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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Ruído de tráfego causa ataques cardíacos
Pessoas que moram em lugares com altos níveis de barulho vindo das ruas sofrem mais ataques cardíacos do que aquelas que vivem em vizinhanças mais sossegadas.
O estudo, realizado pela faculdade de medicina do Instituto Karolinska, de Estocolmo, comparou 1517 pessoas que sofreram ataques cardíacos entre 92 e 94 com um grupo que não sofreu do problema. Todos responderam um questionário que indicava o endereço de suas residências. Com essa informação, os pesquisadores analisaram o nível do barulho em cada área. Em lugares mais barulhentos, mais pessoas sofriam ataques cardíacos – o número de ocorrências é 40% maior.
De acordo com o coordenador da pesquisa, o professor Goran Pershagen, mais estudos são necessários para provar, definitivamente, a relação entre ataques cardíacos e o ruído de tráfego. Mas já há pesquisas que comprovam que o barulho em excesso (não necessariamente o do trânsito) pode, sim, causar problemas cardiovasculares.
Funcionários contam segredos de empresas em site
Um novo site oferece um serviço para aqueles que estão procurando emprego ou em dúvida quanto ao que têm. O GlassDoor.com compila informações de diversas empresas, como os salários de altos funcionários, e depoimentos de quem trabalha ou já trabalhou em determinada companhia.
A idéia é que as pessoas possam trabalhar em um lugar de onde possam sair felizes no fim do dia, declarou à agência AP Robert Hohman, co-fundador e presidente do site.
As informações são fornecidas anonimamente, e o visitante precisa revelar seus salário e suas impressões sobre a empresa se quiser ter acesso a todo o material compilado pelo site.
Somente na fase de teste do GlassDoor.com, mais de três mil pessoas forneceram detalhes sobre diferentes 250 empresas.
Com seções em que os visitantes dão notas aos presidentes de suas empresas, o GlassDoor.com já está preparado para alguma ação judicial. "Não tenho dúvida de que algum presidente não gostará disso e ficar furioso,", disse o analista Barry Parr à AP.
Por enquanto, estão disponíveis no site informações sobre quatro gigantes da tecnologia: Microsoft, Google, Yahoo e Cisco Systems. O presidente da Microsoft Steve Ballmer, por exemplo, é melhor visto por seus funcionários do que Jerry Yang, presidente do Yahoo, segundo o GlassDoor.com.
A idéia é que as pessoas possam trabalhar em um lugar de onde possam sair felizes no fim do dia, declarou à agência AP Robert Hohman, co-fundador e presidente do site.
As informações são fornecidas anonimamente, e o visitante precisa revelar seus salário e suas impressões sobre a empresa se quiser ter acesso a todo o material compilado pelo site.
Somente na fase de teste do GlassDoor.com, mais de três mil pessoas forneceram detalhes sobre diferentes 250 empresas.
Com seções em que os visitantes dão notas aos presidentes de suas empresas, o GlassDoor.com já está preparado para alguma ação judicial. "Não tenho dúvida de que algum presidente não gostará disso e ficar furioso,", disse o analista Barry Parr à AP.
Por enquanto, estão disponíveis no site informações sobre quatro gigantes da tecnologia: Microsoft, Google, Yahoo e Cisco Systems. O presidente da Microsoft Steve Ballmer, por exemplo, é melhor visto por seus funcionários do que Jerry Yang, presidente do Yahoo, segundo o GlassDoor.com.
Funcionários admitem roubar dados ao deixar empregos
Seis em cada dez pessoas admitem furtar dados da empresa em que trabalham ao deixar o emprego, de acordo com uma pesquisa realizada nos Estados Unidos. Segundo o levantamento do Instituto Ponemon, esses funcionários usam as informações para conseguir um novo emprego, abrir uma empresa própria ou por vingança.
"Eles tomam esta decisão (de furtar a informação) por medo e ansiedade", disse Mike Spinney, do Instituto Ponemon, em entrevista à BBC. "As pessoas estão preocupadas com o emprego e querem se garantir." "Nosso estudo demonstrou que 59% das pessoas dirão 'vou levar alguma coisa de valor comigo quando eu sair'", concluiu Spinney.
Saúde financeira|
O Instituto Ponemon, uma empresa especializada em pesquisas nas áreas de gerenciamento e privacidade, fez sua enquete com 945 trabalhadores que foram demitidos ou pediram demissão do emprego nos últimos 12 meses.
Todos os entrevistados tinham acesso a informações como dados sobre clientes, listas de contato, registros de funcionários, documentos confidenciais da empresa, programas de computador e outros tipos de propriedade intelectual.
No relatório, intitulado Jobs at Risk = Data at Risk ("Empregos em Risco = Dados em Risco"), o instituto afirma que esse tipo de violação de dados privados coloca a saúde financeira da companhia em risco.
A opinião reforça em parte as conclusões de um outro estudo recente da empresa de segurança em informática McAfee.
