chegou ao menor patamar do período) e 6 de fevereiro (dia em que atingiu 42.755 pontos, maior valor).
Juntamente ao Ibovespa, suas principais ações também apresentaram altas no período. Os papéis preferenciais da Petrobras subiram 49,64%; os da Vale, 57,36%; do Bradesco, 18,23%; da BM&F, 89,78%; e do Itaú, 49,43%.
"Se a pessoa não tinha ação e entrou nesse momento (de baixa), fez um bom negócio", afirmou o economista Fausto Gouveia, da Infra Asset Manegement. "Quem só especulou, esse sim se deu bem. Aproveitou o ciclo de baixa grande e agora pode estar realizando lucro", completou.
Por outro lado, Gouveia disse que quem possuía ações no início de setembro e optou por não investir no período, perdeu dinheiro. Apesar da tendência de recuperação que o mercado mostra em 2009, as ações ainda não retornaram ao patamar visto antes do pior momento da crise. O Ibovespa, por exemplo, tem uma baixa de 24,15% entre 1º de setembro e 16 de fevereiro.
A mesma tendência é vista nas principais ações negociadas no Ibovespa. O papel da Petrobras, por exemplo, valia R$ 34,21 no início de setembro, e em 16 de fevereiro, estava em R$ 28,92.
"O mercado está em um ciclo de volatilidade muito forte", afirmou Fausto Gouveia, explicando que não é garantido que as ações voltem ao patamar anterior à crise. "O mercado ainda não encontrou um ponto de equilíbrio".
Gouveia afirmou que, para investidores que pretendem entrar no mercado, já há papéis atrativos, como de bancos, Petrobras, Vale e do setor siderúrgico. Mas alerta: investir agora é válido apenas "se for uma visão de longo prazo".
Na opinião do economista, o mercado "ainda está muito perigoso", e pode se recuperar em seis ou oito meses. "Talvez haja recuperação no último trimestre do ano", completou.
O índice Ibovespa teve uma valorização de 45,25% entre o dia 27 de outubro (quando, aos 29.435 pontos, chegou ao menor patamar do período) e 6 de fevereiro (dia em que atingiu 42.755 pontos, maior valor).
Juntamente ao Ibovespa, suas principais ações também apresentaram altas no período. Os papéis preferenciais da Petrobras subiram 49,64%; os da Vale, 57,36%; do Bradesco, 18,23%; da BM&F, 89,78%; e do Itaú, 49,43%.
"Se a pessoa não tinha ação e entrou nesse momento (de baixa), fez um bom negócio", afirmou o economista Fausto Gouveia, da Infra Asset Manegement. "Quem só especulou, esse sim se deu bem. Aproveitou o ciclo de baixa grande e agora pode estar realizando lucro", completou.
Por outro lado, Gouveia disse que quem possuía ações no início de setembro e optou por não investir no período, perdeu dinheiro. Apesar da tendência de recuperação que o mercado mostra em 2009, as ações ainda não retornaram ao patamar visto antes do pior momento da crise. O Ibovespa, por exemplo, tem uma baixa de 24,15% entre 1º de setembro e 16 de fevereiro.
A mesma tendência é vista nas principais ações negociadas no Ibovespa. O papel da Petrobras, por exemplo, valia R$ 34,21 no início de setembro, e em 16 de fevereiro, estava em R$ 28,92.
"O mercado está em um ciclo de volatilidade muito forte", afirmou Fausto Gouveia, explicando que não é garantido que as ações voltem ao patamar anterior à crise. "O mercado ainda não encontrou um ponto de equilíbrio".
Gouveia afirmou que, para investidores que pretendem entrar no mercado, já há papéis atrativos, como de bancos, Petrobras, Vale e do setor siderúrgico. Mas alerta: investir agora é válido apenas "se for uma visão de longo prazo".
Na opinião do economista, o mercado "ainda está muito perigoso", e pode se recuperar em seis ou oito meses. "Talvez haja recuperação no último trimestre do ano", completou.
Obama quer cortar déficit dos EUA pela metade até 2013
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, usará seu primeiro orçamento, que deve ser apresentado na próxima semana, para colocar o país na direção de um corte pela metade de seu déficit até 2013, afirmou no sábado uma autoridade.
"O déficit que essa administração herdou é de US$ 1,3 trilhão, ou 9,2% do PIB. Até 2013, final do primeiro mandato do presidente, o orçamento corta o déficit para US$ 533 bilhões, ou 3% do PIB", afirmou a autoridade, que pediu anonimato.
"A maior parte da economia virá de reduções com a guerra no Iraque, maiores impostos para aqueles que ganham mais de US$ 250 mil por ano e economias resultantes de tornar o trabalho do governo mais eficiente e da eliminação de programas que não funcionam", completou.
"O déficit que essa administração herdou é de US$ 1,3 trilhão, ou 9,2% do PIB. Até 2013, final do primeiro mandato do presidente, o orçamento corta o déficit para US$ 533 bilhões, ou 3% do PIB", afirmou a autoridade, que pediu anonimato.
"A maior parte da economia virá de reduções com a guerra no Iraque, maiores impostos para aqueles que ganham mais de US$ 250 mil por ano e economias resultantes de tornar o trabalho do governo mais eficiente e da eliminação de programas que não funcionam", completou.
Desemprego sobe a 8,2% em janeiro, aponta IBGE
A taxa de desemprego no Brasil se manteve praticamente estável em janeiro, na comparação com o mesmo mês de 2008, informou nesta sexta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mês passado, a taxa ficou em 8,2%, ante os 8% apurados no mesmo período do ano anterior. Mesmo com a ligeira alta, a taxa é a maior apurada pelo órgão desde abril de 2008.
Já na comparação com dezembro de 2008 (6,8%, a taxa mais baixa da série histórica do IBGE), o desemprego teve alta de 1,4 ponto percentual. Nesta mesma base de comparação, a população desocupada (1,9 milhão de pessoas) teve aumento de 20,6%. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, este indicador, assim como a taxa de desemprego, também ficou praticamente estável.
Segundo o IBGE, a população ocupada (21,2 milhões) teve aumento de 1,9% em janeiro na comparação com o mesmo mês do ano anterior, mas caiu 1,6% na comparação com dezembro. O número de trabalhadores com carteira assinada também subiu na comparação anual, 4,5% para 9,5 milhões, mas caiu 1,3% na comparação com dezembro.
O rendimento médio real aumentou 2,2% frente a dezembro e 5,9% ante o mesmo mês do ano passado, para R$ 1.318,70.
De acordo com o coordenador da pesquisa, Cimar Azeredo, o aumento de 20,6% no número de desocupados entre janeiro e dezembro foi um recorde para esse período, desde que o levantamento começou, em março de 2002.
O pesquisador do IBGE, Willian Kratophwill, afirmou que com os resultados de janeiro é possível dizer que a crise financeira internacional finalmente chegou à Pesquisa Mensal de Emprego (PME).
"Quando chega janeiro uma grande parte desse pessoal (temporário de Natal) é demitida. Com a crise, o que a gente acha é que pode estar afetando também aqueles que já eram funcionários e as empresas estão aproveitando para reduzir seu pessoal", explicou.
A Pesquisa Mensal de Emprego do instituto apura a situação do mercado de trabalho nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Porto Alegre.
Na pesquisa, o IBGE considera como ocupados quem tem emprego formal ou informal, funcionários públicos, militares e pessoas que trabalham por conta própria (que não são empregados de ninguém). Já os desocupados são aquelas pessoas que estão sem ocupação, mas que tomaram alguma atitude para encontrar trabalho no período pesquisado.
Já na comparação com dezembro de 2008 (6,8%, a taxa mais baixa da série histórica do IBGE), o desemprego teve alta de 1,4 ponto percentual. Nesta mesma base de comparação, a população desocupada (1,9 milhão de pessoas) teve aumento de 20,6%. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, este indicador, assim como a taxa de desemprego, também ficou praticamente estável.
Segundo o IBGE, a população ocupada (21,2 milhões) teve aumento de 1,9% em janeiro na comparação com o mesmo mês do ano anterior, mas caiu 1,6% na comparação com dezembro. O número de trabalhadores com carteira assinada também subiu na comparação anual, 4,5% para 9,5 milhões, mas caiu 1,3% na comparação com dezembro.
O rendimento médio real aumentou 2,2% frente a dezembro e 5,9% ante o mesmo mês do ano passado, para R$ 1.318,70.
De acordo com o coordenador da pesquisa, Cimar Azeredo, o aumento de 20,6% no número de desocupados entre janeiro e dezembro foi um recorde para esse período, desde que o levantamento começou, em março de 2002.
O pesquisador do IBGE, Willian Kratophwill, afirmou que com os resultados de janeiro é possível dizer que a crise financeira internacional finalmente chegou à Pesquisa Mensal de Emprego (PME).
"Quando chega janeiro uma grande parte desse pessoal (temporário de Natal) é demitida. Com a crise, o que a gente acha é que pode estar afetando também aqueles que já eram funcionários e as empresas estão aproveitando para reduzir seu pessoal", explicou.
A Pesquisa Mensal de Emprego do instituto apura a situação do mercado de trabalho nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Porto Alegre.
Na pesquisa, o IBGE considera como ocupados quem tem emprego formal ou informal, funcionários públicos, militares e pessoas que trabalham por conta própria (que não são empregados de ninguém). Já os desocupados são aquelas pessoas que estão sem ocupação, mas que tomaram alguma atitude para encontrar trabalho no período pesquisado.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Câmbio - Dólar Americano ( US$ ) x Real ( R$ )
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Dolar Comercial - Corretora....2,350 2,352 16:51 0,00
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Quanto tempo o seu braço pode ‘dormir’ antes de você perdê-lo para sempre?
