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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Quanto tempo o seu braço pode ‘dormir’ antes de você perdê-lo para sempre?
Uma noite destas, dormindo na cama, me virei para deitar sobre meu outro lado e repentinamente senti alguém me golpear pesado no rosto. Meu coração disparou de terror e pulei da cama como um ninja. Não havia nada além da respiração suave da minha esposa em sono profundo. Bateu uma tontura por causa do pulo de gato e inclinei para me apoiar na parede. Infelizmente meu braço não obedeceu e dei com a cara na parede e caí no chão. Uma cena digna dos piores pastelões do Steve Martin.
Acontece que meu próprio braço havia se voltado contra mim. Este ‘alienígena’ havia me ‘atacado’ — por causa do movimento ao me virar junto com a inexorável atração gravitacional — e iniciou a ridícula reação em cadeia que eu descrevi.
Quantas vezes você dormiu apoiado sobre seu braço e, quando acordou, se perguntou se alguém havia pregado um grande pedaço de borracha em seu ombro (sim, seu braço amortecido)? E quanto tempo demorou para que ele voltasse ao normal? Quantas vezes você tentou mexê-lo em vão e, em desespero, usou o outro braço para movê-lo? Não se perguntou se seu braço iria apodrecer e cair?
Há quem diga que, se dormirmos demais sobre nossos braços, interrompendo o fluxo de sangue por algumas horas, ele pode perder todas as funções, necrosando e tendo que ser removido através de cirurgia. Isso sim soa como aterrorizante.
De acordo com a literatura médica, o tempo máximo “sugerido” para que um membro fique dormente é de uma hora para os braços e de duas horas para as pernas – isso, é claro, varia de acordo com a idade do paciente e suas condições físicas. No entanto, passar mais tempo do que isso interrompendo o fluxo de sangue pode causar danos ao sistema nervoso.
Depois de quatro horas sem irrigação sanguínea, o tecido começa a se decompor, por causa do sangue estagnado na região.
Se seu braço não cair por causa da gangrena (se ele não cair sozinho, não se preocupe; pelo menos um dedo você pode perder dessa forma) você, provavelmente, terá que amputa-lo, já que não quer arriscar uma infecção generalizada que pode custar sua vida.
Ou seja: não é legal dormir apoiado no braço por mais de uma hora. E não é nada bom interromper o fluxo sanguíneo por mais de quatro horas.
Alemanha treina hackers para guerra do futuro
O futuro da guerra pode estar na internet, e países como a Alemanha já começam a formar seus próprios hackers. Uma reportagem da revista alemã Der Spiegel mostrou como o exército do país está treinando seus soldados para batalhas eletrônicas.
À medida que os computadores se tornam mais presentes em todos os aspectos das nossas vidas, eles ficam muito mais suscetíveis a ataques, o que tem sido uma proeucupação crescente para governos, agências de inteligência e oficiais militares em todo o mundo. Para estar preparado para qualquer "emergência eletrônica", como ataques em redes e servidores, o exército alemão começou a montar sua linha de frente para as guerras digitais há três anos.
O General Friedrich Wilhelm Kriesel, 60, responsável pela Unidade de Reconhecimento Estratégico do Exército Alemão, foi destacado para coordenar uma equipe de 76 soldados que, isolados em uma pequena cidade da Alemanha, se ocupam em testar novos métodos de infiltração, manipulação e exploração - e até destruição - de redes de computadores. O nome soa inofensivo, como observa a Spiegel: Departamento de Informação e Operações em Redes Computacionais.
Os 76 "guerreiros digitais" são, na maioria, formados pelos departamentos de ciência da computação do próprio exército. A equipe deve começar suas operações oficialmente em 2010, quando fará um ataque simulado a um alvo real - conhecido como teste de penetração.
Os soldados usam os mesmos métodos aplicados por criminosos. Eles aprendem a instalar software malicioso em computadores, sem o conhecimento de seus usuários, via e-mail, mídias externas como CD-ROM ou simplesmente por meio de sites na internet. Esse tipo de programa, também conhecido como malware, permite roubar dados sigilosos e senhas.