Estima-se que as perdas econômicas globais por causa do roubo de dados e da violação de segurança de computadores pelo crime organizado, hackers e funcionários das próprias empresas chegaram a US$ 1 trilhão no ano passado.
Kevin Rowney, do setor de prevenção de perda de dados da empresa de segurança para computadores Symantec, que patrocinou o estudo, disse em entrevista à BBC que "a propriedade intelectual de uma empresa vale quase mais do que as instalações".
"Este é o principal bem de uma companhia, e qualquer violação ou perda (da segurança dos dados armazenados) pode custar muito caro."
Revistando funcionários
O Instituto Ponemou afirma que parte do problema é resultado das próprias empresas e da falta de cuidados relacionados à segurança. Apenas 15% das companhias dos entrevistados revisavam ou auditavam os papéis ou documentos eletrônicos que os funcionários estavam levando para fora da empresa.
Segundo especialistas, a maioria das violações de dados pode ser evitada. O relatório também diz que, quando as empresas faziam uma revisão, ela era feita de forma ineficiente - 45% delas terminaram incompletas e outras 29% eram muito superficiais.
"Muitas empresas pensam que a violação de dados é o preço que pagam por fazer negócios", afirmou Spinney. "Elas acreditam que é simplesmente algo com o que têm de conviver. Nossa percepção é de que muitas companhias simplesmente desistiram, mas este estudo mostra que existem formas de prevenção."
Durante a crise econômica, especialistas de segurança prevêem que o número de ataques de funcionários vai aumentar. Na semana passada, a Microsoft disse à BBC que, "com a previsão de perda de 1,5 milhão de empregos apenas nos Estados Unidos, existe um risco e uma exposição crescente a estes ataques".
"Eles tomam esta decisão (de furtar a informação) por medo e ansiedade", disse Mike Spinney, do Instituto Ponemon, em entrevista à BBC. "As pessoas estão preocupadas com o emprego e querem se garantir." "Nosso estudo demonstrou que 59% das pessoas dirão 'vou levar alguma coisa de valor comigo quando eu sair'", concluiu Spinney.
Saúde financeira|
O Instituto Ponemon, uma empresa especializada em pesquisas nas áreas de gerenciamento e privacidade, fez sua enquete com 945 trabalhadores que foram demitidos ou pediram demissão do emprego nos últimos 12 meses.
Todos os entrevistados tinham acesso a informações como dados sobre clientes, listas de contato, registros de funcionários, documentos confidenciais da empresa, programas de computador e outros tipos de propriedade intelectual.
No relatório, intitulado Jobs at Risk = Data at Risk ("Empregos em Risco = Dados em Risco"), o instituto afirma que esse tipo de violação de dados privados coloca a saúde financeira da companhia em risco.
A opinião reforça em parte as conclusões de um outro estudo recente da empresa de segurança em informática McAfee.
Estima-se que as perdas econômicas globais por causa do roubo de dados e da violação de segurança de computadores pelo crime organizado, hackers e funcionários das próprias empresas chegaram a US$ 1 trilhão no ano passado.
Kevin Rowney, do setor de prevenção de perda de dados da empresa de segurança para computadores Symantec, que patrocinou o estudo, disse em entrevista à BBC que "a propriedade intelectual de uma empresa vale quase mais do que as instalações".
"Este é o principal bem de uma companhia, e qualquer violação ou perda (da segurança dos dados armazenados) pode custar muito caro."
Revistando funcionários
O Instituto Ponemou afirma que parte do problema é resultado das próprias empresas e da falta de cuidados relacionados à segurança. Apenas 15% das companhias dos entrevistados revisavam ou auditavam os papéis ou documentos eletrônicos que os funcionários estavam levando para fora da empresa.
Segundo especialistas, a maioria das violações de dados pode ser evitada. O relatório também diz que, quando as empresas faziam uma revisão, ela era feita de forma ineficiente - 45% delas terminaram incompletas e outras 29% eram muito superficiais.
"Muitas empresas pensam que a violação de dados é o preço que pagam por fazer negócios", afirmou Spinney. "Elas acreditam que é simplesmente algo com o que têm de conviver. Nossa percepção é de que muitas companhias simplesmente desistiram, mas este estudo mostra que existem formas de prevenção."
Durante a crise econômica, especialistas de segurança prevêem que o número de ataques de funcionários vai aumentar. Na semana passada, a Microsoft disse à BBC que, "com a previsão de perda de 1,5 milhão de empregos apenas nos Estados Unidos, existe um risco e uma exposição crescente a estes ataques".
Novo golpe na internet usa "token" de banco
Usuários de e-mail têm recebido mensagens supostamente vindas do banco Itaú, mas que são mais um golpe de fraude na internet, também conhecido como "phishing". No golpe, o usuário é levado a acreditar que há um problema com seu "token" (pequeno dispositivo de segurança gerador de senhas para acesso a bancos pela internet).
Muitos bancos utilizam este dispositivo para aumentar a segurança das transações e, embora não haja comunicação nenhuma entre a instituição e o token e este jamais precise de atualizações, o número de vítimas de golpes como esse é grande.