Uma noite destas, dormindo na cama, me virei para deitar sobre meu outro lado e repentinamente senti alguém me golpear pesado no rosto. Meu coração disparou de terror e pulei da cama como um ninja. Não havia nada além da respiração suave da minha esposa em sono profundo. Bateu uma tontura por causa do pulo de gato e inclinei para me apoiar na parede. Infelizmente meu braço não obedeceu e dei com a cara na parede e caí no chão. Uma cena digna dos piores pastelões do Steve Martin.
Acontece que meu próprio braço havia se voltado contra mim. Este ‘alienígena’ havia me ‘atacado’ — por causa do movimento ao me virar junto com a inexorável atração gravitacional — e iniciou a ridícula reação em cadeia que eu descrevi.
Quantas vezes você dormiu apoiado sobre seu braço e, quando acordou, se perguntou se alguém havia pregado um grande pedaço de borracha em seu ombro (sim, seu braço amortecido)? E quanto tempo demorou para que ele voltasse ao normal? Quantas vezes você tentou mexê-lo em vão e, em desespero, usou o outro braço para movê-lo? Não se perguntou se seu braço iria apodrecer e cair?
Há quem diga que, se dormirmos demais sobre nossos braços, interrompendo o fluxo de sangue por algumas horas, ele pode perder todas as funções, necrosando e tendo que ser removido através de cirurgia. Isso sim soa como aterrorizante.
De acordo com a literatura médica, o tempo máximo “sugerido” para que um membro fique dormente é de uma hora para os braços e de duas horas para as pernas – isso, é claro, varia de acordo com a idade do paciente e suas condições físicas. No entanto, passar mais tempo do que isso interrompendo o fluxo de sangue pode causar danos ao sistema nervoso.
Depois de quatro horas sem irrigação sanguínea, o tecido começa a se decompor, por causa do sangue estagnado na região.
Se seu braço não cair por causa da gangrena (se ele não cair sozinho, não se preocupe; pelo menos um dedo você pode perder dessa forma) você, provavelmente, terá que amputa-lo, já que não quer arriscar uma infecção generalizada que pode custar sua vida.
Ou seja: não é legal dormir apoiado no braço por mais de uma hora. E não é nada bom interromper o fluxo sanguíneo por mais de quatro horas.
Alemanha treina hackers para guerra do futuro
O futuro da guerra pode estar na internet, e países como a Alemanha já começam a formar seus próprios hackers. Uma reportagem da revista alemã Der Spiegel mostrou como o exército do país está treinando seus soldados para batalhas eletrônicas.
À medida que os computadores se tornam mais presentes em todos os aspectos das nossas vidas, eles ficam muito mais suscetíveis a ataques, o que tem sido uma proeucupação crescente para governos, agências de inteligência e oficiais militares em todo o mundo. Para estar preparado para qualquer "emergência eletrônica", como ataques em redes e servidores, o exército alemão começou a montar sua linha de frente para as guerras digitais há três anos.
O General Friedrich Wilhelm Kriesel, 60, responsável pela Unidade de Reconhecimento Estratégico do Exército Alemão, foi destacado para coordenar uma equipe de 76 soldados que, isolados em uma pequena cidade da Alemanha, se ocupam em testar novos métodos de infiltração, manipulação e exploração - e até destruição - de redes de computadores. O nome soa inofensivo, como observa a Spiegel: Departamento de Informação e Operações em Redes Computacionais.
Os 76 "guerreiros digitais" são, na maioria, formados pelos departamentos de ciência da computação do próprio exército. A equipe deve começar suas operações oficialmente em 2010, quando fará um ataque simulado a um alvo real - conhecido como teste de penetração.
Os soldados usam os mesmos métodos aplicados por criminosos. Eles aprendem a instalar software malicioso em computadores, sem o conhecimento de seus usuários, via e-mail, mídias externas como CD-ROM ou simplesmente por meio de sites na internet. Esse tipo de programa, também conhecido como malware, permite roubar dados sigilosos e senhas.
O foco do treinamento da equipe de Kriesel são os ataques botnet ou DoS (Denial of Service), baseados em ataques reais acontecidos na Estônia e na Geórgia. Em 2007, uma onda de ataques deixou a Estônia temporariamente offline, atingindo computadores do governo, de bancos e partidos políticos. A Geórgia foi alvo de ataques semelhantes no ano passado, mas acompanhados da invasão física de tropas russas.
Enquanto não lutam com inimigos reais, os soldados hackers enfrentam um adversário difícil, informou a Spiegel: as leis alemãs. A preparação de sabotagem computacional é proibida no país desde 2007. Se os cibersoldados começarem a testar seus ataques, diz a revista, eles estarão infringindo a lei. A pena pode chegar a 10 anos de prisão.
Não são apenas os alemães que estão se preparando para ameaças digitais. Segundo a Spiegel, os americanos planejam investir bilhões de dólares em um programa nacional de ciberdefesa. Militares ocidentais estão certos de que seus inimigos vêm do Leste, especialmente da Rússia e da China. Um relatório submetido recentemente ao congresso americano alertou para a expansão agressiva da China nessa área, o que pode dar ao país asiático muita vantagem em relação aos Estados Unidos em uma situação de conflito.
A Alemanha já teve uma amostra do potencial da China há dois anos, quando detectou diversos ataques partindo de servidores chineses contra computadores de ministros e da chancelaria alemã, com o objetivo de obter informações sigilosas por meio de software malicioso.
À medida que os computadores se tornam mais presentes em todos os aspectos das nossas vidas, eles ficam muito mais suscetíveis a ataques, o que tem sido uma proeucupação crescente para governos, agências de inteligência e oficiais militares em todo o mundo. Para estar preparado para qualquer "emergência eletrônica", como ataques em redes e servidores, o exército alemão começou a montar sua linha de frente para as guerras digitais há três anos.
O General Friedrich Wilhelm Kriesel, 60, responsável pela Unidade de Reconhecimento Estratégico do Exército Alemão, foi destacado para coordenar uma equipe de 76 soldados que, isolados em uma pequena cidade da Alemanha, se ocupam em testar novos métodos de infiltração, manipulação e exploração - e até destruição - de redes de computadores. O nome soa inofensivo, como observa a Spiegel: Departamento de Informação e Operações em Redes Computacionais.
Os 76 "guerreiros digitais" são, na maioria, formados pelos departamentos de ciência da computação do próprio exército. A equipe deve começar suas operações oficialmente em 2010, quando fará um ataque simulado a um alvo real - conhecido como teste de penetração.
Os soldados usam os mesmos métodos aplicados por criminosos. Eles aprendem a instalar software malicioso em computadores, sem o conhecimento de seus usuários, via e-mail, mídias externas como CD-ROM ou simplesmente por meio de sites na internet. Esse tipo de programa, também conhecido como malware, permite roubar dados sigilosos e senhas.
O foco do treinamento da equipe de Kriesel são os ataques botnet ou DoS (Denial of Service), baseados em ataques reais acontecidos na Estônia e na Geórgia. Em 2007, uma onda de ataques deixou a Estônia temporariamente offline, atingindo computadores do governo, de bancos e partidos políticos. A Geórgia foi alvo de ataques semelhantes no ano passado, mas acompanhados da invasão física de tropas russas.
Enquanto não lutam com inimigos reais, os soldados hackers enfrentam um adversário difícil, informou a Spiegel: as leis alemãs. A preparação de sabotagem computacional é proibida no país desde 2007. Se os cibersoldados começarem a testar seus ataques, diz a revista, eles estarão infringindo a lei. A pena pode chegar a 10 anos de prisão.
Não são apenas os alemães que estão se preparando para ameaças digitais. Segundo a Spiegel, os americanos planejam investir bilhões de dólares em um programa nacional de ciberdefesa. Militares ocidentais estão certos de que seus inimigos vêm do Leste, especialmente da Rússia e da China. Um relatório submetido recentemente ao congresso americano alertou para a expansão agressiva da China nessa área, o que pode dar ao país asiático muita vantagem em relação aos Estados Unidos em uma situação de conflito.
A Alemanha já teve uma amostra do potencial da China há dois anos, quando detectou diversos ataques partindo de servidores chineses contra computadores de ministros e da chancelaria alemã, com o objetivo de obter informações sigilosas por meio de software malicioso.
Celular com software inédito da Microsoft some em evento
O novo sistema operacional da Microsoft para celulares, Windows Mobile 6.5, que ainda não foi lançado no mercado, pode estar nas mãos de desconhecidos, depois do desaparecimento de um telefone equipado com a plataforma, informou o jornal australiano The Daily Telegraph. As informações são da agência EFE.
O aparelho possivelmente estava com o presidente da empresa australiana Telstra, Sol Trujillo, que havia recebido o novo telefone para testar o programa, no Mobile World Congress, em Barcelona.
O porta-voz da companhia australiana não quis afirmar se o caso se trata de uma perda ou roubo.
O jornal acredita que o aparelho seja o novo HTC Touch Pro2 ou o HTC Touch Diamond2, e especula que o roubo possa fazer parte de uma trama de espionagem industrial.
A Telstra confirmou que um celular cedido pela Microsoft a um executivo da empresa desapareceu, mas negou que o protótipo estivesse com Trujillo no momento em que sumiu.
Fontes da Microsoft, no entanto, garantem que o incidente não afetará suas operações. "Lamentamos que o protótipo cedido à Telstra tenha desaparecido, não acreditamos que o ocorrido afete a Microsoft de nenhuma maneira", disse um porta-voz.
