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quinta-feira, 7 de maio de 2009
Crackers exigem US$ 10 mi por dados seqüestrados
Crackers que invadiram servidores médicos da Virgínia, nos Estados Unidos, estão exigindo US$ 10 milhões pelo resgate de dados roubados. Segundo o site The H Security, mais de 35 milhões de receitas médicas e dados de mais de 8 milhões de pacientes do programa Virginia Prescription Monitoring (VPM), que tenta controlar as prescrições de remédios como fortes analgésicos, foram copiados, criptografados e apagados do servidor.
O site WikiLeaks publicou o texto da mensagem do cracker, na qual ele admite ter os dados de 8.257.378 pacientes e 35.548.087 receitas e conta que fez um backup criptografado dos dados e deletou o original. "Infelizmente para a Virgínia, parece que seu backup foi perdido, também", diz ele. A mensagem (em inglês) pode ser lida pelo atalho http://tinyurl.com/djp8ug.
O site do programa VPM está fora do ar desde o último dia 30, quando uma invasão foi descoberta. Segundo o site The Register, o seqüestrador dos dados também ameaçou, se não recebesse uma resposta em uma semana, vender as informações para quem der o maior lance.
O site WikiLeaks publicou o texto da mensagem do cracker, na qual ele admite ter os dados de 8.257.378 pacientes e 35.548.087 receitas e conta que fez um backup criptografado dos dados e deletou o original. "Infelizmente para a Virgínia, parece que seu backup foi perdido, também", diz ele. A mensagem (em inglês) pode ser lida pelo atalho http://tinyurl.com/djp8ug.
O site do programa VPM está fora do ar desde o último dia 30, quando uma invasão foi descoberta. Segundo o site The Register, o seqüestrador dos dados também ameaçou, se não recebesse uma resposta em uma semana, vender as informações para quem der o maior lance.
Cientistas acham genes multiplicadores e podem frear o câncer
Um grupo de pesquisadores liderado pelo oncologista espanhol Joan Massagué identificou três genes que têm influência direta na metástase do câncer de mama ao cérebro, o que poderia ajudar a achar formas de impedir essa propagação.
Os resultados da pesquisa dirigida por membros do Memorial Sloan-Kettering Center de Nova York foram divulgados nesta quarta no site da Nature, e só serão publicados na próxima edição da revista.
Os cientistas descobriram que os genes COX2 e HB-EGF, sobre os quais já tinha sido descoberto que têm implicação direta na mobilidade e capacidade de invasão das células cancerígenas, servem também de "intermediadores" no mecanismo de propagação do câncer do seio até o cérebro.
Além disso, perceberam que um terceiro gene, conhecido como ST6GALNAC5, é o que dá às células doentes de câncer de mama a capacidade de abandonar o sistema circulatório e inclusive atravessar a barreira hematoencefálica, a qual serve para impedir que muitas substâncias tóxicas alcancem o cérebro.
Para chegar a essas conclusões, a equipe usou diferentes aproximações paralelas, como isolar células tumorais com tendência a atacar o cérebro em pacientes com um avançado estágio da doença, fazer testes em ratos e estudar dados clínicos anteriores.
Os cientistas conseguiram identificar os três genes e perceberam que eram os responsáveis por que as células tumorais conseguissem chegar ao cérebro.
Eles repararam que o gene ST6GALNAC5, normalmente só ativado no tecido cerebral, provocava uma reação química que cria uma camada de proteção sobre as células do câncer de mama e permite atravessar a fronteira que separa o sangue do cérebro.
Isso significa que as células cancerígenas utilizam a proteção oferecida por esse gene específico do cérebro para se infiltrar.
Massagué explicou que a descoberta facilita "a possibilidade de utilizar remédios para interromper a interação" entre os três genes, mas esclareceu que ainda é preciso estudar mais o papel desses nas metástases cerebrais e "seu interesse como objetivos terapêuticos".
Os resultados da pesquisa dirigida por membros do Memorial Sloan-Kettering Center de Nova York foram divulgados nesta quarta no site da Nature, e só serão publicados na próxima edição da revista.
Os cientistas descobriram que os genes COX2 e HB-EGF, sobre os quais já tinha sido descoberto que têm implicação direta na mobilidade e capacidade de invasão das células cancerígenas, servem também de "intermediadores" no mecanismo de propagação do câncer do seio até o cérebro.
Além disso, perceberam que um terceiro gene, conhecido como ST6GALNAC5, é o que dá às células doentes de câncer de mama a capacidade de abandonar o sistema circulatório e inclusive atravessar a barreira hematoencefálica, a qual serve para impedir que muitas substâncias tóxicas alcancem o cérebro.
