O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a cobrar dos prefeitos maior agilidade para que mais obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) sejam concluídas. Ele classificou como responsabilidade de todos os entes governamentais a geração de empregos que considera importantes em momento de crise.
"Queremos que essas obras sejam agilizadas, que elas possam andar mais rápido porque, muitas vezes, a demora da licença ambiental, do projeto básico e do projeto executivo faz com que uma obra atrase um ano ou dois. É preciso que a gente trabalhe todo mundo junto", disse, em seu programa semanal Café com o Presidente.
Segundo o presidente, o andamento mais rápido das obras do PAC vai com que sejam gerados mais emprego, salário e renda para o trabalhador do País.
"Então, nós queremos disponibilizar para os prefeitos brasileiros as condições que o governo federal pode oferecer para que os prefeitos assumam junto conosco a responsabilidade de sermos a geração que acabou com os principais dramas deste país", explicou Lula.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Câmbio - Dólar Americano ( US$ ) x Real ( R$ )
Dólar...............................Compra Venda Hora Var.%
Dolar Comercial - Corretora....2,252 2,254 6/2/2009 -1,48
Dolar Paralelo SP.................2,250 2,450 6/2/2009 0,00
Dolar Turismo SP.................2,150 2,380 6/2/2009 -2,05
Dolar Ptax - BACEN...............2,306 2,307 6/2/2009 +0,30
Dolar Comercial - Corretora....2,252 2,254 6/2/2009 -1,48
Dolar Paralelo SP.................2,250 2,450 6/2/2009 0,00
Dolar Turismo SP.................2,150 2,380 6/2/2009 -2,05
Dolar Ptax - BACEN...............2,306 2,307 6/2/2009 +0,30
Portugal implantará chips em veículos para cobrar pedágio
O Conselho de Ministros (CM) de Portugal aprovou a implantação de um chip em todos os veículos para pagamento de taxas de pedágio nas rodovias, anunciou o conselho nesta sexta-feira.
A decisão estabelece a obrigatoriedade de instalação do chip em todos os veículos de passeio, pesados e em motocicletas, para que seja possível efetuar a cobrança eletrônica de pedágios.
O conselho decidiu também implantar os pedágios eletrônicos em três rodovias identificadas pelo governo para serem as primeiras a adotar o sistema, sem custo para a concessionária: Grande Porto, Costa da Prata e Norte Litoral.
"Este dispositivo permite a detecção e identificação eletrônica de todos os veículos para efeitos de cobrança de pedágios", afirmou o conselho em um comunicado.
A decisão estabelece a obrigatoriedade de instalação do chip em todos os veículos de passeio, pesados e em motocicletas, para que seja possível efetuar a cobrança eletrônica de pedágios.
O conselho decidiu também implantar os pedágios eletrônicos em três rodovias identificadas pelo governo para serem as primeiras a adotar o sistema, sem custo para a concessionária: Grande Porto, Costa da Prata e Norte Litoral.
"Este dispositivo permite a detecção e identificação eletrônica de todos os veículos para efeitos de cobrança de pedágios", afirmou o conselho em um comunicado.
Grupo Cosan estima safra 6% maior na safra 2009/10
As usinas do grupo Cosan moeram 44,2 milhões de toneladas de cana-de-açúcar na safra 2008/09, um crescimento de 10% em relação ao ciclo anterior. Para este ano, a companhia estima um aumento de 6% na moagem. Pelo menos 3 milhões de toneladas de cana ficaram em pé na última safra, que terminou em dezembro, o que representa 7% da moagem das usinas do grupo.
No ano passado, a Cosan produziu 3,26 milhões de toneladas de açúcar, crescimento de 3,8% em relação a 2007. Na safra 2009/10, a expectativa é de que a produção de açúcar registre crescimento ainda maior. Já a produção de etanol cresceu 16,4%, alcançando 1,7 bilhão de litros.
A companhia planeja a safra levando em conta o déficit mundial na oferta de açúcar que pode superar cinco milhões de toneladas, tornado o produto mais atraente para as usinas. De acordo com o vice-presidente do grupo, Pedro Mizutani, a produção de açúcar está mais viável economicamente. Frete baixo, dólar mais valorizado e déficit mundial são fatores que beneficiam a exportação brasileira da commodity.
Inglês apaixonado busca na internet garota com quem sonhou
Para transformar o sonho que teve em realidade, o inglês Adam Pacitti recorre agora a outro universo virtual. Por meio da internet, o jovem de 20 anos iniciou uma busca desesperada para encontrar a "incrível, linda e simplesmente perfeita" garota que invadiu seus pensamentos enquanto dormia.
