O Bradesco anunciou nesta segunda-feira que seu lucro líquido do quarto trimestre caiu cerca de 27% frente ao mesmo período de 2007. A instituição, que deve perder a liderança em ativos do ranking brasileiro de bancos após a fusão do Itaú com o Unibanco, encerrou o quarto trimestre com lucro líquido de R$ 1,605 bilhão, ante R$ 2,193 bilhões um ano antes.
Com ajustes, o lucro líquido do quarto trimestre somou R$ 1,806 bilhão ante R$ 1,854 bilhão nos três últimos meses de 2007. No terceiro trimestre, o lucro havia sido de R$ 1,91 bilhão.
Uma pesquisa da Reuters com sete analistas indicava expectativa média de lucro líquido do quarto trimestre de R$ 1,94 bilhão As estimativas variaram de ganho de R$ 1,72 bilhão a R$ 2,25 bilhões.
Em 2008 como um todo, o banco teve lucro líquido R$ 7,62 bilhões, ante R$ 8,01 bilhões em 2007. Com ajuste, o lucro líquido do ano passado foi de R$ 7,625 bilhões, ante ganho na mesma comparação de 2007 de R$ 7,21 bilhões.
A carteira de crédito cresceu 33,4%, para R$ 215,35 bilhões.
As operações com pessoas físicas totalizaram R$ 73,768 bilhões, aumento de 24,4%, enquanto as operações com pessoas jurídicas foram de R$ 141,577 bilhões, expansão de 38,6%.
Na quinta-feira passada, o presidente do conselho do Bradesco, Lázaro de Mello Brandão, havia informado que a carteira de crédito da instituição deve crescer cerca de 15% em 2009.
O Bradesco encerrou 2008 com R$ 454,41 bilhões em ativos, crescimento de 33,2% em relação ao final de 2007.
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Homem grávido‘ está esperando mais um bebê
O ‘homem grávido‘ que deu luz a uma menina em meados deste ano está esperando mais um bebê.
Thomas Beatie, um homem casado que antes era uma mulher, disse à rede de TV ABC dos EUA que depois de dar luz à Susan dia 29 de junho não retornou aos seus hormônios masculinos para poder engravidar de mais um bebê.
“Eu me sinto bem… eu fiz meus exames… e tudo está no caminho certo.”
Thomas, que vive com sua esposa Nancy, no estado do Oregon, disse que o bebê deve nascer dia 12 de junho.
Ele nasceu mulher, mas fez terapia hormonal antes de ser declarado legalmente homem. Ele também fez mastectomia dupla, mas manteve seus órgãos reprodutivos femininos intactos.
Quando ele e Nancy decidiram formar uma família, Thomas fez inseminação artificial, no ano passado.
Thomas também falou sobre o nascimento de Susan que não havia sido através de casareana.
A foto acima que ele tirou quando estava grávido de Susan iniciou um frenesi na mídia mundial.
Celular detecta HIV, malária e outras doenças
Cientistas já haviam modificado celulares para detectarem tumores, mas agora alguns pesquisadores da Universidade da Califórnia, Los Angeles, nos EUA, fizera alterações no estilo MacGuyver em um Sony-Ericsson comum para transformá-lo em um analisador de sangue portátil que pode detectar doenças a um custo extremamente baixo.
O equipamento poderá salvar muitas vidas em áreas pobres que não podem pagar por equipamentos caros.
Hoje a análise sanguínea necessita de equipamentos grandes de centenas de milhares de dólares ou técnicos especializados para fazer a análise manualmente. As duas coisas não estão disponíveis em muitas áreas da África onde há grande incidência de AIDS e malária, ou mesmo no Brasil onde há epidemia de dengue, por exemplo.
Os pesquisadores criaram um software que analisa amostras de sangue com o uso de câmeras de celulares baratos e comuns e uma fonte de luz filtrada. A chave do programa é a análise de centenas de células de uma só vez, dando o resultado em questão de minutos. Além de fazer diagnósticos de doenças sérias o aparelho possivelmente fará hemogramas que detectam como anemia, infecções, leucemia, etc.
A foto acima é de um celular Sony-Ericsson modificado para este tipo de uso. A saliência acima é a fonte de luz que usa um LED com um filtro plástico.