A Microsoft ocupa o terceiro lugar no setor de software para celulares, mas espera avançar neste segmento graças ao lançamento do Windows Mobile 6.5 que, junto a outras novidades, inclui uma loja de aplicativos similar à iTunes, da Apple.
O aparelho possivelmente estava com o presidente da empresa australiana Telstra, Sol Trujillo, que havia recebido o novo telefone para testar o programa, no Mobile World Congress, em Barcelona.
O porta-voz da companhia australiana não quis afirmar se o caso se trata de uma perda ou roubo.
O jornal acredita que o aparelho seja o novo HTC Touch Pro2 ou o HTC Touch Diamond2, e especula que o roubo possa fazer parte de uma trama de espionagem industrial.
A Telstra confirmou que um celular cedido pela Microsoft a um executivo da empresa desapareceu, mas negou que o protótipo estivesse com Trujillo no momento em que sumiu.
Fontes da Microsoft, no entanto, garantem que o incidente não afetará suas operações. "Lamentamos que o protótipo cedido à Telstra tenha desaparecido, não acreditamos que o ocorrido afete a Microsoft de nenhuma maneira", disse um porta-voz.
A Microsoft ocupa o terceiro lugar no setor de software para celulares, mas espera avançar neste segmento graças ao lançamento do Windows Mobile 6.5 que, junto a outras novidades, inclui uma loja de aplicativos similar à iTunes, da Apple.
confira as montadoras candidatas a desaparecer
Não apenas a Hummer, pertencente à General Motors (GM), corre risco de fechar as portas definitivamente. A Forbes selecionou cinco montadoras que podem desaparecer do mercado americano nos próximos anos. Entre elas, a britânica Jaguar, que foi comprada pela indiana Tata, e a japonesa Mitsubishi.
Para criar a lista das marcas de automóveis que caminham mais rapidamente para a extinção, a publicação utilizou dados das vendas de carros das montadoras, divulgados pela empresa de pesquisa Auto Data. Foram excluídas da seleção empresas que já tiveram seus fins anunciados.
Com queda de 81% nas vendas desde 2003, a americana Buick corre risco de encerrar sua fabricação. Seus sedãs LaCrosse e Lucerne tiveram vendas 66% e 43% menores, respectivamente, entre janeiro de 2008 e o mês passado.
A Isuzu já havia anunciado no ano passado seus planos de sair do mercado dos Estados Unidos em 2009. Neste ano, porém, as picapes Ascender e i-Series ainda estão disponíveis para os americanos.
A britânica Jaguar acumulou queda na comercialização de veículos no acumulado desde 2003. Os modelos S-Type e X-Type amargaram vendas 97,4% e 98,1% menores, respectivamente.
A Ford vendeu a Jaguar em 2008 para a Tata, juntamente da Land Rover. As vendas da marca caíram 5,8% apenas no ano passado. Segundo a Forbes, no entanto a Tata mudou a estratégia, para elevar a marca a um mercado mais restrito.
A queda da japonesa Mitsubishi foi de 81,2% nos últimos cinco anos. Entre janeiro do ano passado e o mesmo mês de 2009, o Eclipse e o Eclipse Spyder tiveram baixa de 63,7% e 34,4% nas vendas.
Colocada à venda pela GM, a Saab amargou perdas de 70,3% desde 2003. Segundo a publicação, a subsidiária deve voltar a ser uma companhia sueca. Os modelos 9-3 e 9-5 tiveram quedas nas vendas de 55,2% e 49,2%, respectivamente.
Vale registra lucro recorde de R$ 21,27 bilhões em 2008
O lucro da Vale subiu 6,36% no acumulado de 2008 e atingiu o volume recorde de R$ 21,279 bilhões, ante R$ 20,006 bilhões em 2007, sendo o maior valor da história da empresa. Apenas no quarto trimestre no ano passado, o lucro subiu 136%, chegando a R$ 10,44 bilhões, ante R$ 4,41 bilhões no mesmo período de 2007.
O Ebitda (ganho antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) subiu apenas marginalmente, para R$ 6,55 bilhões no último trimestre do ano passado, ante R$ 6,43 bilhões em igual período de 2007.
"As variações monetárias e cambiais aumentaram de R$ 2,7 bilhões no terceiro trimestre de 2008 para R$ 4,28 bilhões no quarto trimestre, principalmente devido à parcela do caixa mantido em dólares americanos", disse a companhia no relatório.
O lucro operacional no período, no entanto, subiu bem menos ante igual trimestre do ano passado, para R$ 5,21 bilhões, e caiu fortemente ante os R$ 10,11 bilhões do terceiro trimestre do ano passado. Segundo a Vale, isso ocorreu "em conseqüência de menores preços e volumes embarcados".
A Vale informou que nos últimos três meses do ano passado as vendas de minério de ferro sentiram a forte retração global e somaram apenas 46,47 milhões de t, enquanto as de pelotas atingiram 8,75 milhões de t, com quedas de 37,7% e 26,8%, respectivamente, na comparação com o terceiro trimestre de 2008.
No quarto trimestre de 2007, as vendas de minério de ferro haviam atingido 66,3 milhões de t. Mas para o ano todo o resultado ainda foi positivo, já que o ritmo antes da queda brutal na demanda, a partir de setembro, era muito forte.
Segundo a companhia, os volumes vendidos de minério e pelotas em todo 2008 somaram 295,14 milhões de t, ante 291,49 milhões em 2007.
"Em 2008, a Vale vendeu o maior volume de minério de ferro de sua história, 253,59 milhões de t, superando marginalmente as vendas de 250,673 milhões em 2007", informou a empresa.
A receita com o minério no ano passado subiu fortemente, resultado do expressivo aumento dos preços de cerca de 70% no início do ano passado.
A empresa faturou com minério R$ 31,11 bilhões em 2008, aumento de R$ 9,04 bilhões em relação a 2007. "O reajuste no preço do minério de ferro contribuiu para aumentar a receita em R$ 10,66 bilhões e o maior volume vendido contribuiu com R$ 257 milhões", informou a Vale, acrescentando que a apreciação do real frente ao dólar afetou positivamente a receita em R$ 1,87 bilhão.
O Ebitda (ganho antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) subiu apenas marginalmente, para R$ 6,55 bilhões no último trimestre do ano passado, ante R$ 6,43 bilhões em igual período de 2007.
"As variações monetárias e cambiais aumentaram de R$ 2,7 bilhões no terceiro trimestre de 2008 para R$ 4,28 bilhões no quarto trimestre, principalmente devido à parcela do caixa mantido em dólares americanos", disse a companhia no relatório.
O lucro operacional no período, no entanto, subiu bem menos ante igual trimestre do ano passado, para R$ 5,21 bilhões, e caiu fortemente ante os R$ 10,11 bilhões do terceiro trimestre do ano passado. Segundo a Vale, isso ocorreu "em conseqüência de menores preços e volumes embarcados".
A Vale informou que nos últimos três meses do ano passado as vendas de minério de ferro sentiram a forte retração global e somaram apenas 46,47 milhões de t, enquanto as de pelotas atingiram 8,75 milhões de t, com quedas de 37,7% e 26,8%, respectivamente, na comparação com o terceiro trimestre de 2008.
No quarto trimestre de 2007, as vendas de minério de ferro haviam atingido 66,3 milhões de t. Mas para o ano todo o resultado ainda foi positivo, já que o ritmo antes da queda brutal na demanda, a partir de setembro, era muito forte.
Segundo a companhia, os volumes vendidos de minério e pelotas em todo 2008 somaram 295,14 milhões de t, ante 291,49 milhões em 2007.
"Em 2008, a Vale vendeu o maior volume de minério de ferro de sua história, 253,59 milhões de t, superando marginalmente as vendas de 250,673 milhões em 2007", informou a empresa.
A receita com o minério no ano passado subiu fortemente, resultado do expressivo aumento dos preços de cerca de 70% no início do ano passado.
A empresa faturou com minério R$ 31,11 bilhões em 2008, aumento de R$ 9,04 bilhões em relação a 2007. "O reajuste no preço do minério de ferro contribuiu para aumentar a receita em R$ 10,66 bilhões e o maior volume vendido contribuiu com R$ 257 milhões", informou a Vale, acrescentando que a apreciação do real frente ao dólar afetou positivamente a receita em R$ 1,87 bilhão.
Foliões devem ter cuidado com a 'doença do beijo'
Eles só pensam em beijar. Mas os jovens que estão na expectativa para curtir o carnaval e muita azaração durante a folia devem ter cuidado com a chamada "doença do beijo".
No jargão científico a mononucleose infecciosa é causada pelo vírus Epstein-Barr, considerado altamente contagioso e é transmitida, principalmente pela saliva, mas também pode infectar por transfusão sangüínea ou contato sexual. O principal alvo são adolescentes e jovens adultos.
"Os principais fatores são as más condições de higiene pessoal e grande concentração de pessoas em pequeno espaço, propiciando uma maior aglomeração, o que facilita a dispersão do vírus no ambiente", explica a médica infectologista do Lâmina Medicina Diagnóstica/ DASA, Isabela Baraúna.
Sintomas
Seus principais sintomas são dor de garganta, febre, mal estar, fadiga, aumento de gânglios que ficam dolorosos, aumento de fígado e baço. Cerca de 10% dos casos apresentam erupção cutânea deixando a pele avermelhada e com aspecto de lixa. Estas alterações cutâneas podem estar presentes em até 100% dos pacientes que se submeteram a tratamento inapropriado com antibióticos, como penicilinas.
Segundo a infectologista, os antibióticos não têm indicação no tratamento da mononucleose, já que se trata de uma virose. Estes só estão indicados quando a mononucleose se complica com algum processo bacteriano.