O foco do treinamento da equipe de Kriesel são os ataques botnet ou DoS (Denial of Service), baseados em ataques reais acontecidos na Estônia e na Geórgia. Em 2007, uma onda de ataques deixou a Estônia temporariamente offline, atingindo computadores do governo, de bancos e partidos políticos. A Geórgia foi alvo de ataques semelhantes no ano passado, mas acompanhados da invasão física de tropas russas.
Enquanto não lutam com inimigos reais, os soldados hackers enfrentam um adversário difícil, informou a Spiegel: as leis alemãs. A preparação de sabotagem computacional é proibida no país desde 2007. Se os cibersoldados começarem a testar seus ataques, diz a revista, eles estarão infringindo a lei. A pena pode chegar a 10 anos de prisão.
Não são apenas os alemães que estão se preparando para ameaças digitais. Segundo a Spiegel, os americanos planejam investir bilhões de dólares em um programa nacional de ciberdefesa. Militares ocidentais estão certos de que seus inimigos vêm do Leste, especialmente da Rússia e da China. Um relatório submetido recentemente ao congresso americano alertou para a expansão agressiva da China nessa área, o que pode dar ao país asiático muita vantagem em relação aos Estados Unidos em uma situação de conflito.
A Alemanha já teve uma amostra do potencial da China há dois anos, quando detectou diversos ataques partindo de servidores chineses contra computadores de ministros e da chancelaria alemã, com o objetivo de obter informações sigilosas por meio de software malicioso.
À medida que os computadores se tornam mais presentes em todos os aspectos das nossas vidas, eles ficam muito mais suscetíveis a ataques, o que tem sido uma proeucupação crescente para governos, agências de inteligência e oficiais militares em todo o mundo. Para estar preparado para qualquer "emergência eletrônica", como ataques em redes e servidores, o exército alemão começou a montar sua linha de frente para as guerras digitais há três anos.
O General Friedrich Wilhelm Kriesel, 60, responsável pela Unidade de Reconhecimento Estratégico do Exército Alemão, foi destacado para coordenar uma equipe de 76 soldados que, isolados em uma pequena cidade da Alemanha, se ocupam em testar novos métodos de infiltração, manipulação e exploração - e até destruição - de redes de computadores. O nome soa inofensivo, como observa a Spiegel: Departamento de Informação e Operações em Redes Computacionais.
Os 76 "guerreiros digitais" são, na maioria, formados pelos departamentos de ciência da computação do próprio exército. A equipe deve começar suas operações oficialmente em 2010, quando fará um ataque simulado a um alvo real - conhecido como teste de penetração.
Os soldados usam os mesmos métodos aplicados por criminosos. Eles aprendem a instalar software malicioso em computadores, sem o conhecimento de seus usuários, via e-mail, mídias externas como CD-ROM ou simplesmente por meio de sites na internet. Esse tipo de programa, também conhecido como malware, permite roubar dados sigilosos e senhas.
O foco do treinamento da equipe de Kriesel são os ataques botnet ou DoS (Denial of Service), baseados em ataques reais acontecidos na Estônia e na Geórgia. Em 2007, uma onda de ataques deixou a Estônia temporariamente offline, atingindo computadores do governo, de bancos e partidos políticos. A Geórgia foi alvo de ataques semelhantes no ano passado, mas acompanhados da invasão física de tropas russas.
Enquanto não lutam com inimigos reais, os soldados hackers enfrentam um adversário difícil, informou a Spiegel: as leis alemãs. A preparação de sabotagem computacional é proibida no país desde 2007. Se os cibersoldados começarem a testar seus ataques, diz a revista, eles estarão infringindo a lei. A pena pode chegar a 10 anos de prisão.
Não são apenas os alemães que estão se preparando para ameaças digitais. Segundo a Spiegel, os americanos planejam investir bilhões de dólares em um programa nacional de ciberdefesa. Militares ocidentais estão certos de que seus inimigos vêm do Leste, especialmente da Rússia e da China. Um relatório submetido recentemente ao congresso americano alertou para a expansão agressiva da China nessa área, o que pode dar ao país asiático muita vantagem em relação aos Estados Unidos em uma situação de conflito.