De próprio punho, o britânico desenhou uma caricatura da amada e, acreditando que ela realmente existe, deu início a uma caçada mundial utilizando ferramentas como o YouTube, MySpace e Facebook. A história de Adam mobiliza internautas de variadas nacionalidades, que ajudam o rapaz a procurar as candidatas para preencher o posto que hoje é ocupado pelo rascunho de um rosto feito à canetinha sobre uma folha de caderno.
Um dos principais meios de busca para encontrar a menina retratada no desenho é a página sugestivamente intitulada A Garota dos Meus Sonhos (www.thegirlofmydreams.co.uk), que Adam criou para divulgar a empreitada, falar sobre si e abrir novos canais de comunicação para auxiliar na força-tarefa virtual, a exemplo dos sites de relacionamento, compartilhamento de fotografias e vídeos.
A história de amor onírica começou horripilante. Ao adormecer, Adam mergulhou num aterrorizante pesadelo em que fugia de mortos-vivos famintos por sua cabeça. Na fuga dos zumbis, ele havia decapitado com um cortador de pizza seu colega de moradia - acreditando se tratar de mais um zumbi infectado pela fome canibal -, quando refugiou-se em seu quarto.
Ao entrar no local, percebeu movimentos e procurou algo para se defender. Com uma pesada Bíblia em mãos, antes que arremessasse o livro, ele conta, avistou na sua frente "a mais bela garota que eu já tinha visto". Era uma jovem morena e sorridente escondida atrás de grossos óculos, que se aproximou e o beijou apaixonadamente antes que ele abrisse os olhos e voltasse à realidade solitária.
Bastou para que Adam, na mesma madrugada de emoções paradoxais entre o terror e a paixão, cruzasse o mundo - virtual e pessoalmente - atrás da dona daqueles lábios. Atualmente, em meio a dezenas de entrevistas a programas de rádio e televisão, ele percorre os Estados Unidos para ver se encontra sua amada naquele país.
"Considerando que provavelmente vamos passar o resto de nossas vidas juntos, pegue meu endereço de e-mail e diga-me um pouco sobre você, sua idade, altura, passatempos. E se você realmente nunca encontrou uma horda de zumbis", diz ele no site que criou.
E complementa, para "filtrar" as pretendentes: "Se for possível, anexe uma fotografia na mensagem. Afinal, eu não quero perder meu tempo me correspondendo com alguém parecido com Mickey Rourke". O aviso divertido faz referência ao ator americano conhecido pelas deformações no rosto, frutos do excesso de cirurgias plásticas.
Deputado dono de castelo renuncia a cargo na Câmara
O deputado Edmar Moreira (DEM-MG), corregedor da Câmara dos Deputados e 2ª vice-presidente da Casa, comunicou, na noite de hoje, por telefone, sua renúncia ao recém empossado presidente da Câmara, deputado Michel Temer(PMDB-SP). Temer, que está em São Paulo, agora espera receber, via fax, o documento no qual Moreira comunica sua renúncia.
O deputado foi denunciado à Justiça pelo procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, por suspeita de se apropriar ilegalmente de contribuição ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) feita por seus empregados de empresa de vigilância.
Outro fato, no entanto, chamou mais a atenção dos parlamentares e tornou insustentável sua situação: a suspeita de não ter declarado à Justiça Eleitoral a propriedade de um castelo de estilo medieval, no valor de quase R$ 25 milhões, no Distrito de São João de Nepomuceno, na Zona da Mata mineira.
Expulsão
Pressionado politicamente para renunciar ao posto de segundo vice-presidente e já sabendo que perderá o cargo de corregedor da Câmara, o deputado Edmar Moreira (DEM-MG) provavelmente terá também de procurar um novo partido a partir desta semana.
A Executiva Nacional do DEM vai se reunir nesta segunda-feira para analisar a situação política do deputado, suspeito de ter ocultado da Justiça Eleitoral a propriedade de um prédio em forma de castelo em Minas Gerais, e tende a aprovar sua expulsão em outra reunião já na quinta-feira.
Para os dirigentes do partido, a situação de Edmar Moreira se tornou insustentável politicamente dentro da legenda depois da descoberta da existência do castelo.
Mas o comando do DEM já estava extremamente insatisfeito com Moreira por conta de sua entrada na disputa pela segunda vice-presidência da Câmara. O partido tinha um candidato oficial, o deputado paraense Vic Pires Franco, mas Moreira decidiu se manter na disputa e teve apoio forte em outras legendas (especialmente na bancada do PT), conquistando a vaga.