"Não existe tratamento específico para a mononucleose infecciosa, o que fazemos é tratar os sintomas. A prevenção também é difícil, uma vez que, até o momento, não existe vacina disponível. Geralmente, a virose não é fatal, mas podem ocorrer complicações, tais como meningite, encefalite, anemia hemolítica e, em casos mais graves, ruptura de baço", explica a médica.
O diagnóstico nem sempre é fácil, uma vez que outras viroses podem apresentar quadro clínico semelhante, entretanto, o médico baseia-se na história epidemiológica, quadro clínico e em exames complementares sugestivos.
Exames laboratoriais, como hemograma completo, podem apresentar presença de linfócitos atípicos, orientando o médico que deve se tratar, provavelmente de quadro viral.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Câmbio - Dólar Americano ( US$ ) x Real ( R$ )
Dólar.............................Compra Venda Hora Var.%
Dolar Comercial - Corretora....2,350 2,352 17:07 +1,03
Dolar Paralelo SP.................2,250 2,450 15:49 0,00
Dolar Turismo SP.................2,210 2,450 15:49 +1,64
Dolar Ptax - BACEN...............2,312 2,313 18:47 +1,81
Dolar Comercial - Corretora....2,350 2,352 17:07 +1,03
Dolar Paralelo SP.................2,250 2,450 15:49 0,00
Dolar Turismo SP.................2,210 2,450 15:49 +1,64
Dolar Ptax - BACEN...............2,312 2,313 18:47 +1,81
Armadura biônica permite desviar de balas
Logo você não precisará ser ‘o escolhido’ para poder desviar de balas dentro de um mundo virtual. Acredite ou não, a IBM patenteou uma tecnologia que aumenta nossos reflexos para que o usuário possa fazer a mesma coisa.
A armadura biônica escaneia continuamente a área ao redor do usuário, em busca de projéteis que possam atingi-lo. Se alguma coisa é detectada, o sistema dá um choque em determinados músculos, para que seja causada uma súbita reação e a pessoa possa desviar da bala (ou da bolinha de papel que um amigo “engraçado” atirou).
A invenção tem a capacidade de detectar o projétil e calcular sua trajetória, para depois mover o indivíduo de modo que ele saia do caminho da bala.
O movimento que o aparelho causa é similar à reação que temos quando colocamos a mão em algo quente e nos queimamos. Puro reflexo.
Microsoft oferece US$ 250 mil por criador de vírus
O Conficker, malware descoberto em outubro de 2008 e que desde então já contagiou mais de 15 milhões de máquinas Windows no mundo inteiro, surpreendeu pelo seu poder de disseminação e mobilizou a indústria. Agora, a Microsoft está oferecendo uma recompensa de US$ 250 mil (equivalente a R$ 562,3 mil) para quem ajudar a identificar os responsáveis pela criação do vírus.
Segundo o site The Register, a iniciativa representa um ressurgimento de outro programa iniciado em 2003, o "Anti-virus Reward Program", que oferecia a mesma recompensa para quem indicasse os responsáveis pelos worms SoBig e Blaster. A iniciativa continuou e teve apenas um sucesso, com a prisão de VXer Sven Jaschan, alemão delatado por seus colegas de faculdade e condenado pela criação da praga Sasser.
A Microsoft já corrigiu a vulnerabilidade que permite ao worm se instalar em sistemas, mas o malware continua se disseminando através de redes e pendrives, informou o site TechRadar. Veja a correção (em inglês) pelo atalho http://tinyurl.com/ckodlq.
Além da recompensa, a Microsoft se juntou a outras empresas e pesquisadores de segurança, entre elas a ICANN, responsável pelo registro de domínios na web, para desativar os domínios que o Conficker utiliza para se atualizar e baixar outros códigos para as máquinas infectadas.
Para o The Register, mesmo que a oferta de US$ 250 mil não leve à prisão dos responsáveis, fará com que os cibercriminosos por trás do Conficker pensem melhor antes de ativar a poderosa botnet (rede de computadores infectados controladas remotamente) que formaram.
Segundo o site The Register, a iniciativa representa um ressurgimento de outro programa iniciado em 2003, o "Anti-virus Reward Program", que oferecia a mesma recompensa para quem indicasse os responsáveis pelos worms SoBig e Blaster. A iniciativa continuou e teve apenas um sucesso, com a prisão de VXer Sven Jaschan, alemão delatado por seus colegas de faculdade e condenado pela criação da praga Sasser.
A Microsoft já corrigiu a vulnerabilidade que permite ao worm se instalar em sistemas, mas o malware continua se disseminando através de redes e pendrives, informou o site TechRadar. Veja a correção (em inglês) pelo atalho http://tinyurl.com/ckodlq.
Além da recompensa, a Microsoft se juntou a outras empresas e pesquisadores de segurança, entre elas a ICANN, responsável pelo registro de domínios na web, para desativar os domínios que o Conficker utiliza para se atualizar e baixar outros códigos para as máquinas infectadas.
Para o The Register, mesmo que a oferta de US$ 250 mil não leve à prisão dos responsáveis, fará com que os cibercriminosos por trás do Conficker pensem melhor antes de ativar a poderosa botnet (rede de computadores infectados controladas remotamente) que formaram.
Windows 7 pode bloquear programas piratas
A nova versão do sistema operacional da Microsoft parece ser capaz de bloquear programas piratas. Também seria impossível gravar áudio que esteja sendo tocado pelos alto-falantes - possivelmente, para impedir a cópia de CDs e arquivos de mídia sonora.
Aparentemente, enquanto conduzia testes, o usuário TechForensics, leitor e colaborador do site Slashdot.org, notou que uma cópia legítima do software Photoshop CS4 parou de funcionar depois que teve uma de suas bibliotecas DLL substituídas por uma versão "hackeada".
Segundo o usuário, o Windows 7 adicionaria exceções no firewall permitindo que grandes distribuidoras "invadissem" o PC do usuário e desativassem programas piratas remotamente.
Teoria da conspiração ou não, TechForensics afirma que o usuário perde a permissão de mover ou apagar a DLL modificada. Há maneiras de se contornar isso, usando por exemplo um Live CD com Linux, mas a solução é técnica demais para a maioria dos usuários comuns.
Outro aspecto intrigante que o usuário aponta é que o Windows 7 impediria a captura de áudio no computador, ou seja, se o som está sendo reproduzido, ele não pode simltaneamente ser capturado.
Embora possa ser uma tentativa de evitar pirataria, caso o impedimento se confirme na versão final do Windows 7 o sistema operacional se tornaria inadequado para tarefas de edição e gravação profissional de áudio e vídeo. Isso poderia afastar artistas e produtores do Windows e diminuir mais ainda a pequena participação dele na área, hoje dominada por Macintosh.
Acusado de fraude de US$ 8 bi também foi enganado por Madoff
O bilionário Robert Allen Stanford, acusado de ter vendido US$ 8 bilhões em certificados de depósito prometendo taxas de retorno que não poderia pagar, também foi enganado por Bernard Madoff. Stanford teria omitido o fato de seus investidores, mas o organismo regulador da bolsa americana (US Securities and Exchange Commission, SEC) descobriu a ligação entre ambos.
A SEC classificou o fato de a companhia de Stanford ter escondido as perdas por investir com Madoff de "alarmante". Madoff, ex-presidente da Nasdaq, é acusado de um esquema em que utilizava o dinheiro de novos investidores para pagar os lucros dos mais antigos, o que teria acarretado em prejuízos de US$ 50 bilhões.
Segundo o relatório de acusação da SEC, uma das companhias de Stanford tinha aplicado cerca de US$ 400 mil em uma corretora indiretamente controlada por Madoff e sabia do fato, após ter sido informado por um analista. Contudo, a companhia escondeu o fato de seus investidores.
Segundo a SEC, a firma Stanford International Bank, com sede na ilha de Antigua, vendeu US$ 8 bilhões em certificados de depósito. O fundo havia prometido aos investidores "taxas de juros improváveis e não justificadas", que teriam permitido ao banco obter lucros sobre os investimentos durante 15 anos, alega a SEC.
Economia mundial pode estagnar em 2009, diz FMI
O Fundo Monetário Internacional (FMI) poderá ter que reduzir novamente suas previsões de crescimento mundial, uma vez que a economia global caminha para a estagnação este ano, disse o diretor-gerente do organismo, Dominique Strauss-Kahn, em entrevista a um jornal.
"A situação está bastante clara. O ano de 2009 já está em grande parte definido e será um ano muito ruim", afirmou Strauss-Kahn ao jornal Les Achos.
O FMI reduziu no mês passado previsão de crescimento da economia em 2009 para 0,5%, a taxa mais baixa desde a Segunda Guerra Mundial. Em novembro, o organismo internacional tinha divulgado estimativa de expansão de 2,2%. Strauss-Kahn disse que a taxa final "pode se aproximar de zero".
"A situação está bastante clara. O ano de 2009 já está em grande parte definido e será um ano muito ruim", afirmou Strauss-Kahn ao jornal Les Achos.
O FMI reduziu no mês passado previsão de crescimento da economia em 2009 para 0,5%, a taxa mais baixa desde a Segunda Guerra Mundial. Em novembro, o organismo internacional tinha divulgado estimativa de expansão de 2,2%. Strauss-Kahn disse que a taxa final "pode se aproximar de zero".
Menino de 2 anos se "casa" com cadela na Índia
Um menino de 2 anos de idade se "casou" com uma cadela em uma pequena vila do leste da Índia para "espantar maus espíritos e a má sorte", segundo seus pais.
