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sexta-feira, 6 de março de 2009
Segredo da sujeira do umbigo é revelado
Após três anos de pesquisas, cientistas austríacos descobriram uma espécie de pêlo que atrai fiapos de algodão para o umbigo. O químico Georg Steinhauser, que realizou o estudo, fez a descoberta depois de analisar cuidadosamente 503 fiapos que retirou do próprio umbigo.
Análises químicas mostraram que os fiapos do seu umbigo não são apenas feitos de tecido. Em sua composição encontram-se fragmentos de pele morta, gordura, suor e poeira.
A pesquisa do Dr. Steinhauser mostrou, também, que alguns pedaços da “flunfa” (como alguns chamam a sujeira) são, originalmente, formados no cabelo e, durante o dia, eles descem pelo corpo e vão parar no umbigo.
Umbigo pode ser sinal de vigor feminino
Os pêlos que as pessoas tem espelhados pelo corpo e, principalmente, ao redor do umbigo, possuem escamas que, para o químico, funcionam como pequenos ganchos. Esses ganchos aumentam o atrito entre o tecido das roupas e o corpo, fazendo com que fiapos se soltem e vão parar no umbigo no fim do dia.
Steinhauser também pesquisou a sujeira umbilical de seus amigos e da sua família. Depois disso concluiu que, se o pêlo ao redor do umbigo for retirado, o resultado é um umbigo livre de fiapos – mas só até o pêlo crescer novamente.
Outra sugestão para manter seu umbigo livre de fiapos é usar apenas roupas velhas – já que, por estarem mais gastas, elas tendem a soltar menos fiapos. De acordo com a pesquisa, um milésimo do peso de uma blusa nova pode parar em seu umbigo no período de um ano.
Há, também, a idéia de usar um piercing no local, afinal ele impediria a entrada dos fiapos antes que eles se alojem no fundo de seu umbigo.
Steinhauser, cujo outro projeto é o estudo da erosão em sua aliança de casamento, declara que a verdadeira natureza da sujeira do umbigo é um assunto mais preocupante do que pode parecer.
“Espero poder passar informação para aqueles médicos que são contemplados com perguntas como: ‘porque alguns umbigos coletam mais fiapos do que outros?’” explica o austríaco.
Filial da Cargill na Venezuela busca evitar desapropriação
A filial da transnacional americana Cargill na Venezuela afirmou nesta quinta-feira que a unidade processadora que será desapropriada pelo governo por não produzir arroz branco, vendido por preço tabelado, foi construída apenas para elaborar o tipo parboilizado.
Em comunicado, a Cargill da Venezuela expressou que "espera a oportunidade de esclarecer sua situação perante o governo da Venezuela", e afirmou que "respeita as decisões" do Executivo do país.
A empresa, que atua em várias unidades no país desde 1986, destacou ainda "seu compromisso de produção de alimentos na Venezuela, apegado às leis e normas vigentes".
Nesta quinta-feira, começou o processo de desapropriação de uma unidade processadora de arroz da Cargill localizada no estado de Portuguesa, no oeste venezuelano, por ordem do presidente Hugo Chávez.
O ministro da Agricultura, Elías Jaua, afirmou hoje que está à espera de "um acordo amigável" com os responsáveis da Cargill, para definir o valor da indenização respectiva que o Estado venezuelano deverá pagar pela instalação.
Chávez anunciou a nacionalização da unidade da Cargill nesta quarta-feira, após comprovar que na mesma não há a produção de arroz branco.
O líder do país disse que o fato de que a planta só produza arroz parboilizado, de venda sem preço regulado, constitui uma "flagrante violação" às leis locais sobre soberania e segurança alimentar, já que, entre outras coisas, essa situação produziu uma aguda escassez de arroz branco nessa região do país.
Em comunicado, a Cargill da Venezuela expressou que "espera a oportunidade de esclarecer sua situação perante o governo da Venezuela", e afirmou que "respeita as decisões" do Executivo do país.
