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terça-feira, 16 de junho de 2009
'Forbes': brasileira está entre mulheres mais ricas do mundo
A mãe do diretor-executivo e presidente da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Benjamin Steinbruch, é uma das 20 mulheres mais ricas do mundo, segundo levantamento da revista Forbes. Apesar de não participar da administração da empresa, Dorothéa Steinbruch, que é viúva, tem fortuna estimada em US$ 4,8 bilhões pela publicação, o que a coloca na 16ª posição entre as maiores bilionárias do planeta.
A liderança da lista da Forbes é de Christy Walton, viúva de John Walton, herdeiro do fundador do Wall Mart. A fortuna dela e de sua família é estimada em US$ 20 bilhões. Na segunda posição está a filha do fundador da mesma empresa, Alice Walton, que tem patrimônio de US$ 19,5 bilhões e é divorciada.
Em terceira na lista da revista está a bilionária francesa Liliane Bettencourt, filha do fundador da empresa de cosméticos L'Oreal. Sua fortuna é estimada em US$ 15 bilhões. Em seguida aparece Susanne Klatten, que tem fortuna de US$ 12 bilhões - derivada de uma participação na BMW e na farmacêutica Altana, da qual faz parte do conselho de supervisão.
No quinto lugar aparece Birgit Rausing, que é viúva do herdeiro da empresa de embalagens Tetra Laval, Gad Rausing. O patrimônio da suíça é de US$ 11 bilhões. Na sexta colocação aparece Jacqueline Mars - americana dona de um patrimônio de US$ 11 bilhões, derivado da marca Uncle Ben's e da venda da fabricante de doces Mars.
Anne Cox Chambers, filha de James M. Cox - fundador do grupo Cox Enterprises, de mídia, aparece no sétimo lugar, com fortuna de US$ 9 bilhões. Em seguida na lista da revista está Abigail Johnson, filha Edward "Ned" Johnson III, diretor-executivo da Fidelity Investments. Responsável por 161 fundos com patrimônio de US$ 650 bilhões, ela atualmente tem fortuna estimada de US$ 8,5 bilhões.
Na nona colocação aparece Savitri Jindal, atualmente membro não-executivo da O.P. Jindal - empresa do setor siderúrgico que é administrada por seus dois filhos. A fortuna de Savitri é de US$ 6 bilhões, de acordo com a Forbes. Fechando as dez primeiras colocadas está Charlene de Carvalho-Heineken, herdeira de uma participação de 25% na cervejaria holandesa Heineken. Aos 54 anos, ela tem fortuna de US$ 5,5 bilhões.
A liderança da lista da Forbes é de Christy Walton, viúva de John Walton, herdeiro do fundador do Wall Mart. A fortuna dela e de sua família é estimada em US$ 20 bilhões. Na segunda posição está a filha do fundador da mesma empresa, Alice Walton, que tem patrimônio de US$ 19,5 bilhões e é divorciada.
Em terceira na lista da revista está a bilionária francesa Liliane Bettencourt, filha do fundador da empresa de cosméticos L'Oreal. Sua fortuna é estimada em US$ 15 bilhões. Em seguida aparece Susanne Klatten, que tem fortuna de US$ 12 bilhões - derivada de uma participação na BMW e na farmacêutica Altana, da qual faz parte do conselho de supervisão.
No quinto lugar aparece Birgit Rausing, que é viúva do herdeiro da empresa de embalagens Tetra Laval, Gad Rausing. O patrimônio da suíça é de US$ 11 bilhões. Na sexta colocação aparece Jacqueline Mars - americana dona de um patrimônio de US$ 11 bilhões, derivado da marca Uncle Ben's e da venda da fabricante de doces Mars.
Anne Cox Chambers, filha de James M. Cox - fundador do grupo Cox Enterprises, de mídia, aparece no sétimo lugar, com fortuna de US$ 9 bilhões. Em seguida na lista da revista está Abigail Johnson, filha Edward "Ned" Johnson III, diretor-executivo da Fidelity Investments. Responsável por 161 fundos com patrimônio de US$ 650 bilhões, ela atualmente tem fortuna estimada de US$ 8,5 bilhões.
Na nona colocação aparece Savitri Jindal, atualmente membro não-executivo da O.P. Jindal - empresa do setor siderúrgico que é administrada por seus dois filhos. A fortuna de Savitri é de US$ 6 bilhões, de acordo com a Forbes. Fechando as dez primeiras colocadas está Charlene de Carvalho-Heineken, herdeira de uma participação de 25% na cervejaria holandesa Heineken. Aos 54 anos, ela tem fortuna de US$ 5,5 bilhões.