Agora, com o surgimento das denúncias, a Executiva do DEM quer aproveitar para passar as pendências com Moreira a limpo. O presidente nacional do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), já tinha divulgado nota na quarta-feira cobrando sua renúncia dos cargos na Câmara, mas sem vincular essa cobrança ao caso do castelo.
A queixa era contra as declarações dadas anteriormente por Edmar defendendo a tese de que o Congresso não tivesse mais poderes para julgar seus membros, posição considerada inadmissível pelo partido. Mas, na verdade, o DEM queria mesmo cobrar de Moreira sua infidelidade à candidatura oficial de Vic Pires . Agora, com a suspeita de que o deputado não declarou o castelo à Justiça Eleitoral, os dirigentes do DEM admitem a possibilidade de expulsão do deputado.
“Existe uma clara incompatibilidade dos atos do deputado com o que prega o partido. Mas a Executiva Nacional vai se reunir para discutir sua situação e as punições previstas pelo estatuto vão de advertência até expulsão”.
América Latina pode perder 4 milhões de empregos em 2009
A pobreza crescerá entre 10% e 15% na América Latina em 2009, causa da perda de 4 milhões de empregos se não houver uma resposta contundente à crise econômica, afirmou nesta sexta-feira Rebeca Grynspan, diretora para a América Latina e o Caribe do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).
A região precisa urgentemente de injeção de dinheiro público para evitar que se percam os avanços sociais conseguidos nos últimos anos, disse ela à imprensa.
"Minha preocupação é de que, ao contrário dos governos maiores, as economias pequenas e médias não têm como bancar um choque desta magnitude", assinalou.
Ela chamou de insuficientes os empréstimos adicionais estendidos pelo Banco Mundial e outros organismos internacionais, e pediu um aumento dos recursos para a região.
Se não houver uma resposta mais enérgica, as consequências serão muito graves. Ela explicou que as previsões "otimistas" apontam que a região crescerá este ano apenas "em torno de 1%".
"Isso causará uma perda de 4 milhões de empregos, e um crescimento dos trabalhos informais e mal remunerados, que colocarão 7 milhões de trabalhadores em situação precária", afirmou.
Além disso, a percentagem de pobres passará de 35% da população para um patamar entre 38% e 40%, o que significa uma volta à taxa de 2005.
A diretora do Pnud para a região também chamou a atenção para a vulnerabilidade com a crise mundial de crédito das empresas brasileiras e mexicanas que se financiam nos mercados internacionais.
A região precisa urgentemente de injeção de dinheiro público para evitar que se percam os avanços sociais conseguidos nos últimos anos, disse ela à imprensa.
"Minha preocupação é de que, ao contrário dos governos maiores, as economias pequenas e médias não têm como bancar um choque desta magnitude", assinalou.
Ela chamou de insuficientes os empréstimos adicionais estendidos pelo Banco Mundial e outros organismos internacionais, e pediu um aumento dos recursos para a região.
Se não houver uma resposta mais enérgica, as consequências serão muito graves. Ela explicou que as previsões "otimistas" apontam que a região crescerá este ano apenas "em torno de 1%".
"Isso causará uma perda de 4 milhões de empregos, e um crescimento dos trabalhos informais e mal remunerados, que colocarão 7 milhões de trabalhadores em situação precária", afirmou.
Além disso, a percentagem de pobres passará de 35% da população para um patamar entre 38% e 40%, o que significa uma volta à taxa de 2005.
A diretora do Pnud para a região também chamou a atenção para a vulnerabilidade com a crise mundial de crédito das empresas brasileiras e mexicanas que se financiam nos mercados internacionais.
Senado dos EUA chega a acordo sobre plano de US$ 780 bi
Os senadores democratas e republicanos dos Estado Unidos chegaram a um acordo sobre o plano de estímulo econômico, de US$ 780 bilhões neste domingo, no entanto, a votação da medida proposta pelo presidente Barack Obama só deve acontecer na semana que vem, até terça-feira, segundo informou a rede americana CNN.
Informações preliminares davam conta que a votação poderia ocorrem ainda neste fim de semana, o que não se confirmou.
O acordo foi anunciado após uma semana de intensos debates entre democratas e republicanos sobre como e onde reduzir parte do componente tributário do pacote, pensado para criar ou preservar entre 3 milhões e 4 milhões de empregos nos próximos dois anos.
Em declarações no plenário, o senador Harry Reid reconheceu que foi um processo "aberto", mas "difícil", e expressou sua confiança de que o plano seja submetido à votação, esta noite ou nos próximos dois dias.