Câmbio - Dólar Americano ( US$ ) x Real ( R$ )
Dólar................................Compra Venda Hora Var.%
Dolar Comercial - Corretora....2,316 2,318 30/1/2009 +1,04
Dolar Paralelo SP.................2,250 2,450 30/1/2009 0,00
Dolar Turismo SP.................2,170 2,470 30/1/2009 +1,64
Dolar Ptax - BACEN...............2,275 2,276 30/1/2009 -0,96
Dolar Comercial - Corretora....2,316 2,318 30/1/2009 +1,04
Dolar Paralelo SP.................2,250 2,450 30/1/2009 0,00
Dolar Turismo SP.................2,170 2,470 30/1/2009 +1,64
Dolar Ptax - BACEN...............2,275 2,276 30/1/2009 -0,96
Cientistas criam sapatos que crescem junto com os pés
Cientistas da Universidade de Potsdam, na Alemanha, desenvolveram sapatos que crescem até 2 cm para acompanhar o tamanho dos pés das crianças. A invenção será lançada em março durante uma feira no país e, segundo o chefe da pesquisa, terá o mesmo preço de um calçado comum. As informações foram divulgadas pelo Jornal da Globo.
Durante dois anos, a equipe acompanhou os passos de 10 mil meninos e meninas e conclui que 70% usam calçados maiores do que deveriam. O que os pais vêem como economia, os médicos enxergam como um perigo para a coluna vertebral no futuro.
Durante dois anos, a equipe acompanhou os passos de 10 mil meninos e meninas e conclui que 70% usam calçados maiores do que deveriam. O que os pais vêem como economia, os médicos enxergam como um perigo para a coluna vertebral no futuro.
Spread bancário no Brasil é 11 vezes o dos países ricos
O spread bancário (diferença que os bancos cobram entre a captação e a concessão do empréstimo) no Brasil é o maior do mundo e 11 vezes o valor dos países desenvolvidos, de acordo com o jornal Folha de S.Paulo.
Em 2008, a taxa no País foi, na média, de 34,88 pontos percentuais, ante 3,16 pontos, segundo levantamento do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi).
Atrás do Brasil e com os maiores spreads estão Madagáscar, Paraguai, Peru e Quirguistão. A média da taxa das 62 nações em desenvolvimento que integram o relatório do Iedi ficou em 6,55 pontos percentuais no ano passado.
Com a crise econômica, a média da taxa do último trimestre do ano passado subiu para 38,91 pontos.
Em 2008, a taxa no País foi, na média, de 34,88 pontos percentuais, ante 3,16 pontos, segundo levantamento do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi).
Atrás do Brasil e com os maiores spreads estão Madagáscar, Paraguai, Peru e Quirguistão. A média da taxa das 62 nações em desenvolvimento que integram o relatório do Iedi ficou em 6,55 pontos percentuais no ano passado.
Com a crise econômica, a média da taxa do último trimestre do ano passado subiu para 38,91 pontos.
Em Davos, Fórum Econômico pede ação conjunta contra crise
No último dia de evento, o conselho do Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça, anunciou neste domingo uma mensagem aos líderes mundiais de empresas e governos para que se chegue a uma medida conjunta para enfrentar a crise. "Desafios globais exigem soluções globais" foi a mensagem deixada no plenário de encerramento da reunião, em um pedido de ações coordenadas para que as economias voltem a crescer.
"Temos que discutir todas as questões simultaneamente e não se esquecer de nenhuma delas, como mudanças climáticas. Precisamos envolver todos os líderes da sociedade global nesse processo, para que eles se sintam responsáveis. Acima de tudo, precisamos restaurar a confiança em nossos sistemas", afirmou Klaus Schwab, fundador do Fórum de Davos.
Durante os cinco dias da reunião anual, participantes discutiram questões como apoiar governos e instituições governamentais, como o G20; começar um processo para desenvolver modos de reestruturar a cooperação internacional; e restaurar a confiança no futuro.
Apesar do pedido de otimismo, os participantes do plenário de encerramento do Fórum de Davos afirmaram que a piora da economia mundial - com aumento do desemprego, queda na venda de residências, falência de empresas e pobreza - está apenas começando a ser sentida.