O texto da mensagem fraudulenta informa que houve um "problema de dessincronização" do token com a base de dados do banco e pede para que o cliente faça o download de uma "atualização" que é, na verdade, um cavalo-de-tróia (também chamado de Trojan). A mensagem utiliza o logotipo "iToken" do Itaú e o nome do remetente é travestido com o domínio do banco (itau.com.br), embora o e-mail seja de fato anônimo e oriundo do serviço gratuito Hotmail.
Ao receber esta mensagem, o usuário deve apagá-la imediatamente, sem clicar em qualquer link que ela ofereça, e informar ao seu sistema de e-mail que a mensagem é um golpe de "phishing".
Muitos bancos utilizam este dispositivo para aumentar a segurança das transações e, embora não haja comunicação nenhuma entre a instituição e o token e este jamais precise de atualizações, o número de vítimas de golpes como esse é grande.
O texto da mensagem fraudulenta informa que houve um "problema de dessincronização" do token com a base de dados do banco e pede para que o cliente faça o download de uma "atualização" que é, na verdade, um cavalo-de-tróia (também chamado de Trojan). A mensagem utiliza o logotipo "iToken" do Itaú e o nome do remetente é travestido com o domínio do banco (itau.com.br), embora o e-mail seja de fato anônimo e oriundo do serviço gratuito Hotmail.
Ao receber esta mensagem, o usuário deve apagá-la imediatamente, sem clicar em qualquer link que ela ofereça, e informar ao seu sistema de e-mail que a mensagem é um golpe de "phishing".
Mitsubishi transferirá ao Brasil parte de sua produção
A fabricante japonesa de veículos Mitsubishi transferirá parte de sua produção ao Brasil para reduzir o impacto do fortalecimento do iene em seus custos de produção, segundo informou nesta quarta-feira o jornal Nikkei.
O objetivo da Mitsubishi é instalar no Brasil sua base de exportação para toda América Latina, segundo o jornal japonês. A fabricante japonesa escolheu o Brasil como destino para suas fábricas devido às exportações brasileiras contarem com tarifas privilegiadas na região graças ao Mercosul e ao pacto comercial brasileiro com o México.
A Mitsubishi planeja transferir no ano fiscal de 2009, que começa em abril, parte de sua produção nacional de veículos à fabricante MMC Automotores do Brasil, em São Paulo.
A fabricante japonesa ainda vai decidir que modelos fabricará no Brasil, mas a caminhonete Pajero parece ser a primeira candidata, pois tem altos níveis de venda no mercado brasileiro.
A companhia planeja ainda aumentar sua produção no Brasil de maneira progressiva, até chegar aos 50 mil veículos anuais, empregando chassi, motores e outras autopeças fabricadas no Japão.
Brasileiro é o que menos teme desemprego na América Latina
Os brasileiros são os que menos temem perder o emprego na América Latina, segundo um estudo divulgado nesta quarta-feira no Chile. A pesquisa, realizada pelo site Trabajando.com em cinco países da América Latina, mostra os brasileiros como mais otimistas na região em relação aos efeitos da crise financeira mundial no trabalho.
Mesmo assim, o número de preocupados com o mercado profissional brasileiro é alto. De todos os ouvidos no País, 54% afirmaram que têm medo de ficar sem trabalho.
O México é o país onde o temor do desemprego é maior, com 72% da população afirmando que a crise pode tirar seus trabalhos. Nos outros países que participaram da pesquisa, 68% dos argentinos, 67% dos chilenos e 62% dos peruanos admitiram o medo de perder o emprego por causa da crise.
O estudo mostrou também que a situação não é muito positiva quando o assunto é a satisfação no trabalho, já que mais da metade dos brasileiros disse que não está contente com seu atual emprego - 60% deles motivados por um salário maior.
A pesquisa indicou ainda que 34% dos brasileiros terminaram o ano de 2008 "muito cansados". O trabalho ouviu mais de 6 mil pessoas pela internet entre os dias 9 e 20 de fevereiro no Brasil, Argentina, Peru, Chile e México.
Mesmo assim, o número de preocupados com o mercado profissional brasileiro é alto. De todos os ouvidos no País, 54% afirmaram que têm medo de ficar sem trabalho.
O México é o país onde o temor do desemprego é maior, com 72% da população afirmando que a crise pode tirar seus trabalhos. Nos outros países que participaram da pesquisa, 68% dos argentinos, 67% dos chilenos e 62% dos peruanos admitiram o medo de perder o emprego por causa da crise.
O estudo mostrou também que a situação não é muito positiva quando o assunto é a satisfação no trabalho, já que mais da metade dos brasileiros disse que não está contente com seu atual emprego - 60% deles motivados por um salário maior.
A pesquisa indicou ainda que 34% dos brasileiros terminaram o ano de 2008 "muito cansados". O trabalho ouviu mais de 6 mil pessoas pela internet entre os dias 9 e 20 de fevereiro no Brasil, Argentina, Peru, Chile e México.
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