A Casa Branca se mostrou satisfeita com os avanços conseguidos até agora no Senado.
"No dia em que nos inteiramos que 3,6 milhões de pessoas perderam seus empregos desde que começou a recessão, estamos comprazidos com que esse processo caminhe e estejamos mais perto de dar aos americanos um plano que crie milhões de vagas", disse o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, em comunicado.
O grupo negociador de 20 senadores, liderado pelo democrata Ben Nelson e a republicana Susan Collins, conseguiu reduzir o plano de estímulo de pouco mais de US$ 900 bilhões a US$ 780 bilhões, perante pressões políticas.
Nelson explicou que é urgente que o Senado aprove o plano econômico no momento em que aumenta a ansiedade dos americanos devido à perda em massa de empregos.
No entanto, não é certeza que os democratas reúnam os 60 votos mínimos necessários para a aprovação do plano.
"O povo americano quer que trabalhemos juntos. Não querem nos ver divididos em torno da crise mais grave que nosso país enfrenta", afirmou Collins.
Durante a noite, os congressistas continuaram debatendo e votando sobre uma série de emendas para lapidar o texto definitivo do Senado.
Uma emenda bipartidária, que pretendia transferir aos hipotecários fundos de um programa de prevenção de doenças venéreas e de ajuda a fumantes, foi derrotada por 57 votos a 39.
Na semana passada, a Câmara dos Representantes aprovou sua própria versão do plano, dotada de US$ 819 bilhões e que compreende cortes tributários para famílias e negócios, assim como fortes investimentos em programas sociais e projetos de infraestrutura.
Apesar do enorme capital político investido pelo presidente Barack Obama nesse projeto, e de suas ânsias por uma cooperação bipartidária, nenhum republicano da Câmara votou a favor do plano.
De todas as maneiras, a versão que sair do Senado terá que ser harmonizada com a da Câmara de modo a produzir um só texto definitivo.
A meta é enviá-lo a Obama no próximo 13 de fevereiro, ou antes do recesso da semana seguinte, para promulgação.
Informações preliminares davam conta que a votação poderia ocorrem ainda neste fim de semana, o que não se confirmou.
O acordo foi anunciado após uma semana de intensos debates entre democratas e republicanos sobre como e onde reduzir parte do componente tributário do pacote, pensado para criar ou preservar entre 3 milhões e 4 milhões de empregos nos próximos dois anos.
Em declarações no plenário, o senador Harry Reid reconheceu que foi um processo "aberto", mas "difícil", e expressou sua confiança de que o plano seja submetido à votação, esta noite ou nos próximos dois dias.
A Casa Branca se mostrou satisfeita com os avanços conseguidos até agora no Senado.
"No dia em que nos inteiramos que 3,6 milhões de pessoas perderam seus empregos desde que começou a recessão, estamos comprazidos com que esse processo caminhe e estejamos mais perto de dar aos americanos um plano que crie milhões de vagas", disse o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, em comunicado.
O grupo negociador de 20 senadores, liderado pelo democrata Ben Nelson e a republicana Susan Collins, conseguiu reduzir o plano de estímulo de pouco mais de US$ 900 bilhões a US$ 780 bilhões, perante pressões políticas.
Nelson explicou que é urgente que o Senado aprove o plano econômico no momento em que aumenta a ansiedade dos americanos devido à perda em massa de empregos.
No entanto, não é certeza que os democratas reúnam os 60 votos mínimos necessários para a aprovação do plano.
"O povo americano quer que trabalhemos juntos. Não querem nos ver divididos em torno da crise mais grave que nosso país enfrenta", afirmou Collins.
Durante a noite, os congressistas continuaram debatendo e votando sobre uma série de emendas para lapidar o texto definitivo do Senado.
Uma emenda bipartidária, que pretendia transferir aos hipotecários fundos de um programa de prevenção de doenças venéreas e de ajuda a fumantes, foi derrotada por 57 votos a 39.
Na semana passada, a Câmara dos Representantes aprovou sua própria versão do plano, dotada de US$ 819 bilhões e que compreende cortes tributários para famílias e negócios, assim como fortes investimentos em programas sociais e projetos de infraestrutura.
Apesar do enorme capital político investido pelo presidente Barack Obama nesse projeto, e de suas ânsias por uma cooperação bipartidária, nenhum republicano da Câmara votou a favor do plano.
De todas as maneiras, a versão que sair do Senado terá que ser harmonizada com a da Câmara de modo a produzir um só texto definitivo.
A meta é enviá-lo a Obama no próximo 13 de fevereiro, ou antes do recesso da semana seguinte, para promulgação.
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