Código inquebrável feito de luz está mais perto de ser real
Códigos que não podem ser quebrados sem revelar quem são os hackers podem estar no horizonte, graças a uma equipe de físicos austríacos que enviaram pares de fótons emaranhados a uma distância de aproximadamente 143 km.
Fótons emaranhados são pares de partículas comuns de luz que estão misteriosamente conectados em nível quântico. Em cada par, um fóton parece "saber" o que ocorreu com o outro independente da distância que os separa. Albert Einstein uma vez se referiu a este efeito como "assustadora ação à distância".
Criptógrafos acreditam que esta propriedade torna os fótons emaranhados ideais para o envio de mensagens secretas. Embora esse método não evite a interceptação de uma mensagem, ele consegue revelar um "espião" instantaneamente por meio da ação dos pares de fótons emaranhados.
"Você saberá imediatamente que houve alguém na linha", disse Anton Zeilinger, membro da equipe de pesquisadores da Universidade de Viena.
Encontrando os fótons
Transmitir fótons a longas distâncias é difícil, pois o feixe de luz perde intensidade rapidamente, como a luz de uma lanterna. Isso torna os fótons emaranhados mais difíceis de serem detectados quanto maior o trajeto percorrido.
"Perdemos muitos fótons devido à dispersão na atmosfera e à absorção", afirmou Zeilinger. "Somente cerca de 1 em 10 milhões chega ao outro lado."
Produzir detectores que possam "encontrar" os fótons chave em meio à luz de fundo é, portanto, uma parte crucial do experimento.
Anteriormente, a equipe havia conseguido detectar membros isolados de pares emaranhados enviados a uma distância de 144 km. Para sua pesquisa, publicada recentemente no periódico especializado Nature Physics, Zeilinger e seus colegas tornaram seus detectores suficientemente sensíveis para enviar ambos os membros de um par e encontrá-los juntos em uma localização definida.
O próximo passo seria enviar cada um dos fótons emaranhados para um receptor diferente, abrindo a primeira porta para fontes distantes enviarem mensagens codificadas entre si por meio de uma conexão de satélite.
Segurança na internet e 'ação assustadora'
O premiado escritor de ficção científica e futurista Robert J. Sawyer acredita que o maior beneficiário das mensagens quânticas no curto prazo será o comércio eletrônico, para o qual as transmissões cifradas de informação são vitais na prevenção de roubos. Contudo, a expansão da transmissão de mensagens codificadas pelo planeta está apenas começando.
"Em teoria, partículas emaranhadas permanecerão ligadas entre si a despeito da distância que as separam," diz Sawyer. Por essa razão, elas poderão ser, um dia, utilizadas para a comunicação interestelar.
Carl Frederick, físico e escritor de ficção científica de Ithaca, no estado norte-americano de Nova York, é cético acerca da possibilidade de partículas emaranhadas serem usadas algum dia para a transmissão de mensagens "reais". Isso porque as mudanças nos fótons interligados se parecem mais com o resultado de um jogo de cara ou coroa. Os lançamentos podem ser os mesmos em ambos os lados, mas o resultado é basicamente aleatório.
"Se você jogar uma moeda para cima, você não tem nenhum controle sobre o resultado, logo, você não pode utilizar isso como uma mensagem voluntária do tipo 'me encontre ao meio-dia'", afirma Frederick.
O escritor de ficção científica Jerry Oltion de Eugene, no Estado do Oregon, discorda.
"Você simplesmente precisa estabelecer um código à frente do tempo", defendeu ele por e-mail. "Se eu alterar o fluxo de fótons para um décimo de segundo, trata-se de um ponto. Dois décimos de segundo, será um traço. Com esse padrão pré-estabelecido, você pode enviar mensagens em código Morse. Um pouco mais de sofisticação permitiria o envio de mensagens de texto - um grau ainda maior de complexidade possibilitaria que enviássemos voz, ou até mesmo vídeos", acrescentou Oltion.
"Com a codificação correta, não vejo razão para que mensagens complexas em tempo real não possam ser enviadas por meio dessa 'assustadora ação à distância'".
Fótons emaranhados são pares de partículas comuns de luz que estão misteriosamente conectados em nível quântico. Em cada par, um fóton parece "saber" o que ocorreu com o outro independente da distância que os separa. Albert Einstein uma vez se referiu a este efeito como "assustadora ação à distância".
Criptógrafos acreditam que esta propriedade torna os fótons emaranhados ideais para o envio de mensagens secretas. Embora esse método não evite a interceptação de uma mensagem, ele consegue revelar um "espião" instantaneamente por meio da ação dos pares de fótons emaranhados.
