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quarta-feira, 11 de março de 2009
Al Gore batalha pela criação do domínio .eco
Dois empresários se uniram para formar a Dot Eco LLC, e com a ajuda do ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore, pretendem retomar o projeto de adição do domínio .eco à estrutura de nomes da internet. A Dot Eco LLC planeja levar ainda neste ano o projeto à Icann, a entidade sem fins lucrativos que organiza a concessão de domínios e de endereços IP no mundo.
A empresa diz ter feito uma parceria com Al Gore e sua empresa, a Alliance for Climate Protection (Aliança para a Proteção Climática). "Apoiamos completamente a Dot Eco LLC e seus esforços para garantir que a Icann aprove o domínio .eco, e trabalharemos com eles para promover esse projeto", disse Al Gore em notícia publicada no site da agência France Presse.
"O domínio .eco servirá para que pessoas possam expressar seus sentimentos e relatar ações por causas ambientais, para que companhias e empresas promovam suas iniciativas ecológicas e para que organizações que protegem o meio ambiente possam manter seus sites em um domínio que seja mais relevante a seus princípios", declarou a Dot Eco LLC na 34ª reunião da Icann, realizada de 1º a 6 deste mês, na Cidade do México.
Al Gore é ganhador do Prêmio Nobel da Paz, e já levou um Oscar por seu documentário Uma Verdade Inconveniente, que alerta para o aquecimento global. Além disso, foi um dos fundadores da Aliança para a Proteção Climática, da qual hoje em dia é CEO.
DVD com formato vertical chega ao mercado brasileiro
A Tele System lança no mercado brasileiro o DVD Book, único com formato vertical. O aparelho combina alta tecnologia de imagem com design italiano e funciona como uma central de reprodução de mídia, sendo compatível com diversos tipos de arquivo e compressão.
Com saída HDMI totalmente digital (sem compressão ou conversão dos sinais de áudio e vídeo), o DVD Book tem o recurso Upscaling que converte os sinais dos DVDs convencionais para uma resolução mais próxima de alta definição e otimiza a imagem de TVs de plasma e LCD.
O DVD Book é compatível com DVD, DVD +/-R e DVD +/- RW, quando gravados no formato DVD Vídeo. Além disso, lê mídias como CD, CD R, CD RW e os formatos VCD, MP3, MPEG-4 e JPEG. O aparelho tem som Dolby Digital com seis canais de áudio, efeitos como congelamento de cenlas, câmera lenta e avanço quadro a quadro.
Compatível com os sistemas de cor PAL e NTSC, tem menu em português e inglês e o recurso closed caption. O equipamento pesa 1 kg e mede 25,2 x 9,3 x 25,1 cm. O DVD Book já está disponível em lojas de todo o País, com preço sugerido de R$ 399.
No recesso, Senado paga hora extra para 3.883 funcionários
O Senado pagou pelo menos R$ 6,2 milhões em horas extras para 3.883 funcionários em janeiro, mês em que a Casa estava em recesso e quando não houve sessões, reuniões e nenhuma atividade parlamentar. As informações são do jornal “Folha de S. Paulo”.
A autorização do pagamento foi feita pelo senador Efraim Morais (DEM-PB) três dias antes de ele deixar o comando da primeira-secretaria, órgão da Mesa Diretora responsável pela gestão administrativa.
Além da hora extra, a direção da Casa concedeu reajuste de 111% no benefício. O teto subiu de R$ 1.250 para R$ 2.641,93.
A reportagem teve acesso ao despacho em que Efraim autorizou o pagamento de hora extra em janeiro. Com data de 29 de janeiro, o documento é endereçado a Agaciel Maia, que deixou o cargo de diretor-geral do Senado na última semana:
"Tendo em vista os trabalhos realizados visando a abertura do ano legislativo, com a eleição da nova Mesa, autorizo, excepcionalmente, o registro de horas extras (...) aos servidores que efetivamente trabalharam no mês de janeiro".
O único órgão responsável por organizar os trabalhos no plenário é a Secretaria Geral da Mesa. No entanto, servidores de todos os setores, incluindo gabinetes, receberam o benefício. Questionada se houve trabalho extra no período, a secretária Claudia Lyra disse que em janeiro "houve um rodízio dos funcionários".
O Senado justificou que 3.883 servidores trabalharam além do expediente normal em janeiro para preparar uma única sessão, que ocorreu no dia 2 de fevereiro. O Senado tem 6.570 servidores entre comissionados e efetivos.