"Agora é o momento de vermos líderes corajosos no G20", disse Maria Ramos, chefe-executiva da Transnet e organizadora do Fórum. "O tempo de palavras acabou, este é o momento de implementação e ações. Se voltarmos em seis meses ou um ano e ainda estivermos falando as mesmas coisas, nós teremos falhado".
Schwab alertou os participantes a não elevarem suas expectativas sobre o encontro do G20 em abril, em Londres, já que líderes devem focar a próxima reunião em respostas técnicas e imediatas à crise financeira. "Precisamos redesenhar nossos sistemas de um modo proativo, colaborativo", disse ele. "Temos que trabalhar juntos", completou.
"Temos que discutir todas as questões simultaneamente e não se esquecer de nenhuma delas, como mudanças climáticas. Precisamos envolver todos os líderes da sociedade global nesse processo, para que eles se sintam responsáveis. Acima de tudo, precisamos restaurar a confiança em nossos sistemas", afirmou Klaus Schwab, fundador do Fórum de Davos.
Durante os cinco dias da reunião anual, participantes discutiram questões como apoiar governos e instituições governamentais, como o G20; começar um processo para desenvolver modos de reestruturar a cooperação internacional; e restaurar a confiança no futuro.
Apesar do pedido de otimismo, os participantes do plenário de encerramento do Fórum de Davos afirmaram que a piora da economia mundial - com aumento do desemprego, queda na venda de residências, falência de empresas e pobreza - está apenas começando a ser sentida.
"Agora é o momento de vermos líderes corajosos no G20", disse Maria Ramos, chefe-executiva da Transnet e organizadora do Fórum. "O tempo de palavras acabou, este é o momento de implementação e ações. Se voltarmos em seis meses ou um ano e ainda estivermos falando as mesmas coisas, nós teremos falhado".
Schwab alertou os participantes a não elevarem suas expectativas sobre o encontro do G20 em abril, em Londres, já que líderes devem focar a próxima reunião em respostas técnicas e imediatas à crise financeira. "Precisamos redesenhar nossos sistemas de um modo proativo, colaborativo", disse ele. "Temos que trabalhar juntos", completou.
Britânica GlaxoSmithKline deve anunciar demissão de 6 mil
A farmacêutica britânica GlaxoSmithKline prepara o anúncio do corte de 6 mil postos de trabalho para quinta-feira, mesmo dia em que vai comunicar os resultados da empresa do ano passado, de acordo com informações do Sunday Telegraph.
As demissões da segunda maior farmacêutica do mundo - atrás apenas da americana Pfizer - fazem parte da estratégia do chefe-executivo, Andrew Witty, para salvar a empresa dos novos desafios do segmento, como competição com as drogas genéricas, ainda segundo o jornal.
A companhia, que emprega atualmente cerca de 100 mil pessoas, incluindo 18 mil no Reino Unidos, não colocou no mercado a quantidade de novos remédios que os investidores esperavam quando criaram a GlaxoSmithKline por meio de fusão, há oito anos.
Um porta-voz afirmou que a empresa possui um programa de reestruturação, mas optou por não comentar as possíveis demissões.
A rival AstraZeneca anunciou o corte de 6 mil vagas de empresa na quinta-feira passada. A Pfizer, por sua vez, teve um lucro líquido menor no quarto trimestre, levando a empresa a anunciar 20 mil demissões. A companhia informou que teve lucro de US$ 266 milhões, ou US$ 0,04 por ação, ante ganho de US$ 2,72 bilhões, ou US$ 0,40 por ação, um ano antes.
As demissões da segunda maior farmacêutica do mundo - atrás apenas da americana Pfizer - fazem parte da estratégia do chefe-executivo, Andrew Witty, para salvar a empresa dos novos desafios do segmento, como competição com as drogas genéricas, ainda segundo o jornal.
A companhia, que emprega atualmente cerca de 100 mil pessoas, incluindo 18 mil no Reino Unidos, não colocou no mercado a quantidade de novos remédios que os investidores esperavam quando criaram a GlaxoSmithKline por meio de fusão, há oito anos.
Um porta-voz afirmou que a empresa possui um programa de reestruturação, mas optou por não comentar as possíveis demissões.