"Você saberá imediatamente que houve alguém na linha", disse Anton Zeilinger, membro da equipe de pesquisadores da Universidade de Viena.
Encontrando os fótons
Transmitir fótons a longas distâncias é difícil, pois o feixe de luz perde intensidade rapidamente, como a luz de uma lanterna. Isso torna os fótons emaranhados mais difíceis de serem detectados quanto maior o trajeto percorrido.
"Perdemos muitos fótons devido à dispersão na atmosfera e à absorção", afirmou Zeilinger. "Somente cerca de 1 em 10 milhões chega ao outro lado."
Produzir detectores que possam "encontrar" os fótons chave em meio à luz de fundo é, portanto, uma parte crucial do experimento.
Anteriormente, a equipe havia conseguido detectar membros isolados de pares emaranhados enviados a uma distância de 144 km. Para sua pesquisa, publicada recentemente no periódico especializado Nature Physics, Zeilinger e seus colegas tornaram seus detectores suficientemente sensíveis para enviar ambos os membros de um par e encontrá-los juntos em uma localização definida.
O próximo passo seria enviar cada um dos fótons emaranhados para um receptor diferente, abrindo a primeira porta para fontes distantes enviarem mensagens codificadas entre si por meio de uma conexão de satélite.
Segurança na internet e 'ação assustadora'
O premiado escritor de ficção científica e futurista Robert J. Sawyer acredita que o maior beneficiário das mensagens quânticas no curto prazo será o comércio eletrônico, para o qual as transmissões cifradas de informação são vitais na prevenção de roubos. Contudo, a expansão da transmissão de mensagens codificadas pelo planeta está apenas começando.
"Em teoria, partículas emaranhadas permanecerão ligadas entre si a despeito da distância que as separam," diz Sawyer. Por essa razão, elas poderão ser, um dia, utilizadas para a comunicação interestelar.
Carl Frederick, físico e escritor de ficção científica de Ithaca, no estado norte-americano de Nova York, é cético acerca da possibilidade de partículas emaranhadas serem usadas algum dia para a transmissão de mensagens "reais". Isso porque as mudanças nos fótons interligados se parecem mais com o resultado de um jogo de cara ou coroa. Os lançamentos podem ser os mesmos em ambos os lados, mas o resultado é basicamente aleatório.
"Se você jogar uma moeda para cima, você não tem nenhum controle sobre o resultado, logo, você não pode utilizar isso como uma mensagem voluntária do tipo 'me encontre ao meio-dia'", afirma Frederick.
O escritor de ficção científica Jerry Oltion de Eugene, no Estado do Oregon, discorda.
"Você simplesmente precisa estabelecer um código à frente do tempo", defendeu ele por e-mail. "Se eu alterar o fluxo de fótons para um décimo de segundo, trata-se de um ponto. Dois décimos de segundo, será um traço. Com esse padrão pré-estabelecido, você pode enviar mensagens em código Morse. Um pouco mais de sofisticação permitiria o envio de mensagens de texto - um grau ainda maior de complexidade possibilitaria que enviássemos voz, ou até mesmo vídeos", acrescentou Oltion.
"Com a codificação correta, não vejo razão para que mensagens complexas em tempo real não possam ser enviadas por meio dessa 'assustadora ação à distância'".
Microsoft proíbe funcionários de usar iPhone e BlackBerry
A Microsoft vetou o uso do iPhone e de celulares com a tecnologia BlackBerry entre seus funcionários, que só poderão trabalhar com aparelhos equipados com o sistema operacional Windows.
Segundo a imprensa americana, a gigante do setor de software deixará de reembolsar seus mais de 90 mil funcionários que usarem celulares sem o Windows, mesmo para trabalho. A medida é um novo passo da firma para tentar reduzir custos. A Microsoft cortará 5 mil empregos até junho de 2010 e recentemente anunciou a primeira rodada de demissões.
A decisão pode estar baseada na regra adotada pelo fundador da empresa, Bill Gates, entre sua família. Segundo sua esposa, Melinda, ele não permite que seus três filhos usem iPods ou telefones iPhone, ambos da Apple, porque competem com alguns produtos de sua empresa.
No entanto, algumas divisões do grupo não serão afetadas: é o caso da Razorfish, uma agência de publicidade de propriedade da Microsoft cujos funcionários seguirão tendo suas contas pagas, inclusive para uso pessoal, não importa o aparelho usado.