A empresa, que atua em várias unidades no país desde 1986, destacou ainda "seu compromisso de produção de alimentos na Venezuela, apegado às leis e normas vigentes".
Nesta quinta-feira, começou o processo de desapropriação de uma unidade processadora de arroz da Cargill localizada no estado de Portuguesa, no oeste venezuelano, por ordem do presidente Hugo Chávez.
O ministro da Agricultura, Elías Jaua, afirmou hoje que está à espera de "um acordo amigável" com os responsáveis da Cargill, para definir o valor da indenização respectiva que o Estado venezuelano deverá pagar pela instalação.
Chávez anunciou a nacionalização da unidade da Cargill nesta quarta-feira, após comprovar que na mesma não há a produção de arroz branco.
O líder do país disse que o fato de que a planta só produza arroz parboilizado, de venda sem preço regulado, constitui uma "flagrante violação" às leis locais sobre soberania e segurança alimentar, já que, entre outras coisas, essa situação produziu uma aguda escassez de arroz branco nessa região do país.
Lula: crise acaba com fraudes em nome do "deus mercado"
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a condenar nesta quinta-feira a ação de investidores que contribuíram para o estouro da crise financeira mundial e disse, ao participar de reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), que as turbulências nas bolsas de valores e a insolvência da economia de países desenvolvidos acaba com "mais de duas décadas de equívocos e fraudes em nome do 'deus mercado'".
"Por mais injustas que sejam, como de fato são as conseqüências dessa crise para os países em desenvolvimento, ela coloca um ponto final em um ciclo de mais de duas décadas de equívocos e fraudes em nome do 'deus mercado'", criticou Lula na abertura da sessão do CDES.
"A crise atual consolida e consagra uma agenda de desenvolvimento que vinha sendo criticada de forma injusta e agressiva nos últimos anos", lembrou o presidente, rechaçando a tese de que a adoção de medidas protecionistas poderia reerguer algumas economias. "Não podemos passar do vale-tudo financeiro (...) para o vale-tudo protecionista, que certamente nos jogaria em uma crise pior do que aquela que resultou na Segunda Guerra (Mundial)", disse.
"Aqueles que sabiam tudo até essa crise ficaram sem saber nada após essa crise. E o Estado foi chamado para salvar aqueles que até então eram os deuses da verdade e os deuses do mercado", opinou. "Sistema financeiro esteve totalmente dissociado do sistema produtivo das nações", ressaltou o presidente.
Afirmando falar com "uma ponta de orgulho", Lula lembrou que pelo menos desde 2003, início de seu primeiro mandato, na América do Sul e no Brasil houve prioridades em torno de projetos de infra-estrutura e políticas sociais. "Essas balizas conseguiram legitimidades nos últimos escrutínios desde 2003 (...) e nosso desafio é manter o crescimento em meio à turbulência de uma travessia irreversível".
Os desafios neste início de ano, explicou Lula, é retomar bons patamares de crédito, reestruturar o papel de organismos como o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial e a ONU (Organização das Nações Unidas), e atualizar as agendas de debate do G20 e da OMC (Organização Mundial do Comércio), por exemplo. "Chegou a hora da verdade e da política. Não tem contemporização", declarou.
"A saída para essa crise que estamos vivendo só acontecerá se os governantes do mundo assumirem o papel de governantes de seus países. Houve, durante duas décadas, quase que uma apatia, porque as pessoas eram eleitas sob a égide de que o Estado não valia nada, de que tudo seria resolvido pelo mercado e que o papel do governo era enxugar o Estado, diminuí-lo ao máximo possível, porque o Estado atrapalhava o desenvolvimento da economia", ressaltou Lula.
"Posso ser exagerado, mas essa crise é a oportunidade de os governantes voltarem a governar e de o Estado voltar a coordenar os interesses da sociedade que nós governamos", disse o presidente aos conselheiros do CDES.
