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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
Sibutramina: Remédio para emagrecer?
Como já vem sendo discutido em muitas outras reportagens aqui a obesidade é uma doença que afeta uma parcela considerável da população mundial. E estudos a respeito de métodos para emagrecer, novos tratamentos, dietas milagrosas e receitas mirabolantes têm atraído a atenção de todos. Todavia, é necessário identificar aquilo que realmente emagrece e faz bem para a saúde, daquilo que apenas traz malefícios e enriquece picaretas.
Nós já reportamos sobre muitos remédios para emagrecer aqui no HypeScience, alguns deles são particularmente poderosos. Nesse texto, iremos destrinchar os efeitos de um remédio para emagrecer ‘milagroso‘ chamado Sibutramina (cloridrato de sibutamina).
A Sibutramina (comercializada com o nome de Reductil ou Meridia) é um medicamento administrado de forma oral e que é usado para emagrecer. Sua principal função no organismo é inibir a reabsorção de neurotransmissores , ou seja, aumenta a sensação de saciedade após uma pequena refeição. Tomar sibutramina significa, em termos gerais, comer menos por não ter o sentimento de fome por muito tempo.
No Brasil, a subtramina é um remédio controlado e venda da droga é permitida apenas com receita médica, com a retenção da receita. Nos Estados Unidos a sibutramina já é vendida como remédio de tratamento à obesidade desde novembro de 1997.
Há várias contra-indicações para a droga emagrecedora. Por exemplo, não se deve tomar em caso de pacientes menores de 18 anos, pessoas com condições psiquiátricas debilitadas, gestantes ou com problemas cardiopulmonares. Os principais efeitos da sibutramina colaterais são: boca seca, apetite paradoxalmente elevado, náusea, gosto estranho na boca, estômago irritado, constipação, problemas para dormir, tontura, dores menstruais, dor de cabeça, sonolência, dor nos músculos e articulações.
Dell lança seu primeiro netbook no Brasil
A Dell lançou na última sexta-feira o primeiro netbook da marca no País, o Dell Inspiron Mini 9. Mobilidade e conectividade são os principais conceitos explorados pela empresa, que já colocou a novidade à venda em seu site.
O Inspiron Mini 9 pode se conectar à internet por cabo ou rede sem fio - ele já incorpora conexão Wi-Fi - e tem ainda um modem 3G interno para conexão de banda larga de alta velocidade. Ele também traz a opção sem fio Bluetooth.
A Dell apostou no design do netbook, que tem uma versão em preto e outra em branco. A tela LCD tem 8,9 polegadas e resolução de 1024 x 600. Ele ainda traz teclas grandes e fáceis de navegar, além de uma webcam de 1.3 MP.
Leves e compactos, os netbooks pesam a partir de um quilo. A largura é de 23,2 centímetros e a espessura máxima de 3,17 centímetros.
Quem adquire o Dell Inspiron Mini 9 também tem acesso a determinados serviços, como um espaço virtual gratuito de armazenamento de documentos de 2 GB - uma parceria com a Box.Net.
O netbook da Dell vem com o sistema operacional Windows XP Home e custa a partir de R$ 1.399. Ele pode ser comprado pelo site www.dell.com.br.
Cercada por seguranças, Gisele Bündchen chega à Sapucaí
Gisele Bündchen chegou às 21h30 (de Brasília) deste domingo ao camarote da revista Caras, na Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ). Rodeada por quatro seguranças, a top caminhou rapidamente em direção ao espaço VIP.
"Estou torcendo para todas as escolas. Adoro Carnaval", disse Bündchen. Ela é uma das convidadas mais aguardadas do camarote no primeiro dia de desfiles das escolas de samba do Grupo Especial.
Com uma calça branca e mini-blusa, a top foi ao espaço para ser fotografada no lounge de uma marca de cosméticos. Bündchen ganhou uma área exclusiva com bar para assistir aos desfiles com mais de 20 amigos e familiares.
Mesmo na crise, ações na Bovespa sobem até 89%
Desde 1º de setembro do ano passado, quando a crise econômica mundial iniciou seu período mais crítico, até 16 de fevereiro, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) não se recuperou das perdas. No entanto, quem aproveitou a oportunidade de maiores baixas para investir, conseguiu lucrar até 89% com ações no período de turbulência do mercado.
O índice Ibovespa teve uma valorização de 45,25% entre o dia 27 de outubro (quando, aos 29.435 pontos, chegou ao menor patamar do período) e 6 de fevereiro (dia em que atingiu 42.755 pontos, maior valor).
Juntamente ao Ibovespa, suas principais ações também apresentaram altas no período. Os papéis preferenciais da Petrobras subiram 49,64%; os da Vale, 57,36%; do Bradesco, 18,23%; da BM&F, 89,78%; e do Itaú, 49,43%.