Segundo a imprensa americana, a gigante do setor de software deixará de reembolsar seus mais de 90 mil funcionários que usarem celulares sem o Windows, mesmo para trabalho. A medida é um novo passo da firma para tentar reduzir custos. A Microsoft cortará 5 mil empregos até junho de 2010 e recentemente anunciou a primeira rodada de demissões.
A decisão pode estar baseada na regra adotada pelo fundador da empresa, Bill Gates, entre sua família. Segundo sua esposa, Melinda, ele não permite que seus três filhos usem iPods ou telefones iPhone, ambos da Apple, porque competem com alguns produtos de sua empresa.
No entanto, algumas divisões do grupo não serão afetadas: é o caso da Razorfish, uma agência de publicidade de propriedade da Microsoft cujos funcionários seguirão tendo suas contas pagas, inclusive para uso pessoal, não importa o aparelho usado.
Seul confirma morte de refém sul-coreana no Iêmen
A Coreia do Sul confirmou nesta segunda-feira a morte no Iêmen de uma sul-coreana que foi sequestrada na semana passada junto com sete alemães e um britânico, informou o Ministério de Assuntos Exteriores do país.
"Não podemos conter a ira e a consternação (pelo assassinato) que condenamos de forma enérgica", disse um porta-voz do Ministério de Exteriores sul-coreano.
O Governo do Iêmen confirmou no domingo que tinha encontrado os corpos de três das mulheres sequestradas, uma das quais era a sul-coreana Eom Young-sun.
Ainda não foi identificado o grupo de sequestradores, mas as investigações apontam para que o crime pode ter sido cometido pela organização xiita Yamaa al-Huti, um dos grupos insurgentes que operam no norte do país.
O Governo de Seul disse em comunicado que cooperará estreitamente com a Alemanha e o Reino Unido para esclarecer o fato, e assegurou que colaborará com a comunidade internacional na luta contra o terrorismo.
"Não podemos conter a ira e a consternação (pelo assassinato) que condenamos de forma enérgica", disse um porta-voz do Ministério de Exteriores sul-coreano.
O Governo do Iêmen confirmou no domingo que tinha encontrado os corpos de três das mulheres sequestradas, uma das quais era a sul-coreana Eom Young-sun.
Ainda não foi identificado o grupo de sequestradores, mas as investigações apontam para que o crime pode ter sido cometido pela organização xiita Yamaa al-Huti, um dos grupos insurgentes que operam no norte do país.
O Governo de Seul disse em comunicado que cooperará estreitamente com a Alemanha e o Reino Unido para esclarecer o fato, e assegurou que colaborará com a comunidade internacional na luta contra o terrorismo.
Navio naufraga no AM e derrama 5 mil l de óleo no rio Negro
O naufrágio de um navio empurrador, ocorrido na madrugada desta segunda-feira, derramou cerca de 5 mil l de óleo combustível no rio Negro, em Manaus, segundo nota expedida pelo comando do 9º Distrito Naval da Marinha. Anteriormente, a Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental havia informado que a embarcação era uma balsa e que o acidente teria ocorrido nesta tarde.
A empresa responsável, segundo a Marinha, tomou as providências para conter o vazamento. Mas durante todo o dia, funcionários da empresa dona do empurrador tentavam retirar as manchas de óleo que se espalharam por um perímetro aproximado de um quilômetro atingindo a orla fluvial de Manaus e alguns portos de lanchas de passageiros.
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) informou que empresa responsável pelo navio foi multada em 1,5 mil UFIR (Unidades Fiscais do Município), o que equivale a cerca de R$ 90 mil. Usuários das pequenas lanchas que fazem a travessia do rio nesta parte da cidade dizem ter visto que os funcionários da empresa usavam um sabão líquido para dissolver as manchas de óleo.
"Nós vamos apurar isso. Se for verdade, a multa pode até dobrar de valor porque é uma tentativa de enganar a fiscalização", disse o chefe de fiscalização da Semma, César Lopes. O órgão informou ainda que a empresa não se pronunciou ainda sobre as causas do acidente e que não houve registro de vítimas.
O inquérito aberto pela Marinha terá 90 dias para ser concluído. A embarcação, segundo a nota da Marinha, está legalizada perante a Capitania dos Portos.
A empresa responsável, segundo a Marinha, tomou as providências para conter o vazamento. Mas durante todo o dia, funcionários da empresa dona do empurrador tentavam retirar as manchas de óleo que se espalharam por um perímetro aproximado de um quilômetro atingindo a orla fluvial de Manaus e alguns portos de lanchas de passageiros.