O "casamento" aconteceu na vila tribal de Patarpur, no Estado de Orissa, na última segunda-feira.
O "noivo", chamado Sagula Munda, foi levado para a casa onde vive a cadela, Jyotti, em um riquixá (veículo tradicional no Oriente) decorado. A cerimônia foi celebrada por um religioso.
De acordo com testemunhas, o "casamento" foi realizado de acordo com as tradições do hinduísmo, com cânticos em sânscrito e um banquete.
Segundo o pai do garoto, Sanrumula Munda, casamentos do tipo são tradicionais e podem ajudar a espantar os "maus presságios" trazidos por um problema que o garoto tem nos dentes.
"Comunidades tribais não apenas deste Estado, mas também de Chhattisgarh e Jharkhand, observam estes rituais para manter os maus espíritos afastados", disse o pai da criança.
Segundo ele, casamentos arranjados entre crianças e cachorros protegem os menores de "fantasmas e má sorte".
O problema que o garoto tem nos dentes, segundo seus parentes, traria mau agouro tanto para a família quanto para seus vizinhos.
Já o dono do animal, Parakrama Munda, afirmou que esta foi "apenas uma cerimônia para agradar uma divindade tribal".
Ele ainda classificou o acontecimento como uma superstição, comparando-o ao hábito de usar amuletos.
Um dos convidados para o casamento, afirmou que a cadela passou algumas horas na residência do "noivo".
"Mas não (ficou) dentro da casa...ela ficou na varanda", disse.
O "casamento" aconteceu na vila tribal de Patarpur, no Estado de Orissa, na última segunda-feira.
O "noivo", chamado Sagula Munda, foi levado para a casa onde vive a cadela, Jyotti, em um riquixá (veículo tradicional no Oriente) decorado. A cerimônia foi celebrada por um religioso.
De acordo com testemunhas, o "casamento" foi realizado de acordo com as tradições do hinduísmo, com cânticos em sânscrito e um banquete.
Segundo o pai do garoto, Sanrumula Munda, casamentos do tipo são tradicionais e podem ajudar a espantar os "maus presságios" trazidos por um problema que o garoto tem nos dentes.
"Comunidades tribais não apenas deste Estado, mas também de Chhattisgarh e Jharkhand, observam estes rituais para manter os maus espíritos afastados", disse o pai da criança.
Segundo ele, casamentos arranjados entre crianças e cachorros protegem os menores de "fantasmas e má sorte".
O problema que o garoto tem nos dentes, segundo seus parentes, traria mau agouro tanto para a família quanto para seus vizinhos.
Já o dono do animal, Parakrama Munda, afirmou que esta foi "apenas uma cerimônia para agradar uma divindade tribal".
Ele ainda classificou o acontecimento como uma superstição, comparando-o ao hábito de usar amuletos.
Um dos convidados para o casamento, afirmou que a cadela passou algumas horas na residência do "noivo".
"Mas não (ficou) dentro da casa...ela ficou na varanda", disse.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Câmbio - Dólar Americano ( US$ ) x Real ( R$ )
Dólar.............................Compra Venda Hora Var.%
Dolar Comercial - Corretora....2,326 2,328 16:50 +2,15
Dolar Paralelo SP.................2,250 2,450 16:09 0,00
Dolar Turismo SP.................2,190 2,430 16:09 +2,10
Dolar Ptax - BACEN...............2,271 2,272 18:51 +0,17
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Dez Estados respondem por 91% das exportações do agronegócio
Dez Estados brasileiros foram responsáveis por 91% dos cerca de US$ 71,8 bilhões exportados pelo agronegócio nacional em 2008. A lista é encabeçada por São Paulo, que vendeu US$ 15,7 bilhões, aumentando em 8,7% o valor exportado em 2007. Com esse desempenho, os produtores paulistas responderam por 21,85% de todas as vendas.
Em seguida vêm o Rio Grande do Sul e o Paraná. Os gaúchos exportaram US$ 10,6 bilhões, resultado mais de 20% superior ao de 2007, enquanto os paranaenses venderam US$ 10,2 bilhões, resultado 30% maior que o registrado no ano anterior.
Seguindo a lista, divulgada nesta sexta-feira pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, aparecem Mato Grosso (US$ 7,7 bilhões); Minas Gerais (US$ 5,9 bilhões); Santa Catarina (US$ 5,1 bilhões); Bahia (US$ 3,3 bilhões); Goiás (US$ 3,1 bilhões); Espírito Santo (US$ 1,9 bilhão) e Mato Grosso do Sul (US$ 1,7 bilhão). Alguns Estados, apesar de apresentarem valores bem menores, se destacaram no ano passado pelo aumento expressivo das exportações.
O Estado do Piauí, por exemplo, vendeu para o exterior, em produtos do agronegócio, cerca de 193% a mais do que em 2007, alcançando US$ 129 milhões. O Tocantins, com US$ 154 milhões, superou em 93% sua marca anterior, resultado pouco superior aos 91% de aumento registrados pelo Distrito Federal, que exportou US$ 141 milhões.
O Ministro da Agricultura informou também que o governo chinês já publicou a relação dos 22 abatedouros brasileiros habilitados a exportar carne de frango in natura para a China. "Esta é a última etapa dos entendimentos, na área sanitária, para o restabelecimento do comércio carne de frango in natura com a China. É a consolidação de um mercado muito significativo para o Brasil", afirmou, em nota, o secretário de Defesa Sanitária do ministério, Inácio Kroetz.
Com a habilitação, que ocorreu no início de dezembro e foi oficializada agora, o governo e os produtores brasileiros esperam consolidar e expandir um mercado de que ainda não se conhecem as dimensões, mas é apontado como o que mais cresceu nos últimos 20 anos. A partir dessa medida, as empresas brasileiras poderão iniciar negociações com importadores chineses.
Em seguida vêm o Rio Grande do Sul e o Paraná. Os gaúchos exportaram US$ 10,6 bilhões, resultado mais de 20% superior ao de 2007, enquanto os paranaenses venderam US$ 10,2 bilhões, resultado 30% maior que o registrado no ano anterior.
Seguindo a lista, divulgada nesta sexta-feira pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, aparecem Mato Grosso (US$ 7,7 bilhões); Minas Gerais (US$ 5,9 bilhões); Santa Catarina (US$ 5,1 bilhões); Bahia (US$ 3,3 bilhões); Goiás (US$ 3,1 bilhões); Espírito Santo (US$ 1,9 bilhão) e Mato Grosso do Sul (US$ 1,7 bilhão). Alguns Estados, apesar de apresentarem valores bem menores, se destacaram no ano passado pelo aumento expressivo das exportações.
O Estado do Piauí, por exemplo, vendeu para o exterior, em produtos do agronegócio, cerca de 193% a mais do que em 2007, alcançando US$ 129 milhões. O Tocantins, com US$ 154 milhões, superou em 93% sua marca anterior, resultado pouco superior aos 91% de aumento registrados pelo Distrito Federal, que exportou US$ 141 milhões.
O Ministro da Agricultura informou também que o governo chinês já publicou a relação dos 22 abatedouros brasileiros habilitados a exportar carne de frango in natura para a China. "Esta é a última etapa dos entendimentos, na área sanitária, para o restabelecimento do comércio carne de frango in natura com a China. É a consolidação de um mercado muito significativo para o Brasil", afirmou, em nota, o secretário de Defesa Sanitária do ministério, Inácio Kroetz.
Com a habilitação, que ocorreu no início de dezembro e foi oficializada agora, o governo e os produtores brasileiros esperam consolidar e expandir um mercado de que ainda não se conhecem as dimensões, mas é apontado como o que mais cresceu nos últimos 20 anos. A partir dessa medida, as empresas brasileiras poderão iniciar negociações com importadores chineses.
Novo sistema leva ciclistas para a era eletrônica
A bicicleta, uma máquina de tração humana por excelência, vai entrar na longa lista de aparelhos que trocaram o manual pelo eletrônico quando um novo sistema de marchas fizer sua estréia no fim de semana do Tour da Califórnia.
Embora o câmbio descarrilador a bateria da Shimano prometa levar facilidade e precisão à mudança de marchas, que acontece ao leve toque de dois botões, a preocupação dos tradicionalistas é se o aparelho pode erodir os princípios básicos do esporte.
"As pessoas escolhem a bicicleta precisamente porque seu movimento exige apenas esforço humano, e nada poderia ser mais simples, independente e autônomo," escreveu Raymond Henry, um historiador do ciclismo de Saint Etienne, França, em uma mensagem de e-mail. "Qualquer fonte externa de energia, não importa quão fraca, vai contra essa filosofia."
Se o sistema de câmbio vai se tornar o novo iPod e redefinir a tecnologia do ciclismo ou acabar como a versão do esporte da fita de oito faixas, isso dependerá de inúmeros fatores, os mais óbvios sendo desempenho, confiabilidade e custo.
Duas versões anteriores da mudança eletrônica de marcha, da companhia francesa Mavic, falhavam com freqüência na chuva. E outra companhia, Campagnolo, adiou o lançamento de sua versão devido à desaceleração econômica.
A versão da Shimano, conhecida como Dura-Ace Di2 7970, está sendo usada por três equipes profissionais competindo na Califórnia: Columbia High Road, Garmin Slipstream e Rabobank. Cerca de 10 ciclistas correrão com o sistema, apesar de terem usado o aparelho em apenas um ou dois treinos desde que o receberam no final da semana passada.