"Se a pessoa não tinha ação e entrou nesse momento (de baixa), fez um bom negócio", afirmou o economista Fausto Gouveia, da Infra Asset Manegement. "Quem só especulou, esse sim se deu bem. Aproveitou o ciclo de baixa grande e agora pode estar realizando lucro", completou.
Por outro lado, Gouveia disse que quem possuía ações no início de setembro e optou por não investir no período, perdeu dinheiro. Apesar da tendência de recuperação que o mercado mostra em 2009, as ações ainda não retornaram ao patamar visto antes do pior momento da crise. O Ibovespa, por exemplo, tem uma baixa de 24,15% entre 1º de setembro e 16 de fevereiro.
A mesma tendência é vista nas principais ações negociadas no Ibovespa. O papel da Petrobras, por exemplo, valia R$ 34,21 no início de setembro, e em 16 de fevereiro, estava em R$ 28,92.
"O mercado está em um ciclo de volatilidade muito forte", afirmou Fausto Gouveia, explicando que não é garantido que as ações voltem ao patamar anterior à crise. "O mercado ainda não encontrou um ponto de equilíbrio".
Gouveia afirmou que, para investidores que pretendem entrar no mercado, já há papéis atrativos, como de bancos, Petrobras, Vale e do setor siderúrgico. Mas alerta: investir agora é válido apenas "se for uma visão de longo prazo".
Na opinião do economista, o mercado "ainda está muito perigoso", e pode se recuperar em seis ou oito meses. "Talvez haja recuperação no último trimestre do ano", completou.
O índice Ibovespa teve uma valorização de 45,25% entre o dia 27 de outubro (quando, aos 29.435 pontos, chegou ao menor patamar do período) e 6 de fevereiro (dia em que atingiu 42.755 pontos, maior valor).
Juntamente ao Ibovespa, suas principais ações também apresentaram altas no período. Os papéis preferenciais da Petrobras subiram 49,64%; os da Vale, 57,36%; do Bradesco, 18,23%; da BM&F, 89,78%; e do Itaú, 49,43%.
"Se a pessoa não tinha ação e entrou nesse momento (de baixa), fez um bom negócio", afirmou o economista Fausto Gouveia, da Infra Asset Manegement. "Quem só especulou, esse sim se deu bem. Aproveitou o ciclo de baixa grande e agora pode estar realizando lucro", completou.
Por outro lado, Gouveia disse que quem possuía ações no início de setembro e optou por não investir no período, perdeu dinheiro. Apesar da tendência de recuperação que o mercado mostra em 2009, as ações ainda não retornaram ao patamar visto antes do pior momento da crise. O Ibovespa, por exemplo, tem uma baixa de 24,15% entre 1º de setembro e 16 de fevereiro.
A mesma tendência é vista nas principais ações negociadas no Ibovespa. O papel da Petrobras, por exemplo, valia R$ 34,21 no início de setembro, e em 16 de fevereiro, estava em R$ 28,92.
"O mercado está em um ciclo de volatilidade muito forte", afirmou Fausto Gouveia, explicando que não é garantido que as ações voltem ao patamar anterior à crise. "O mercado ainda não encontrou um ponto de equilíbrio".
Gouveia afirmou que, para investidores que pretendem entrar no mercado, já há papéis atrativos, como de bancos, Petrobras, Vale e do setor siderúrgico. Mas alerta: investir agora é válido apenas "se for uma visão de longo prazo".
Na opinião do economista, o mercado "ainda está muito perigoso", e pode se recuperar em seis ou oito meses. "Talvez haja recuperação no último trimestre do ano", completou.
Obama quer cortar déficit dos EUA pela metade até 2013
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, usará seu primeiro orçamento, que deve ser apresentado na próxima semana, para colocar o país na direção de um corte pela metade de seu déficit até 2013, afirmou no sábado uma autoridade.
"O déficit que essa administração herdou é de US$ 1,3 trilhão, ou 9,2% do PIB. Até 2013, final do primeiro mandato do presidente, o orçamento corta o déficit para US$ 533 bilhões, ou 3% do PIB", afirmou a autoridade, que pediu anonimato.
"A maior parte da economia virá de reduções com a guerra no Iraque, maiores impostos para aqueles que ganham mais de US$ 250 mil por ano e economias resultantes de tornar o trabalho do governo mais eficiente e da eliminação de programas que não funcionam", completou.
"O déficit que essa administração herdou é de US$ 1,3 trilhão, ou 9,2% do PIB. Até 2013, final do primeiro mandato do presidente, o orçamento corta o déficit para US$ 533 bilhões, ou 3% do PIB", afirmou a autoridade, que pediu anonimato.