A rival AstraZeneca anunciou o corte de 6 mil vagas de empresa na quinta-feira passada. A Pfizer, por sua vez, teve um lucro líquido menor no quarto trimestre, levando a empresa a anunciar 20 mil demissões. A companhia informou que teve lucro de US$ 266 milhões, ou US$ 0,04 por ação, ante ganho de US$ 2,72 bilhões, ou US$ 0,40 por ação, um ano antes.
Na África, fome segue crianças que fugiram do Zimbábue
Elas parecem crianças de rua, os olhos sempre em busca de lixo utilizável e os corpos cobertos por roupas tão sujas quanto um macacão de mecânico. Perto da meia-noite, é possível encontrar essas crianças vindas de Zimbábue dormindo em quase toda parte, na cidade de Musina, na fronteira entre seu país e a África do Sul. Uma menina de 12 anos chamada No Matter Hungwe, acocorada diante da reconfortante luz externa de uma agência de correio, diz que foi a fome que a levou a atravessar a fronteira sozinha.
O pai dela está morto, e Hungwe queria ajudar sua mãe e irmãos menores com o dinheiro que conseguisse ganhar aqui na África do Sul - mas dentro de certos limites. "Alguns homens - homens com carros - querem dormir comigo", ela diz, avaliando os méritos da idéia. "Ofereceram 100 rand" - o equivalente a US$ 10.
Com a longa sequência de crises que aflige seu país, número cada vez maior de crianças e mulheres desacompanhadas estão se unindo ao influxo de zimbabuanos que atravessam ilegalmente a fronteira, no rio Limpopo, de acordo com a polícia, funcionários de governos locais e trabalhadores de organizações assistenciais.
Eles estão fugindo de um país devastado, no qual metade das pessoas sofre fome, a maioria dos hospitais e escolhas fechou ou funciona precariamente e uma epidemia de cólera está em curso e já causou milhares de mortes. Mas o seu destino é um lugar no qual não são bem-vindos e onde terminam hostilizados porque disputam empregos com os moradores locais. No ano passado, os zimbabuanos eram parte da discórdia em uma série de ataques de multidões contra os estrangeiros.
Para as pessoas bem informadas, cruzar a fronteira pode ser simples. Basta pagar uma propina de cada lado. Mas para as pessoas sem dinheiro e sem acesso a informações, a jornada é tão incerta quanto a correnteza do Limpopo e o apetite dos crocodilos. Qual é o melhor ponto para entrar no rio? Onde ficam os cortes nas cercas de arma farpado do outro lado? Por onde patrulham os soldados? Talvez o maior risco sejam os gumagumas ¿trapaceiros, ladrões e estupradores que tomam os mais vulneráveis como presa quando estes se arriscam longe das áreas assentadas.
Primeira premiê gay da história assume poder na Islândia
Os partidos políticos da Islândia chegaram a um acordo que levará ao cargo de premiê uma mulher pela primeira vez na história do país. Além disso, ao assumir a cadeira neste domingo, Johanna Sigurdardottir, 66 anos, é a primeira líder mundial assumidamente gay, informou a CNN.
Johanna, que entrou na política depois de ter feito carreira como comissária de bordo, já foi ministra dos Assuntos Sociais da Islândia. Além disso, é mãe de dois filhos e casada com a escritora islandesa Jonina Leosdottir. Johanna apresenta uma longa história nas políticas liberais da Islândia.
Ela tem lutado pelo bem e igualdade de minorias como mulheres, idosos, pobres, deficientes e imigrantes. Agora, assumirá o país em uma de suas mais graves crises da história. Após a falência do sistema financeiro islandês em função da crise econômica mundial, o país teve de pedir ajuda ao Fundo Monetário Internacional.
Embora as eleições só estivessem previstas para maio, o atual primeiro-ministro, Geir Haarde, anunciou que irá deixar o cargo devido à descoberta de um tumor maligno em seu esôfago no início desta semana. Esta pequena nação do Atlântico Norte foi a primeira a eleger uma mulher como chefe de Estado quando Vigdís Finnbogadóttir se tornou a 4ª presidente do país, em 1980.
Em 2006, os alemães debateram profundamente se estavam preparados para ter seu primeiro líder gay, após Klaus Wowereit, 55 anos, ter abraçado com orgulho seu namorado em frente às câmeras. Já os franceses enfrentaram a questão em 2001, quando Bertrand Delanoë, 59 anos, o primeiro político gay assumido se tornou o prefeito de Paris.
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