Em janeiro todos os servidores da Casa foram dispensados de assinar o ponto de hora extra. Coube, então, aos chefes dos gabinetes e dos demais setores informar à secretaria de Recursos Humanos os nomes dos funcionários que supostamente fizeram hora extra.
No caso dos comissionados, é permitido que eles deem expediente fora de Brasília, sob o argumento de que servem aos senadores em seus Estados.
A reportagem viu também extratos de servidores que tiveram hora extra marcada em dias como segunda-feira, quando não há trabalho extra nem quando os senadores estão em Brasília. E colheu relatos de funcionários que não trabalharam e receberam o benefício mesmo assim.
A Secretaria de Comunicação do Senado confirmou o gasto de R$ 6,2 milhões com pagamentos de horas extras em janeiro. No entanto, a despesa pode ter sido maior.
Segundo o Siafi (sistema de acompanhamento de gastos do governo), o Senado pagou R$ 8 milhões em horas extras em janeiro -R$ 1,8 milhão a mais do que informou a Casa. Em dezembro, antes do reajuste, foram pagos R$ 4 milhões referentes a horas extras cumpridas em novembro, quando ocorreram 23 sessões e 91 votações na Casa. Em 2008, foram pagos R$ 83,94 milhões em horas extras, conforme o Siafi.
A decisão de pagar horas extras foi tomada pela direção do Senado como forma de compensar os servidores pelo fim da convocação paga do Congresso.
Até 2006, o Congresso era convocado para trabalhar em janeiro, o que garantia aos políticos e servidores um aumento nos vencimentos. Com a aprovação da emenda constitucional 50, o pagamento foi proibido, e as convocações cessaram.
Advogados consultados pela reportagem consideraram que o pagamento de horas extras não trabalhadas fere a Constituição nos seguintes pontos: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
A autorização do pagamento foi feita pelo senador Efraim Morais (DEM-PB) três dias antes de ele deixar o comando da primeira-secretaria, órgão da Mesa Diretora responsável pela gestão administrativa.
Além da hora extra, a direção da Casa concedeu reajuste de 111% no benefício. O teto subiu de R$ 1.250 para R$ 2.641,93.
A reportagem teve acesso ao despacho em que Efraim autorizou o pagamento de hora extra em janeiro. Com data de 29 de janeiro, o documento é endereçado a Agaciel Maia, que deixou o cargo de diretor-geral do Senado na última semana:
"Tendo em vista os trabalhos realizados visando a abertura do ano legislativo, com a eleição da nova Mesa, autorizo, excepcionalmente, o registro de horas extras (...) aos servidores que efetivamente trabalharam no mês de janeiro".
O único órgão responsável por organizar os trabalhos no plenário é a Secretaria Geral da Mesa. No entanto, servidores de todos os setores, incluindo gabinetes, receberam o benefício. Questionada se houve trabalho extra no período, a secretária Claudia Lyra disse que em janeiro "houve um rodízio dos funcionários".
O Senado justificou que 3.883 servidores trabalharam além do expediente normal em janeiro para preparar uma única sessão, que ocorreu no dia 2 de fevereiro. O Senado tem 6.570 servidores entre comissionados e efetivos.
Em janeiro todos os servidores da Casa foram dispensados de assinar o ponto de hora extra. Coube, então, aos chefes dos gabinetes e dos demais setores informar à secretaria de Recursos Humanos os nomes dos funcionários que supostamente fizeram hora extra.
No caso dos comissionados, é permitido que eles deem expediente fora de Brasília, sob o argumento de que servem aos senadores em seus Estados.
A reportagem viu também extratos de servidores que tiveram hora extra marcada em dias como segunda-feira, quando não há trabalho extra nem quando os senadores estão em Brasília. E colheu relatos de funcionários que não trabalharam e receberam o benefício mesmo assim.
A Secretaria de Comunicação do Senado confirmou o gasto de R$ 6,2 milhões com pagamentos de horas extras em janeiro. No entanto, a despesa pode ter sido maior.
Segundo o Siafi (sistema de acompanhamento de gastos do governo), o Senado pagou R$ 8 milhões em horas extras em janeiro -R$ 1,8 milhão a mais do que informou a Casa. Em dezembro, antes do reajuste, foram pagos R$ 4 milhões referentes a horas extras cumpridas em novembro, quando ocorreram 23 sessões e 91 votações na Casa. Em 2008, foram pagos R$ 83,94 milhões em horas extras, conforme o Siafi.