Bob Stapleton, proprietário e gerente geral da Columbia, disse que muitos de seus ciclistas tinham dúvidas sobre o uso de bicicletas que podem literalmente ficar sem bateria. O sistema Di2 não tem ativação manual caso a bateria acabe. Isso pode ser irritante ou desastroso, dependendo do terreno e da relação de transmissão que a bicicleta estiver. A Shimano estima que a bateria dure cerca de 1,6 mil quilômetro por carga.
"Suas carreiras podem ser definidas pelos resultados de uma única corrida," disse Stapleton sobre seus corredores. "Portanto, eles priorizam a confiabilidade acima de tudo."
Stapleton, um experiente ciclista amador, tem usado extensivamente o sistema Di2 e é um convertido.
"Acho que toda bicicleta top de linha vai ter um daqui a três anos, talvez menos," disse, acrescentando que o sistema também elimina boa parte da manutenção exigida por sistemas mecânicos.
Um conjunto completo de peças com marchas eletrônicas vai custar cerca de US$ 1.250 a mais do que a última versão mecânica, vendida por cerca de US$ 2.750. O custo de atualizar um sistema Shimano deverá ficar em torno de US$ 2,2 mil. O sistema vai funcionar em praticamente todas as bicicletas de corrida.
Este ano, a Gian, maior fabricante de bicicletas do mundo, vai oferecer uma bicicleta projetada para usar apenas partes eletrônicas por cerca de US$ 14 mil, que inclui o custo do Di2. Se os consumidores aceitarem bem o aparelho, ele provavelmente vai seguir o padrão de outros eletrônicos e baixar de preço significativamente com o tempo.
A tecnologia de mudança eletrônica de marchas passou por um longo tempo de desenvolvimento. Protótipos do primeiro sistema da Mavic, o Zap, fizeram uma breve aparição no Tour de France de 1992 e a companhia lançou sua segunda tentativa, o Mektronic, em 1999.
Tanto Shimano, que está para as peças de bicicleta como a Microsoft está para o software de computador, quanto sua respeitável competidora italiana Campagnolo passaram boa parte desta década testando protótipos do sistema em bicicletas de corredores profissionais. Os protótipos não costumavam ostentar marcas, provavelmente para limitar o constrangimento de resultados infelizes como os do Zap.
Os sistemas da Campagnolo e da Shimano compartilham o projeto básico de descarriladores mecânicos. Um paralelogramo move a corrente para trás ou para frente e, na parte de traseira, há duas rodas que mantêm a corrente firme.
Dois botões eletrônicos atrás da alavanca do freio permitem que o ciclista mude de marcha. Um leve toque em qualquer um dos botões do Di2 envia um sinal eletrônico através de um fio até um pequeno motor dentro do câmbio descarrilador, movendo a corrente com o giro de uma engrenagem helicoidal. Mesmo Devin Walton, porta-voz da Shimano, reconhece que no descarrilador traseiro há pouca ou nenhuma diferença na mudança de marchas entre as opções eletrônica ou mecânica da companhia.
Os ganhos ficam mais óbvios, entretanto, no descarrilador frontal, que move a corrente entre os dois grandes anéis dentados na manivela da bicicleta.
Isso é possível em parte porque o descarrilador eletrônico frontal é capaz de realizar reajustes constantes para refletir as mudanças da posição da corrente causadas pelo descarrilador traseiro, usado com maior freqüência. Isso permite que o frontal use um mecanismo de mudança de marcha mais eficiente, um que poderia até mesmo deixar ciclistas distraídos sem os inoportunos ajustes de um sistema mecânico.
A Campagnolo acredita em seu sistema eletrônico e espera por uma recuperação econômica antes de lançá-lo. "Recebemos respostas extremamente positivas sobre a rapidez, precisão e facilidade da mudança de marchas," disse Lerrj Piazza, porta-voz da Campagnolo.
Como as equipes de ciclismo dependem do patrocínio de empresas como Shimano para sua sobrevivência financeira, muitos ciclistas demonstraram relutância em discutir suas preocupações acerca do sistema, que incluem a possibilidade de falhas na bateria e a dificuldade de mudar marchas usando luvas devido aos pequenos e sensíveis botões. Mas após alguns treinos, George Hincapie, da Columbia, disse concordar com o proprietário da equipe, Stapleton, sobre seus méritos.
"A marcha é impressionante," disse. "Fiquei impressionado no momento em que experimentei."
A ação do sistema eletrônico é tão desprovida de esforço que, comparada às alavancas mecânicas, deixa o usuário se sentindo quase desconectado da bicicleta.
Após experimentar o sistema, Jonathan Vaughters, chefe-executivo da Garmin Slipstream, prevê que ele será inicialmente mais comum em bicicletas especiais para corridas de tempo e triatlos. Vaughters, ex-ciclista profissional, acredita que boa parte da margem de dois segundos com que Chris Boardman ganhou a corrida de abertura do Tour de France de 1997 se deveu ao descarrilador eletrônico Mavic que usava. O aparelho, que funcionou nos 7,3 quilômetros da corrida, permitiu que Boardman mantivesse sua posição aerodinâmica mesmo enquanto trocava marchas.
Se o Di2 se provar confiável e um sucesso no mercado, não espere por uma transmissão automática a seguir. Walton diz que um sistema desse tipo, pelo menos para bicicletas de corrida, precisaria analisar o estado físico de um ciclista, além de ler sua mente.
"Não há como o sistema saber quando você vai disparar," disse Walton. "Em uma competição, você precisa estar no controle."
Exportação de carne suína sobe 30,4% em janeiro, diz Abipecs
As exportações de carne suína do Brasil aumentaram 30,4% em janeiro sobre o mesmo período do ano passado, para 37,8 mil t, informou nesta segunda-feira a Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs).
Os dados são semelhantes aos informados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) no início do mês.
A receita com as exportações no mês passado totalizou US$ 75,37 milhões, um crescimento de 12,05% ante janeiro de 2008.
O preço médio do produto exportado caiu 14,1% ante janeiro de 2008, para US$ 1.994 por t.
Em volume, as exportações voltaram a crescer após dois meses seguidos, mas é "muito cedo para falar do futuro", avaliou o presidente da Abipecs, Pedro de Camargo Neto.
"A queda em novembro e dezembro, resultado da crise que afetou os principais mercados de destino da carne suína brasileira, e a tragédia climática no porto de Itajaí certamente reduziram os estoques do produto nacional nos países consumidores. Agora o fluxo pode estar se regularizando", comentou o presidente da Abipecs, Pedro de Camargo Neto.
"Mas é preciso aguardar as próximas semanas para verificarmos se o comportamento da demanda externa se manterá estável", acrescentou.
O destaque positivo do mês passado foi a Rússia, principal mercado para a carne suína brasileira, para onde os embarques somaram 14,69 mil t em janeiro, ou US$ 29,83 milhões, um aumento de 62,28% em volume e de 9,67% em receita na comparação com janeiro de 2008.
As exportações para Hong Kong, segundo mercado consumidor do produto, também cresceram, 30,7% ante janeiro de 2008, para 10,55 mil t (receita de US$ 19,79 milhões).
Consumo Interno
Apesar de as exportações terem crescido, o consumo de carne suína está apresentando queda no Brasil, uma baixa sazonal no primeiro trimestre.
Isso acarretou queda do preço das carnes e do suíno vivo com reflexo nas regiões produtoras.
Por isso, a associação quer uma redução na oferta de animais, uma vez que ainda não é possível dizer se os embarques manterão nos próximos meses a tendência de janeiro.
"A Abipecs vem orientando seus associados a reduzirem o peso de abate dos animais e a realizarem abate qualificado de matrizes em um esforço de diminuição da produção em 2009", afirmou Camargo Neto na nota.
Os dados são semelhantes aos informados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) no início do mês.
A receita com as exportações no mês passado totalizou US$ 75,37 milhões, um crescimento de 12,05% ante janeiro de 2008.
O preço médio do produto exportado caiu 14,1% ante janeiro de 2008, para US$ 1.994 por t.
Em volume, as exportações voltaram a crescer após dois meses seguidos, mas é "muito cedo para falar do futuro", avaliou o presidente da Abipecs, Pedro de Camargo Neto.
"A queda em novembro e dezembro, resultado da crise que afetou os principais mercados de destino da carne suína brasileira, e a tragédia climática no porto de Itajaí certamente reduziram os estoques do produto nacional nos países consumidores. Agora o fluxo pode estar se regularizando", comentou o presidente da Abipecs, Pedro de Camargo Neto.
"Mas é preciso aguardar as próximas semanas para verificarmos se o comportamento da demanda externa se manterá estável", acrescentou.
O destaque positivo do mês passado foi a Rússia, principal mercado para a carne suína brasileira, para onde os embarques somaram 14,69 mil t em janeiro, ou US$ 29,83 milhões, um aumento de 62,28% em volume e de 9,67% em receita na comparação com janeiro de 2008.
As exportações para Hong Kong, segundo mercado consumidor do produto, também cresceram, 30,7% ante janeiro de 2008, para 10,55 mil t (receita de US$ 19,79 milhões).
Consumo Interno
Apesar de as exportações terem crescido, o consumo de carne suína está apresentando queda no Brasil, uma baixa sazonal no primeiro trimestre.
Isso acarretou queda do preço das carnes e do suíno vivo com reflexo nas regiões produtoras.
Por isso, a associação quer uma redução na oferta de animais, uma vez que ainda não é possível dizer se os embarques manterão nos próximos meses a tendência de janeiro.
"A Abipecs vem orientando seus associados a reduzirem o peso de abate dos animais e a realizarem abate qualificado de matrizes em um esforço de diminuição da produção em 2009", afirmou Camargo Neto na nota.