A Alemanha já teve uma amostra do potencial da China há dois anos, quando detectou diversos ataques partindo de servidores chineses contra computadores de ministros e da chancelaria alemã, com o objetivo de obter informações sigilosas por meio de software malicioso.
Celular com software inédito da Microsoft some em evento
O novo sistema operacional da Microsoft para celulares, Windows Mobile 6.5, que ainda não foi lançado no mercado, pode estar nas mãos de desconhecidos, depois do desaparecimento de um telefone equipado com a plataforma, informou o jornal australiano The Daily Telegraph. As informações são da agência EFE.
O aparelho possivelmente estava com o presidente da empresa australiana Telstra, Sol Trujillo, que havia recebido o novo telefone para testar o programa, no Mobile World Congress, em Barcelona.
O porta-voz da companhia australiana não quis afirmar se o caso se trata de uma perda ou roubo.
O jornal acredita que o aparelho seja o novo HTC Touch Pro2 ou o HTC Touch Diamond2, e especula que o roubo possa fazer parte de uma trama de espionagem industrial.
A Telstra confirmou que um celular cedido pela Microsoft a um executivo da empresa desapareceu, mas negou que o protótipo estivesse com Trujillo no momento em que sumiu.
Fontes da Microsoft, no entanto, garantem que o incidente não afetará suas operações. "Lamentamos que o protótipo cedido à Telstra tenha desaparecido, não acreditamos que o ocorrido afete a Microsoft de nenhuma maneira", disse um porta-voz.
A Microsoft ocupa o terceiro lugar no setor de software para celulares, mas espera avançar neste segmento graças ao lançamento do Windows Mobile 6.5 que, junto a outras novidades, inclui uma loja de aplicativos similar à iTunes, da Apple.
O aparelho possivelmente estava com o presidente da empresa australiana Telstra, Sol Trujillo, que havia recebido o novo telefone para testar o programa, no Mobile World Congress, em Barcelona.
O porta-voz da companhia australiana não quis afirmar se o caso se trata de uma perda ou roubo.
O jornal acredita que o aparelho seja o novo HTC Touch Pro2 ou o HTC Touch Diamond2, e especula que o roubo possa fazer parte de uma trama de espionagem industrial.
A Telstra confirmou que um celular cedido pela Microsoft a um executivo da empresa desapareceu, mas negou que o protótipo estivesse com Trujillo no momento em que sumiu.
Fontes da Microsoft, no entanto, garantem que o incidente não afetará suas operações. "Lamentamos que o protótipo cedido à Telstra tenha desaparecido, não acreditamos que o ocorrido afete a Microsoft de nenhuma maneira", disse um porta-voz.
A Microsoft ocupa o terceiro lugar no setor de software para celulares, mas espera avançar neste segmento graças ao lançamento do Windows Mobile 6.5 que, junto a outras novidades, inclui uma loja de aplicativos similar à iTunes, da Apple.
confira as montadoras candidatas a desaparecer
Não apenas a Hummer, pertencente à General Motors (GM), corre risco de fechar as portas definitivamente. A Forbes selecionou cinco montadoras que podem desaparecer do mercado americano nos próximos anos. Entre elas, a britânica Jaguar, que foi comprada pela indiana Tata, e a japonesa Mitsubishi.
Para criar a lista das marcas de automóveis que caminham mais rapidamente para a extinção, a publicação utilizou dados das vendas de carros das montadoras, divulgados pela empresa de pesquisa Auto Data. Foram excluídas da seleção empresas que já tiveram seus fins anunciados.
Com queda de 81% nas vendas desde 2003, a americana Buick corre risco de encerrar sua fabricação. Seus sedãs LaCrosse e Lucerne tiveram vendas 66% e 43% menores, respectivamente, entre janeiro de 2008 e o mês passado.
A Isuzu já havia anunciado no ano passado seus planos de sair do mercado dos Estados Unidos em 2009. Neste ano, porém, as picapes Ascender e i-Series ainda estão disponíveis para os americanos.