Ao lembrar que o órgão consultivo da presidência completava sua 29ª reunião do pleno, o ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, destacou, na abertura do encontro, que os conselheiros, nos últimos debates, têm se empenhado na discussão de propostas que ajudem o Brasil a enfrentar a crise financeira mundial.
"(O CDES) vem se dedicando ao tema da crise financeira desde ao ano passado, buscando variáveis e discutindo propostas. O tempo de verdades absolutas e impostas a qualquer país e a toda a qualquer sociedade terminou. Caberá às lideranças sociais, políticas, intelectuais e institucionais construir (...) um futuro de acordo com as aspirações do conjunto da sociedade brasileira", comentou o coordenador político do governo.
"Por mais injustas que sejam, como de fato são as conseqüências dessa crise para os países em desenvolvimento, ela coloca um ponto final em um ciclo de mais de duas décadas de equívocos e fraudes em nome do 'deus mercado'", criticou Lula na abertura da sessão do CDES.
"A crise atual consolida e consagra uma agenda de desenvolvimento que vinha sendo criticada de forma injusta e agressiva nos últimos anos", lembrou o presidente, rechaçando a tese de que a adoção de medidas protecionistas poderia reerguer algumas economias. "Não podemos passar do vale-tudo financeiro (...) para o vale-tudo protecionista, que certamente nos jogaria em uma crise pior do que aquela que resultou na Segunda Guerra (Mundial)", disse.
"Aqueles que sabiam tudo até essa crise ficaram sem saber nada após essa crise. E o Estado foi chamado para salvar aqueles que até então eram os deuses da verdade e os deuses do mercado", opinou. "Sistema financeiro esteve totalmente dissociado do sistema produtivo das nações", ressaltou o presidente.
Afirmando falar com "uma ponta de orgulho", Lula lembrou que pelo menos desde 2003, início de seu primeiro mandato, na América do Sul e no Brasil houve prioridades em torno de projetos de infra-estrutura e políticas sociais. "Essas balizas conseguiram legitimidades nos últimos escrutínios desde 2003 (...) e nosso desafio é manter o crescimento em meio à turbulência de uma travessia irreversível".
Os desafios neste início de ano, explicou Lula, é retomar bons patamares de crédito, reestruturar o papel de organismos como o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial e a ONU (Organização das Nações Unidas), e atualizar as agendas de debate do G20 e da OMC (Organização Mundial do Comércio), por exemplo. "Chegou a hora da verdade e da política. Não tem contemporização", declarou.
"A saída para essa crise que estamos vivendo só acontecerá se os governantes do mundo assumirem o papel de governantes de seus países. Houve, durante duas décadas, quase que uma apatia, porque as pessoas eram eleitas sob a égide de que o Estado não valia nada, de que tudo seria resolvido pelo mercado e que o papel do governo era enxugar o Estado, diminuí-lo ao máximo possível, porque o Estado atrapalhava o desenvolvimento da economia", ressaltou Lula.
"Posso ser exagerado, mas essa crise é a oportunidade de os governantes voltarem a governar e de o Estado voltar a coordenar os interesses da sociedade que nós governamos", disse o presidente aos conselheiros do CDES.
Ao lembrar que o órgão consultivo da presidência completava sua 29ª reunião do pleno, o ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, destacou, na abertura do encontro, que os conselheiros, nos últimos debates, têm se empenhado na discussão de propostas que ajudem o Brasil a enfrentar a crise financeira mundial.
"(O CDES) vem se dedicando ao tema da crise financeira desde ao ano passado, buscando variáveis e discutindo propostas. O tempo de verdades absolutas e impostas a qualquer país e a toda a qualquer sociedade terminou. Caberá às lideranças sociais, políticas, intelectuais e institucionais construir (...) um futuro de acordo com as aspirações do conjunto da sociedade brasileira", comentou o coordenador político do governo.