Brasil deve liberar trigo russo para importação
Uma delegação agrícola do Brasil em Moscou deve recomendar a eliminação de barreiras sanitárias para os embarques de trigo russo ao Brasil, afirmou na terça-feira uma autoridade do Ministério da Agricultura.
O Brasil normalmente importa da Argentina a tarifa zero 90% do trigo que compra no exterior. Mas a safra argentina caiu pela metade e o País está restringindo as exportações.
Assim o Brasil deve se voltar para a América do Norte, mais provavelmente o Canadá, em busca de um milhão de t de trigo em meados de 2009.
Os Estados Unidos e o Canadá são os outros dois únicos países de fora do Mercosul cujas barreiras sanitárias foram eliminadas para exportação de trigo ao Brasil. A América do Norte embarcou mais de um milhão de toneladas ao Brasil em 2008.
Mas aparentemente a Rússia parece estar próxima de conseguir a liberação para embarcar sua safra ao Brasil.
"A delegação em Moscou deve agora recomendar a aprovação da Rússia como possível fonte de trigo para os importadores brasileiros", disse o coordenador-geral da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Silvio Farnese.
"A maior parte do trigo russo, entretanto, é do tipo soft, e o Rio Grande do Sul já produz quantidade suficiente disso. Precisamos de trigo duro. A Rússia tem um pouco. Teremos que ver quanto e de que qualidade", completou ele.
Farnese explicou que, quando o governo liberar o trigo russo, representantes das processadoras e importadoras locais viajarão para a Rússia para investigar a qualidade do trigo e fazer contatos.
Na semana passada, o secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Welber Barral, afirmou que o governo iria abrir uma cota livre de tarifa para o trigo fora do Mercosul a partir de março.
O Brasil tem uma tarifa comum de importação de 10% para grãos com origem fora do Mercosul. Um representante do setor de grãos da Rússia disse duvidar de que o Brasil vá importar muito trigo da Rússia.
"Não acredito em grandes embarques de nosso trigo para o Brasil", disse Arkady Zlochevsky, chefe da União Russa de Grãos.
Ele destacou o elevado custo do frete como principal motivo. O índice do Báltico , referência para custos de fretes, tem subido rapidamente depois das mínimas atingidas nos últimos meses.
"Parece que a janela de oportunidade não vai se abrir à Rússia com a queda da tarifa, já que as taxas de frete estão subindo", disse ele. "Mas pode haver alguns embarques comerciais".
Conquistar o acesso a um dos maiores mercados importadores de trigo do mundo é certamente do interesse comercial da Rússia. O país colheu um recorde de 63,75 milhões de t em 2008.
O Brasil normalmente importa da Argentina a tarifa zero 90% do trigo que compra no exterior. Mas a safra argentina caiu pela metade e o País está restringindo as exportações.
Assim o Brasil deve se voltar para a América do Norte, mais provavelmente o Canadá, em busca de um milhão de t de trigo em meados de 2009.
Os Estados Unidos e o Canadá são os outros dois únicos países de fora do Mercosul cujas barreiras sanitárias foram eliminadas para exportação de trigo ao Brasil. A América do Norte embarcou mais de um milhão de toneladas ao Brasil em 2008.
Mas aparentemente a Rússia parece estar próxima de conseguir a liberação para embarcar sua safra ao Brasil.
"A delegação em Moscou deve agora recomendar a aprovação da Rússia como possível fonte de trigo para os importadores brasileiros", disse o coordenador-geral da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Silvio Farnese.
"A maior parte do trigo russo, entretanto, é do tipo soft, e o Rio Grande do Sul já produz quantidade suficiente disso. Precisamos de trigo duro. A Rússia tem um pouco. Teremos que ver quanto e de que qualidade", completou ele.
Farnese explicou que, quando o governo liberar o trigo russo, representantes das processadoras e importadoras locais viajarão para a Rússia para investigar a qualidade do trigo e fazer contatos.
Na semana passada, o secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Welber Barral, afirmou que o governo iria abrir uma cota livre de tarifa para o trigo fora do Mercosul a partir de março.
O Brasil tem uma tarifa comum de importação de 10% para grãos com origem fora do Mercosul. Um representante do setor de grãos da Rússia disse duvidar de que o Brasil vá importar muito trigo da Rússia.
"Não acredito em grandes embarques de nosso trigo para o Brasil", disse Arkady Zlochevsky, chefe da União Russa de Grãos.
Ele destacou o elevado custo do frete como principal motivo. O índice do Báltico , referência para custos de fretes, tem subido rapidamente depois das mínimas atingidas nos últimos meses.
"Parece que a janela de oportunidade não vai se abrir à Rússia com a queda da tarifa, já que as taxas de frete estão subindo", disse ele. "Mas pode haver alguns embarques comerciais".
Conquistar o acesso a um dos maiores mercados importadores de trigo do mundo é certamente do interesse comercial da Rússia. O país colheu um recorde de 63,75 milhões de t em 2008.
Exportações sul-coreanas têm queda recorde em janeiro
As exportações sul-coreanas tiveram a maior queda de sua história em janeiro, com redução de 32,8% sobre o resultado do mesmo mês do ano anterior, informou nesta segunda-feira o governo do país. A notícia coloca mais pressão sobre o banco central da Coréia do Sul para um novo corte nas taxas de juros para reanimar a quarta maior economia da Ásia.
O resultado do país, a primeira das grandes economias asiáticas a reportar o resultado de sua balança comercial de janeiro, é uma espécie de prévia do estado da demanda global. Além da queda nas exportações, os sul-coreanos também registraram uma redução de 32,1% nas importações, enquanto os consumidores apertam o cinto para enfrentar a crise.
Japão, China e outras economias dependentes de exportações já reportaram um colapso em suas balanças comerciais nos meses recentes, especialmente com a indústria tecnológica atingida fortemente pela queda na demanda por parte dos consumidores nos Estados Unidos e Europa.
O resultado do país, a primeira das grandes economias asiáticas a reportar o resultado de sua balança comercial de janeiro, é uma espécie de prévia do estado da demanda global. Além da queda nas exportações, os sul-coreanos também registraram uma redução de 32,1% nas importações, enquanto os consumidores apertam o cinto para enfrentar a crise.
Japão, China e outras economias dependentes de exportações já reportaram um colapso em suas balanças comerciais nos meses recentes, especialmente com a indústria tecnológica atingida fortemente pela queda na demanda por parte dos consumidores nos Estados Unidos e Europa.
Plano de estímulo marca princípio do fim da crise, diz Obama
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, assinou nesta terça-feira, em Denver, o plano de estímulo econômico aprovado por deputados e senadores na última semana. Segundo ele, o pacote "marca o princípio do fim (da crise)".
"Começamos o trabalho essencial para manter o sonho americano vivo", disse Obama na cerimônia de assinatura do plano de cerca de US$ 787 bilhões.
Pelo plano, segundo Obama, serão criados milhões de empregos. Cerca de 400 mil americanos devem ser contratados para a reconstrução de estradas e pontes do país. "Estamos colocando americanos para trabalhar, fazendo trabalhos que os Estados Unidos precisam que sejam feitos", afirmou ele.
Apesar disso, o presidente Obama alertou que "não será fácil" sair da crise. "Não vou pretender que este dia marque o fim de nossos problemas econômicos. O plano também não representa a totalidade do que deveríamos fazer para reverter a situação econômica", declarou Obama pouco antes de assinar o texto.
O Senado o havia aprovado na sexta-feira passada por 60 votos contra 38, horas depois de a Câmara de Representantes (deputados) tê-lo validado por 246 votos contra 183, abrindo o caminho para que Obama assinasse o projeto de lei mais ou menos no prazo que o democrata queria.
No discurso feito logo depois, o presidente prometeu gastar o dinheiro dos contribuintes "com uma responsabilidade e transparência sem precedentes".
Também anunciou que assim que o plano for colocado em prática, um novo site (recovery.gov) permitirá a todos os americanos acompanhar para onde vai seu dinheiro, além de possibilitar comentários e perguntas.
"Para que nosso plano tenha sucesso, devemos estabilizar, reparar e reformar nosso sistema bancário, reativar o fluxo de crédito para as famílias e os comércios", havia dito Obama.
"Devemos redigir e fazer respeitar novas regras, para que especuladores inescrupulosos não voltem a minar nunca mais nossa economia", completou.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Câmbio - Dólar Americano ( US$ ) x Real ( R$ )
Dólar..............................Compra Venda Hora Var.%
Dolar Comercial - Corretora....2,277 2,279 16:50 +0,66
Dolar Paralelo SP.................2,250 2,450 15:48 0,00
Dolar Turismo SP.................2,160 2,380 15:48 -0,83
Dolar Ptax - BACEN...............2,267 2,268 18:51 -0,99
Dolar Comercial - Corretora....2,277 2,279 16:50 +0,66
Dolar Paralelo SP.................2,250 2,450 15:48 0,00
Dolar Turismo SP.................2,160 2,380 15:48 -0,83
Dolar Ptax - BACEN...............2,267 2,268 18:51 -0,99
CNA estima em R$ 78 bi necessidade de crédito para safra
A demanda por crédito oficial para a próxima safra de grãos do Brasil (2009/10) foi estimada em R$ 78 bilhões pela presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu (DEM-TO), que se reuniu nesta segunda-feira com presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Ela disse que esse foi o montante reivindicado a Lula para ser incluído no Plano Safra, lançado tradicionalmente no meio do ano.
Caso o governo atenda o pedido da CNA, o crédito agrícola oficial subiria 20% em relação aos R$ 65 bilhões anunciados no ano passado para a chamada agricultura comercial em 2008/09.