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) informou que empresa responsável pelo navio foi multada em 1,5 mil UFIR (Unidades Fiscais do Município), o que equivale a cerca de R$ 90 mil. Usuários das pequenas lanchas que fazem a travessia do rio nesta parte da cidade dizem ter visto que os funcionários da empresa usavam um sabão líquido para dissolver as manchas de óleo.
"Nós vamos apurar isso. Se for verdade, a multa pode até dobrar de valor porque é uma tentativa de enganar a fiscalização", disse o chefe de fiscalização da Semma, César Lopes. O órgão informou ainda que a empresa não se pronunciou ainda sobre as causas do acidente e que não houve registro de vítimas.
O inquérito aberto pela Marinha terá 90 dias para ser concluído. A embarcação, segundo a nota da Marinha, está legalizada perante a Capitania dos Portos.
Brasil defende que Bric se torne fórum permamente
O governo brasileiro vai defender, em reunião nesta terça-feira na Rússia, que os países que formam o grupo conhecido como Bric se consolidem como um fórum permanente, com reuniões periódicas e grupos técnicos em setores específicos.
A sigla foi criada em 2001 pelo banco americano Goldman Sachs para designar Brasil, Rússia, Índia e China, países com alto potencial de crescimento.
"É claro que precisamos ainda saber o que os outros três países esperam. Mas nós temos, sim, interesse na institucionalização do bloco", diz o chefe do Departamento de Negociações Regionais do Itamaraty, embaixador Gilberto Moura.
De acordo com o embaixador, o fórum Bric, se formalizado, pode contribuir para que os quatro países cheguem às reuniões do G20 com uma postura "mais afinada".
"Fóruns como esse permitem que os países reúnam suas ansiedades e consolidem posições", diz o embaixador.
Futuro
O futuro do grupo e sua possível institucionalização serão discutidos nesta terça-feira, na cidade russa de Ecaterimburgo, durante o encontro dos quatro chefes de Estado.
Na avaliação do governo brasileiro, os Brics têm potencial para ser uma instância para discussões de temas mais amplos, como a reforma do sistema financeiro internacional e do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
"Sabemos que os quatro países não concordam em tudo, mas a criação desse espaço favorece justamente o diálogo, a cumplicidade", diz.
O embaixador do Itamaraty cita o caso do Ibas, fórum criado em 2003 por Brasil, Índia e África do Sul e que "já está consolidado".
"Já são 16 grupos de trabalho. Sem dúvida os três países passaram a ter uma relação mais afinada com a consolidação do grupo", diz Moura.
Ele lembra que os ministros da Fazenda de Brasil, Índia, China e Rússia já se encontraram. E que o futuro do grupo "também passa" por discussões mais específicas, com encontros setoriais.
"Estamos buscando os pontos de consenso. A idéia é que esse seja um fórum de convergência, e não de negociação", diz Moura.
A sigla foi criada em 2001 pelo banco americano Goldman Sachs para designar Brasil, Rússia, Índia e China, países com alto potencial de crescimento.
"É claro que precisamos ainda saber o que os outros três países esperam. Mas nós temos, sim, interesse na institucionalização do bloco", diz o chefe do Departamento de Negociações Regionais do Itamaraty, embaixador Gilberto Moura.
De acordo com o embaixador, o fórum Bric, se formalizado, pode contribuir para que os quatro países cheguem às reuniões do G20 com uma postura "mais afinada".
"Fóruns como esse permitem que os países reúnam suas ansiedades e consolidem posições", diz o embaixador.
Futuro
O futuro do grupo e sua possível institucionalização serão discutidos nesta terça-feira, na cidade russa de Ecaterimburgo, durante o encontro dos quatro chefes de Estado.
Na avaliação do governo brasileiro, os Brics têm potencial para ser uma instância para discussões de temas mais amplos, como a reforma do sistema financeiro internacional e do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
"Sabemos que os quatro países não concordam em tudo, mas a criação desse espaço favorece justamente o diálogo, a cumplicidade", diz.
O embaixador do Itamaraty cita o caso do Ibas, fórum criado em 2003 por Brasil, Índia e África do Sul e que "já está consolidado".
"Já são 16 grupos de trabalho. Sem dúvida os três países passaram a ter uma relação mais afinada com a consolidação do grupo", diz Moura.
Ele lembra que os ministros da Fazenda de Brasil, Índia, China e Rússia já se encontraram. E que o futuro do grupo "também passa" por discussões mais específicas, com encontros setoriais.
"Estamos buscando os pontos de consenso. A idéia é que esse seja um fórum de convergência, e não de negociação", diz Moura.
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