A britânica Jaguar acumulou queda na comercialização de veículos no acumulado desde 2003. Os modelos S-Type e X-Type amargaram vendas 97,4% e 98,1% menores, respectivamente.
A Ford vendeu a Jaguar em 2008 para a Tata, juntamente da Land Rover. As vendas da marca caíram 5,8% apenas no ano passado. Segundo a Forbes, no entanto a Tata mudou a estratégia, para elevar a marca a um mercado mais restrito.
A queda da japonesa Mitsubishi foi de 81,2% nos últimos cinco anos. Entre janeiro do ano passado e o mesmo mês de 2009, o Eclipse e o Eclipse Spyder tiveram baixa de 63,7% e 34,4% nas vendas.
Colocada à venda pela GM, a Saab amargou perdas de 70,3% desde 2003. Segundo a publicação, a subsidiária deve voltar a ser uma companhia sueca. Os modelos 9-3 e 9-5 tiveram quedas nas vendas de 55,2% e 49,2%, respectivamente.
Vale registra lucro recorde de R$ 21,27 bilhões em 2008
O lucro da Vale subiu 6,36% no acumulado de 2008 e atingiu o volume recorde de R$ 21,279 bilhões, ante R$ 20,006 bilhões em 2007, sendo o maior valor da história da empresa. Apenas no quarto trimestre no ano passado, o lucro subiu 136%, chegando a R$ 10,44 bilhões, ante R$ 4,41 bilhões no mesmo período de 2007.
O Ebitda (ganho antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) subiu apenas marginalmente, para R$ 6,55 bilhões no último trimestre do ano passado, ante R$ 6,43 bilhões em igual período de 2007.
"As variações monetárias e cambiais aumentaram de R$ 2,7 bilhões no terceiro trimestre de 2008 para R$ 4,28 bilhões no quarto trimestre, principalmente devido à parcela do caixa mantido em dólares americanos", disse a companhia no relatório.
O lucro operacional no período, no entanto, subiu bem menos ante igual trimestre do ano passado, para R$ 5,21 bilhões, e caiu fortemente ante os R$ 10,11 bilhões do terceiro trimestre do ano passado. Segundo a Vale, isso ocorreu "em conseqüência de menores preços e volumes embarcados".
A Vale informou que nos últimos três meses do ano passado as vendas de minério de ferro sentiram a forte retração global e somaram apenas 46,47 milhões de t, enquanto as de pelotas atingiram 8,75 milhões de t, com quedas de 37,7% e 26,8%, respectivamente, na comparação com o terceiro trimestre de 2008.
No quarto trimestre de 2007, as vendas de minério de ferro haviam atingido 66,3 milhões de t. Mas para o ano todo o resultado ainda foi positivo, já que o ritmo antes da queda brutal na demanda, a partir de setembro, era muito forte.
Segundo a companhia, os volumes vendidos de minério e pelotas em todo 2008 somaram 295,14 milhões de t, ante 291,49 milhões em 2007.
"Em 2008, a Vale vendeu o maior volume de minério de ferro de sua história, 253,59 milhões de t, superando marginalmente as vendas de 250,673 milhões em 2007", informou a empresa.
A receita com o minério no ano passado subiu fortemente, resultado do expressivo aumento dos preços de cerca de 70% no início do ano passado.
A empresa faturou com minério R$ 31,11 bilhões em 2008, aumento de R$ 9,04 bilhões em relação a 2007. "O reajuste no preço do minério de ferro contribuiu para aumentar a receita em R$ 10,66 bilhões e o maior volume vendido contribuiu com R$ 257 milhões", informou a Vale, acrescentando que a apreciação do real frente ao dólar afetou positivamente a receita em R$ 1,87 bilhão.
O Ebitda (ganho antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) subiu apenas marginalmente, para R$ 6,55 bilhões no último trimestre do ano passado, ante R$ 6,43 bilhões em igual período de 2007.
"As variações monetárias e cambiais aumentaram de R$ 2,7 bilhões no terceiro trimestre de 2008 para R$ 4,28 bilhões no quarto trimestre, principalmente devido à parcela do caixa mantido em dólares americanos", disse a companhia no relatório.