A decisão de pagar horas extras foi tomada pela direção do Senado como forma de compensar os servidores pelo fim da convocação paga do Congresso.
Até 2006, o Congresso era convocado para trabalhar em janeiro, o que garantia aos políticos e servidores um aumento nos vencimentos. Com a aprovação da emenda constitucional 50, o pagamento foi proibido, e as convocações cessaram.
Advogados consultados pela reportagem consideraram que o pagamento de horas extras não trabalhadas fere a Constituição nos seguintes pontos: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
Empresa israelense vai usar trânsito para gerar energia
Uma nova companhia israelense do setor de energia quer transformar o irritante tráfego da hora do rush em fonte de eletricidade. A Innowattech, companhia de energia afiliada ao Instituto de Tecnologia Technion de Israel, informou que geradores especiais instalados embaixo das rodovias, estradas de ferro e trilhos podem armazenar energia suficiente dos veículos que transitam nas vias para produzir eletricidade em massa.
Os geradores contêm material que produz eletricidade mediante a aplicação de força mecânica, como a pressão dos pneus dos carros de passagem. O processo, conhecido como piezeletricidade, tem sido usado há anos em pequena escala, incluindo aparelhos como churrasqueiras e pisos de danceterias que acendem a cada passo.
Uri Amit, presidente da Innowattech, afirmou que a tecnologia da companhia será a maior aplicação de piezelétrica até agora, com uma única faixa de um quilômetro de estrada fornecendo até 100 quilowatts de eletricidade, energia suficiente para abastecer cerca de 40 casas.
A tecnologia tem suas limitações, já que pode coletar um fluxo estável de eletricidade somente de estradas e trilhos agitados. Mas Amit disse que, em todo caso, o pico de demanda energética da manhã e da noite coincide com tráfego pesado do começo e do final de um dia útil.
"Nós podemos produzir eletricidade em qualquer lugar onde haja uma estrada agitada usando energia que normalmente é desperdiçada", explicou Amit. Ele acrescentou que o primeiro programa piloto deve começar nos próximos meses em uma faixa de 30 m de uma rodovia fora de Tel Aviv, e que projetos similares de âmbito internacional podem surgir em 2010.
Efstathios Meletis, presidente do Departamento de Engenharia e Ciência de Materiais da Universidade do Texas, em Arlington, afirmou que a tecnologia da Innowattech era "uma idéia que teoricamente poderia executada". Mas problemas, disse ele, podem surgir na implementação e coordenação necessárias para enterrar os geradores nas vastas rodovias e trilhos ferroviários.
Trabalho nas estradas
Um dos obstáculos foi encontrar um modo de acondicionar os geradores para que sejam eficazes quando enterrados nas estradas. O cientista-chefe da companhia, Eugeny Harash, desenvolveu um recipiente que age como asfalto. Os geradores são então colocados na rodovia durante trabalhos de manutenção programados em 30 cm².
"Os asfalto é elástico e a pressão de cada pneu é apanhada pelo gerador, que é enterrado a cerca de 3 cm abaixo da superfície da estrada", disse Harash. "Os motoristas nem mesmo sentirão diferença".
O material piezelétrico dura pelo menos 30 anos, bem mais do que a maioria das rodovias, completou ele. A companhia informou que a meta do custo de geração é de 3 a 10 centavos por quilowatt/hora, dependendo da intensidade do tráfego.
Os geradores contêm material que produz eletricidade mediante a aplicação de força mecânica, como a pressão dos pneus dos carros de passagem. O processo, conhecido como piezeletricidade, tem sido usado há anos em pequena escala, incluindo aparelhos como churrasqueiras e pisos de danceterias que acendem a cada passo.
Uri Amit, presidente da Innowattech, afirmou que a tecnologia da companhia será a maior aplicação de piezelétrica até agora, com uma única faixa de um quilômetro de estrada fornecendo até 100 quilowatts de eletricidade, energia suficiente para abastecer cerca de 40 casas.
A tecnologia tem suas limitações, já que pode coletar um fluxo estável de eletricidade somente de estradas e trilhos agitados. Mas Amit disse que, em todo caso, o pico de demanda energética da manhã e da noite coincide com tráfego pesado do começo e do final de um dia útil.
"Nós podemos produzir eletricidade em qualquer lugar onde haja uma estrada agitada usando energia que normalmente é desperdiçada", explicou Amit. Ele acrescentou que o primeiro programa piloto deve começar nos próximos meses em uma faixa de 30 m de uma rodovia fora de Tel Aviv, e que projetos similares de âmbito internacional podem surgir em 2010.