"A maior parte da economia virá de reduções com a guerra no Iraque, maiores impostos para aqueles que ganham mais de US$ 250 mil por ano e economias resultantes de tornar o trabalho do governo mais eficiente e da eliminação de programas que não funcionam", completou.
Desemprego sobe a 8,2% em janeiro, aponta IBGE
A taxa de desemprego no Brasil se manteve praticamente estável em janeiro, na comparação com o mesmo mês de 2008, informou nesta sexta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mês passado, a taxa ficou em 8,2%, ante os 8% apurados no mesmo período do ano anterior. Mesmo com a ligeira alta, a taxa é a maior apurada pelo órgão desde abril de 2008.
Já na comparação com dezembro de 2008 (6,8%, a taxa mais baixa da série histórica do IBGE), o desemprego teve alta de 1,4 ponto percentual. Nesta mesma base de comparação, a população desocupada (1,9 milhão de pessoas) teve aumento de 20,6%. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, este indicador, assim como a taxa de desemprego, também ficou praticamente estável.
Segundo o IBGE, a população ocupada (21,2 milhões) teve aumento de 1,9% em janeiro na comparação com o mesmo mês do ano anterior, mas caiu 1,6% na comparação com dezembro. O número de trabalhadores com carteira assinada também subiu na comparação anual, 4,5% para 9,5 milhões, mas caiu 1,3% na comparação com dezembro.
O rendimento médio real aumentou 2,2% frente a dezembro e 5,9% ante o mesmo mês do ano passado, para R$ 1.318,70.
De acordo com o coordenador da pesquisa, Cimar Azeredo, o aumento de 20,6% no número de desocupados entre janeiro e dezembro foi um recorde para esse período, desde que o levantamento começou, em março de 2002.
O pesquisador do IBGE, Willian Kratophwill, afirmou que com os resultados de janeiro é possível dizer que a crise financeira internacional finalmente chegou à Pesquisa Mensal de Emprego (PME).
"Quando chega janeiro uma grande parte desse pessoal (temporário de Natal) é demitida. Com a crise, o que a gente acha é que pode estar afetando também aqueles que já eram funcionários e as empresas estão aproveitando para reduzir seu pessoal", explicou.
A Pesquisa Mensal de Emprego do instituto apura a situação do mercado de trabalho nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Porto Alegre.
Na pesquisa, o IBGE considera como ocupados quem tem emprego formal ou informal, funcionários públicos, militares e pessoas que trabalham por conta própria (que não são empregados de ninguém). Já os desocupados são aquelas pessoas que estão sem ocupação, mas que tomaram alguma atitude para encontrar trabalho no período pesquisado.
Já na comparação com dezembro de 2008 (6,8%, a taxa mais baixa da série histórica do IBGE), o desemprego teve alta de 1,4 ponto percentual. Nesta mesma base de comparação, a população desocupada (1,9 milhão de pessoas) teve aumento de 20,6%. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, este indicador, assim como a taxa de desemprego, também ficou praticamente estável.
Segundo o IBGE, a população ocupada (21,2 milhões) teve aumento de 1,9% em janeiro na comparação com o mesmo mês do ano anterior, mas caiu 1,6% na comparação com dezembro. O número de trabalhadores com carteira assinada também subiu na comparação anual, 4,5% para 9,5 milhões, mas caiu 1,3% na comparação com dezembro.
O rendimento médio real aumentou 2,2% frente a dezembro e 5,9% ante o mesmo mês do ano passado, para R$ 1.318,70.
De acordo com o coordenador da pesquisa, Cimar Azeredo, o aumento de 20,6% no número de desocupados entre janeiro e dezembro foi um recorde para esse período, desde que o levantamento começou, em março de 2002.
O pesquisador do IBGE, Willian Kratophwill, afirmou que com os resultados de janeiro é possível dizer que a crise financeira internacional finalmente chegou à Pesquisa Mensal de Emprego (PME).
"Quando chega janeiro uma grande parte desse pessoal (temporário de Natal) é demitida. Com a crise, o que a gente acha é que pode estar afetando também aqueles que já eram funcionários e as empresas estão aproveitando para reduzir seu pessoal", explicou.
A Pesquisa Mensal de Emprego do instituto apura a situação do mercado de trabalho nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Porto Alegre.
Na pesquisa, o IBGE considera como ocupados quem tem emprego formal ou informal, funcionários públicos, militares e pessoas que trabalham por conta própria (que não são empregados de ninguém). Já os desocupados são aquelas pessoas que estão sem ocupação, mas que tomaram alguma atitude para encontrar trabalho no período pesquisado.
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