O lucro operacional no período, no entanto, subiu bem menos ante igual trimestre do ano passado, para R$ 5,21 bilhões, e caiu fortemente ante os R$ 10,11 bilhões do terceiro trimestre do ano passado. Segundo a Vale, isso ocorreu "em conseqüência de menores preços e volumes embarcados".
A Vale informou que nos últimos três meses do ano passado as vendas de minério de ferro sentiram a forte retração global e somaram apenas 46,47 milhões de t, enquanto as de pelotas atingiram 8,75 milhões de t, com quedas de 37,7% e 26,8%, respectivamente, na comparação com o terceiro trimestre de 2008.
No quarto trimestre de 2007, as vendas de minério de ferro haviam atingido 66,3 milhões de t. Mas para o ano todo o resultado ainda foi positivo, já que o ritmo antes da queda brutal na demanda, a partir de setembro, era muito forte.
Segundo a companhia, os volumes vendidos de minério e pelotas em todo 2008 somaram 295,14 milhões de t, ante 291,49 milhões em 2007.
"Em 2008, a Vale vendeu o maior volume de minério de ferro de sua história, 253,59 milhões de t, superando marginalmente as vendas de 250,673 milhões em 2007", informou a empresa.
A receita com o minério no ano passado subiu fortemente, resultado do expressivo aumento dos preços de cerca de 70% no início do ano passado.
A empresa faturou com minério R$ 31,11 bilhões em 2008, aumento de R$ 9,04 bilhões em relação a 2007. "O reajuste no preço do minério de ferro contribuiu para aumentar a receita em R$ 10,66 bilhões e o maior volume vendido contribuiu com R$ 257 milhões", informou a Vale, acrescentando que a apreciação do real frente ao dólar afetou positivamente a receita em R$ 1,87 bilhão.
Foliões devem ter cuidado com a 'doença do beijo'
Eles só pensam em beijar. Mas os jovens que estão na expectativa para curtir o carnaval e muita azaração durante a folia devem ter cuidado com a chamada "doença do beijo".
No jargão científico a mononucleose infecciosa é causada pelo vírus Epstein-Barr, considerado altamente contagioso e é transmitida, principalmente pela saliva, mas também pode infectar por transfusão sangüínea ou contato sexual. O principal alvo são adolescentes e jovens adultos.
"Os principais fatores são as más condições de higiene pessoal e grande concentração de pessoas em pequeno espaço, propiciando uma maior aglomeração, o que facilita a dispersão do vírus no ambiente", explica a médica infectologista do Lâmina Medicina Diagnóstica/ DASA, Isabela Baraúna.
Sintomas
Seus principais sintomas são dor de garganta, febre, mal estar, fadiga, aumento de gânglios que ficam dolorosos, aumento de fígado e baço. Cerca de 10% dos casos apresentam erupção cutânea deixando a pele avermelhada e com aspecto de lixa. Estas alterações cutâneas podem estar presentes em até 100% dos pacientes que se submeteram a tratamento inapropriado com antibióticos, como penicilinas.
Segundo a infectologista, os antibióticos não têm indicação no tratamento da mononucleose, já que se trata de uma virose. Estes só estão indicados quando a mononucleose se complica com algum processo bacteriano.
"Não existe tratamento específico para a mononucleose infecciosa, o que fazemos é tratar os sintomas. A prevenção também é difícil, uma vez que, até o momento, não existe vacina disponível. Geralmente, a virose não é fatal, mas podem ocorrer complicações, tais como meningite, encefalite, anemia hemolítica e, em casos mais graves, ruptura de baço", explica a médica.
O diagnóstico nem sempre é fácil, uma vez que outras viroses podem apresentar quadro clínico semelhante, entretanto, o médico baseia-se na história epidemiológica, quadro clínico e em exames complementares sugestivos.
Exames laboratoriais, como hemograma completo, podem apresentar presença de linfócitos atípicos, orientando o médico que deve se tratar, provavelmente de quadro viral.
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