Efstathios Meletis, presidente do Departamento de Engenharia e Ciência de Materiais da Universidade do Texas, em Arlington, afirmou que a tecnologia da Innowattech era "uma idéia que teoricamente poderia executada". Mas problemas, disse ele, podem surgir na implementação e coordenação necessárias para enterrar os geradores nas vastas rodovias e trilhos ferroviários.
Trabalho nas estradas
Um dos obstáculos foi encontrar um modo de acondicionar os geradores para que sejam eficazes quando enterrados nas estradas. O cientista-chefe da companhia, Eugeny Harash, desenvolveu um recipiente que age como asfalto. Os geradores são então colocados na rodovia durante trabalhos de manutenção programados em 30 cm².
"Os asfalto é elástico e a pressão de cada pneu é apanhada pelo gerador, que é enterrado a cerca de 3 cm abaixo da superfície da estrada", disse Harash. "Os motoristas nem mesmo sentirão diferença".
O material piezelétrico dura pelo menos 30 anos, bem mais do que a maioria das rodovias, completou ele. A companhia informou que a meta do custo de geração é de 3 a 10 centavos por quilowatt/hora, dependendo da intensidade do tráfego.
Procon-SP autua 11 empresas por irregularidades no SAC
O Procon-SP comunicou nesta terça-feira que vai utuat 11 empresas por apresentarem infrações nos serviços de atendimento ao consumidor (SAC). A fiscalização tem como base o decreto que disciplina o serviço prestado pelas empresas reguladas pelo poder público federal.
Foram fiscalizadas 69 empresas, das quais 41 apresentaram irregularidades. Os fiscais do Procon-SP realizaram, entre os dias 13 e 19 de fevereiro, mais de 2 mil ligações telefônicas, gravadas e cronometradas.
O segmento bancário foi o que apresentou sensível melhora em relação ao balanço anterior. Em dezembro foram autuados 14 bancos e agora, quatro. Já os setores que menos se adequaram ao decreto foram o de telefonia fixa e móvel.
As empresas constatadas serão autuadas e responderão a processo administrativo na Fundação Procon-SP. As multas variam de acordo com a gravidade e quantidade de infrações cometidas e a condição econômica do infrator, ficando entre R$ 212 e R$ 3.192.300.
Foram fiscalizadas 69 empresas, das quais 41 apresentaram irregularidades. Os fiscais do Procon-SP realizaram, entre os dias 13 e 19 de fevereiro, mais de 2 mil ligações telefônicas, gravadas e cronometradas.
O segmento bancário foi o que apresentou sensível melhora em relação ao balanço anterior. Em dezembro foram autuados 14 bancos e agora, quatro. Já os setores que menos se adequaram ao decreto foram o de telefonia fixa e móvel.
As empresas constatadas serão autuadas e responderão a processo administrativo na Fundação Procon-SP. As multas variam de acordo com a gravidade e quantidade de infrações cometidas e a condição econômica do infrator, ficando entre R$ 212 e R$ 3.192.300.
Israel ataca Gaza após disparo de foguete e deixa 3 feridos
Três palestinos ficaram feridos nesta terça-feira em um ataque aéreo israelense contra o norte da Faixa de Gaza, em represália ao disparo de foguetes contra Israel, informaram fontes médicas e testemunhas.
As vítimas são três policiais do grupo radical islâmico Hamas, que controla a Faixa de Gaza. O ataque havia sido direcionado contra um grupo de combatentes, que conseguiu fugir, segundo testemunhas.
Uma porta-voz do exército israelense confirmou o ataque, indicando que seu alvo era "um grupo que tinha acabado de disparar dois foguetes" contra o sul de Israel.
Na manhã desta terça, dois outros foguetes haviam sido disparados contra o sul de Israel, sem deixar vítimas, segundo o exército.
As vítimas são três policiais do grupo radical islâmico Hamas, que controla a Faixa de Gaza. O ataque havia sido direcionado contra um grupo de combatentes, que conseguiu fugir, segundo testemunhas.
Uma porta-voz do exército israelense confirmou o ataque, indicando que seu alvo era "um grupo que tinha acabado de disparar dois foguetes" contra o sul de Israel.
Na manhã desta terça, dois outros foguetes haviam sido disparados contra o sul de Israel, sem deixar vítimas, segundo o exército.
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