Chris Brown é acusado formalmente por agressão
A promotoria de Los Angeles anunciou nesta quinta que Chris Brown foi acusado de dois crimes, tanto por agredir quanto por ameaçar a namorada Rihanna no mês passado, de acordo com o site da revista People. Mesmo que o casal esteja reconciliado, o caso prossegue.
Se condenado, o cantor de R&B pode pegar desde liberdade condicional até 4 anos e 8 meses de reclusão em presídio estadual, conforme declaração do porta-voz da promotoria, Sandi Gibbons.
É esperado que Brown entre com recurso ainda nesta quinta. Ele mesmo deve comparecer na corte.
Frota russa vigiará submarinos nucleares dos EUA no Alasca
A Marinha russa acompanhará as manobras realizadas por submarinos nucleares americanos na região do Alasca durante este mês de março, informou um porta-voz do Estado-Maior em Moscou, citado nesta quinta-feira pela agência Ria Novosti.
"Toda atividade submarina realizada por estrangeiros nas proximidades das fronteiras marítimas da Rússia serão atentamente seguidas pela Marinha", declarou um porta-voz da frota russa no Pacífico, baseada no porto de Vladivostok.
Esta vigilância ganha importância após "o incidente ocorrido a bordo de um submarino britânico durante manobras", disse o oficial, em referência ao acidente no Ártico em 2007, que matou dois marinheiros britânicos.
Dois submarinos nucleares americanos, o "Helena" e o "Anápolis", participarão das manobras ICEX 2009 na região do Alasca, durante duas semanas, destaca a Ria Novosti.
"Toda atividade submarina realizada por estrangeiros nas proximidades das fronteiras marítimas da Rússia serão atentamente seguidas pela Marinha", declarou um porta-voz da frota russa no Pacífico, baseada no porto de Vladivostok.
Esta vigilância ganha importância após "o incidente ocorrido a bordo de um submarino britânico durante manobras", disse o oficial, em referência ao acidente no Ártico em 2007, que matou dois marinheiros britânicos.
Dois submarinos nucleares americanos, o "Helena" e o "Anápolis", participarão das manobras ICEX 2009 na região do Alasca, durante duas semanas, destaca a Ria Novosti.
Satisfação dos americanos sobe 7% com Obama na presidência
A quantidade de americanos satisfeitos com o rumo das coisas em seu país aumentou 7% desde que Barack Obama assumiu a presidência, revela uma pesquisa publicada nesta quinta-feira.
Ao todo, 21% dos 1.547 americanos que responderam à sondagem entre os dias 1º e 3 de março pelo instituto Gallup disseram estar satisfeitos com o estado da nação.
A percentagem é baixa, indica o Gallup, mas o dado importante é o forte aumento em relação aos 14% que se declararam satisfeitos entre os dias 21 e 23 de janeiro.
O salto é ainda maior se os novos números forem comparados aos 7% registrados no início de outubro de 2008, antes das eleições presidenciais.
O aumento ocorre apesar de ter sido registrada "pouca ou nenhuma melhora nos indicadores econômicos, como o índice de confiança do consumidor, de desemprego e de consumo", comentou Jeffrey Jones, analista do Gallup.
Ao todo, 21% dos 1.547 americanos que responderam à sondagem entre os dias 1º e 3 de março pelo instituto Gallup disseram estar satisfeitos com o estado da nação.
A percentagem é baixa, indica o Gallup, mas o dado importante é o forte aumento em relação aos 14% que se declararam satisfeitos entre os dias 21 e 23 de janeiro.
O salto é ainda maior se os novos números forem comparados aos 7% registrados no início de outubro de 2008, antes das eleições presidenciais.
O aumento ocorre apesar de ter sido registrada "pouca ou nenhuma melhora nos indicadores econômicos, como o índice de confiança do consumidor, de desemprego e de consumo", comentou Jeffrey Jones, analista do Gallup.
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