Se incluída a pecuária neste cálculo da CNA, complementou Kátia, a necessidade de financiamentos totalizaria R$ 155 bilhões.
"A necessidade de colocarmos para o presidente esse valor total é justamente para que seja analisada a dificuldade que enfrentaremos num futuro bem próximo, na safra 2009/2010, com o recuo do financiamento internacional", disse ela.
A presidente da CNA disse ainda que o crédito oferecido pelas tradings poderia diminuir pela metade devido à crise financeira global, o que aumentaria a necessidade de recursos oficiais.
A senadora, que é cotada para se candidatar a vice-presidente pela oposição em 2010, alegou que o setor rural ainda não foi atendido totalmente pelas medidas do governo anunciadas para combater os efeitos da crise financeira global.
Segundo ela, as ações para o segmento só somaram R$ 14,8 bilhões dos R$ 385 bilhões dos pacotes lançados até agora pelo Executivo.
"Como representamos um terço do emprego, um terço do PIB e um terço das exportações, nós também precisamos do necessário", afirmou.
Após se encontrar com Lula, a senadora afirmou que entregará ao governo até abril uma proposta sobre um novo marco para os financiamentos do setor.
O projeto, elaborado em conjunto pela CNA com os ministérios da Fazenda, Agricultura e o Banco do Brasil, sugerirá que o novo modelo seja um misto de apoio governamental em crédito subsidiado e ajuda no frete e mecanismos de mercado, como opções de compra e venda.
Assim, acredita Kátia, em uma ou duas safras os produtores rurais não precisarão mais refinanciar suas dívidas.
"Estamos com um crédito rural obsoleto, um formato que não é mais adequado para a situação atual, que vem se arrastando há 20 anos e se resume ao Plano Safra e ao empurra-empurra das dívidas rurais", disse a senadora.
"Infelizmente, a agricultura brasileira chegou a um patamar de risco elevadíssimo justamente por causa das rolagens", acrescentou. "A cada ano rolado para a última parcela do financiamento, cresce o estoque da dívida em torno de 25% por produtor rural."
A presidente da CNA propôs ao presidente que a Embrapa e acadêmicos arbitrem a discussão entre ruralistas e ambientalistas sobre o Código Florestal.
Kátia reconheceu a necessidade de se adotar uma política de desmatamento zero em contrapartida à consolidação das áreas de produção e destacou a necessidade de se proteger as nascentes de água.
Ela defendeu, entretanto, que se crie um fundo internacional financiado pelos países e empresas poluidores para compensar eventuais perdas dos produtores. "Um bem coletivo não pode ter um ônus individual", alegou.
Ela disse que esse foi o montante reivindicado a Lula para ser incluído no Plano Safra, lançado tradicionalmente no meio do ano.
Caso o governo atenda o pedido da CNA, o crédito agrícola oficial subiria 20% em relação aos R$ 65 bilhões anunciados no ano passado para a chamada agricultura comercial em 2008/09.
Se incluída a pecuária neste cálculo da CNA, complementou Kátia, a necessidade de financiamentos totalizaria R$ 155 bilhões.
"A necessidade de colocarmos para o presidente esse valor total é justamente para que seja analisada a dificuldade que enfrentaremos num futuro bem próximo, na safra 2009/2010, com o recuo do financiamento internacional", disse ela.
A presidente da CNA disse ainda que o crédito oferecido pelas tradings poderia diminuir pela metade devido à crise financeira global, o que aumentaria a necessidade de recursos oficiais.
A senadora, que é cotada para se candidatar a vice-presidente pela oposição em 2010, alegou que o setor rural ainda não foi atendido totalmente pelas medidas do governo anunciadas para combater os efeitos da crise financeira global.
Segundo ela, as ações para o segmento só somaram R$ 14,8 bilhões dos R$ 385 bilhões dos pacotes lançados até agora pelo Executivo.
"Como representamos um terço do emprego, um terço do PIB e um terço das exportações, nós também precisamos do necessário", afirmou.
Após se encontrar com Lula, a senadora afirmou que entregará ao governo até abril uma proposta sobre um novo marco para os financiamentos do setor.
O projeto, elaborado em conjunto pela CNA com os ministérios da Fazenda, Agricultura e o Banco do Brasil, sugerirá que o novo modelo seja um misto de apoio governamental em crédito subsidiado e ajuda no frete e mecanismos de mercado, como opções de compra e venda.
Assim, acredita Kátia, em uma ou duas safras os produtores rurais não precisarão mais refinanciar suas dívidas.
"Estamos com um crédito rural obsoleto, um formato que não é mais adequado para a situação atual, que vem se arrastando há 20 anos e se resume ao Plano Safra e ao empurra-empurra das dívidas rurais", disse a senadora.
"Infelizmente, a agricultura brasileira chegou a um patamar de risco elevadíssimo justamente por causa das rolagens", acrescentou. "A cada ano rolado para a última parcela do financiamento, cresce o estoque da dívida em torno de 25% por produtor rural."
A presidente da CNA propôs ao presidente que a Embrapa e acadêmicos arbitrem a discussão entre ruralistas e ambientalistas sobre o Código Florestal.
Kátia reconheceu a necessidade de se adotar uma política de desmatamento zero em contrapartida à consolidação das áreas de produção e destacou a necessidade de se proteger as nascentes de água.
Ela defendeu, entretanto, que se crie um fundo internacional financiado pelos países e empresas poluidores para compensar eventuais perdas dos produtores. "Um bem coletivo não pode ter um ônus individual", alegou.
Balança comercial acumula saldo de US$ 696 mi em fevereiro
A balança comercial brasileira registrou saldo positivo de US$ 696 milhões nas duas primeiras semanas de fevereiro, segundo dados divulgados nesta segunda-feira pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Pela média diária (US$ 69,6 milhões), o valor foi 55,6% maior que o verificado nos 19 dias úteis no mês inteiro de 2008 (US$ 44,7 milhões).
O resultado no mês até o momento reverte o déficit acumulado desde o início do ano. O saldo de 2009 passou para um superávit de US$ 172 milhões, o que representa uma queda de 91,3% na comparação das médias por dia útil contra o mesmo período do ano passado.
Nos 31 dias úteis do ano, acumulados até a segunda semana de janeiro, as exportações brasileiras somam US$ 14,883 bilhões. A média diária das vendas internacionais de produtos brasileiros chegou a US$ 480,1 milhões, cifra 22,3% menor que a verificada no mesmo período de 2008 (US$ 617,7 milhões).
Nas duas primeiras semanas de fevereiro, as exportações chegaram a US$ 5,101 bilhões e as importações totalizaram US$ 4,405 bilhões. A média diária de US$ 510,1 milhões nas exportações é 24,3% menor que a registrada no mesmo mês do ano passado (US$ 673,7 milhões), mas com relação a janeiro deste ano houve aumento de 9,5%.
A média diária de importações (US$ 440,5 milhões) recuou 30% no período, em relação a todo o mês de fevereiro de 2008 (US$ 628,9 milhões) e foi 10,2% inferior ao desempenho médio diário em janeiro deste ano (US$ 490,8 milhões).
O resultado no mês até o momento reverte o déficit acumulado desde o início do ano. O saldo de 2009 passou para um superávit de US$ 172 milhões, o que representa uma queda de 91,3% na comparação das médias por dia útil contra o mesmo período do ano passado.
Nos 31 dias úteis do ano, acumulados até a segunda semana de janeiro, as exportações brasileiras somam US$ 14,883 bilhões. A média diária das vendas internacionais de produtos brasileiros chegou a US$ 480,1 milhões, cifra 22,3% menor que a verificada no mesmo período de 2008 (US$ 617,7 milhões).
Nas duas primeiras semanas de fevereiro, as exportações chegaram a US$ 5,101 bilhões e as importações totalizaram US$ 4,405 bilhões. A média diária de US$ 510,1 milhões nas exportações é 24,3% menor que a registrada no mesmo mês do ano passado (US$ 673,7 milhões), mas com relação a janeiro deste ano houve aumento de 9,5%.
A média diária de importações (US$ 440,5 milhões) recuou 30% no período, em relação a todo o mês de fevereiro de 2008 (US$ 628,9 milhões) e foi 10,2% inferior ao desempenho médio diário em janeiro deste ano (US$ 490,8 milhões).
Mulher agredida por Chris Brown seria Rihanna
O cantor Chris Brown, que se entregou à polícia na segunda-feira acusado de agredir uma mulher, pode ter atacado sua própria namorada, a cantora Rihanna.
Segundo o site TMZ, fotos da polícia de Los Angeles mostram a cantora com diversos machucados no rosto e alguns inchaços. O post ainda aponta que nas fotos "horripilantes" o nariz de Rihanna sangra e seu lábio está cortado. Além disso, a cantora teria marcas de mordidas nos braços e dedos.
Após as supostas agressões, uma pessoa teria ligado para a polícia. Na mesma noite, Chris Brown foi prestar depoimento e foi liberado após pagar uma fiança de US$ 50 mil (cerca de R$ 110 mil). Uma audiência para solucionar o caso foi marcada para o dia 5 de março.
De acordo com o site Radar Online, a cantora recebeu tratamento no hospital Cedars-Sinai. "Rihanna estava claramente triste com tudo que aconteceu e podíamos ouvir seus gritos", teria dito uma fonte ao site.
Já segundo o jornal britânico Telegraph, um veículo Lamborghini prata, alugado pelo cantor, foi apreendido pelos policiais para as investigações, já que as agressões teriam acontecido no carro.
No mesmo dia, Chris Brown e Rihanna iriam se apresentar no Grammy. A assessoria da cantora apenas "lamentou sua ausência", mas não explicou o que teria acontecido.
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