Para chegar a essas conclusões, a equipe usou diferentes aproximações paralelas, como isolar células tumorais com tendência a atacar o cérebro em pacientes com um avançado estágio da doença, fazer testes em ratos e estudar dados clínicos anteriores.
Os cientistas conseguiram identificar os três genes e perceberam que eram os responsáveis por que as células tumorais conseguissem chegar ao cérebro.
Eles repararam que o gene ST6GALNAC5, normalmente só ativado no tecido cerebral, provocava uma reação química que cria uma camada de proteção sobre as células do câncer de mama e permite atravessar a fronteira que separa o sangue do cérebro.
Isso significa que as células cancerígenas utilizam a proteção oferecida por esse gene específico do cérebro para se infiltrar.
Massagué explicou que a descoberta facilita "a possibilidade de utilizar remédios para interromper a interação" entre os três genes, mas esclareceu que ainda é preciso estudar mais o papel desses nas metástases cerebrais e "seu interesse como objetivos terapêuticos".
Veículos mais poluentes fogem de inspeção em SP
As motos poluem de 6 a 16 vezes mais que um carro, de acordo com a Cetesb, mas são exatamente esses veículos que vêm fugindo da inspeção veicular obrigatória na cidade de São Paulo. Dos 6,3 milhões de veículos licenciados na cidade, 750 mil são motos. De acordo com a Secretaria do Meio Ambiente, na primeira etapa da Inspeção Veicular Ambiental 2009 - para veículos com final de placa 01 - que terminou dia 30 passaram pela inspeção 78% da frota de carros de passeio (76.225 veículos), mas apenas 22% da frota de motos (12.169 motos). O proprietário de veículo placa final 01 que não fez a inspeção pode realizá-la a qualquer tempo, porém estará sujeito a multa de R$ 550,00 e terá o licenciamento bloqueado.
Além de poluentes letais como monóxido de carbono, a frota de veículos é responsável pela emissão de quase 70% dos gases causadores do efeito estufa, que provocam as mudanças climáticas. Os veículos a diesel emitem 3,5 milhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente (CO2e) anualmente na capital paulista, com uma frota de cerca de 400 mil veículos. Carros a gasolina, álcool e outros, incluindo motos, emitem 3,83 milhões de toneladas de CO2e (os dados da prefeitura, os mais recentes, são de 2005, elaborados de acordo com as normas do IPCC, da ONU).
Até o momento realizaram inspeção também 73.858 veículos com final de placa 02 e 03. Estão agendadas 66 mil inspeções para veículos com final de placa 01, 02 e 03. A inspeção para veículos com placa final 04 e os agendamentos para veículos com final de placa 05 e 06 começaram nesta segunda-feira. A Controlar, concessionária contratada pela Prefeitura de São Paulo, tem capacidade de realizar 265.350 inspeções por mês.
Em 2009, os proprietários poderão optar normalmente pelo licenciamento eletrônico antecipado, referente ao exercício de 2009, sem a necessidade de prévia realização da inspeção, porém deverão realizar suas inspeções seguindo o calendário acima. Quem não fizer a inspeção no prazo sofrerá bloqueio da transferência de propriedade ou município e ficará impedido de licenciar seu veículo no ano de 2010.
Reembolso - O próximo lote de reembolso será liberado em 11 de maio. Para solicitar o reembolso, o proprietário de veículo precisa ter sido aprovado na inspeção veicular, ter feito o licenciamento em 2009, não ter dívidas com a prefeitura e nem com o Detran. É necessário que os dados cadastrados no site da prefeitura ao solicitar o reembolso sejam os mesmos que constam no Detran.
De fevereiro a março solicitaram reembolso 31.321 proprietários de veículos (5.798 de fevereiro e 25.523 de março). Destes, foram aprovados 15.748 pedidos (2.224 de fevereiro e 13.524 de março). As causas da rejeição são: não ter licenciado o veículo no exercício 2009; ter registro no Cadin municipal (Cadastro Informativo Municipal); ter dívidas com a prefeitura; inconsistência de dados cadastrais (pedidos feitos com duplicidade, CPF/CNPJ informado no pedido não corresponder aos dados do proprietário ou arrendatário do veículo, número de selo de aprovação inválido, Renavan ou placa do veículo não corresponder com os dados da inspeção etc); inspeção referente ao exercício 2008 (exigida apenas dos veículos movidos a diesel, que era gratuita)
Os pedidos de devolução rejeitados em razão de o veículo não estar licenciado em 2009 e por inscrição do proprietário ou arrendatário no Cadin Municipal não precisam ser refeitos; assim que a pendência for solucionada, a devolução será incluída no lote seguinte. Apenas os pedidos rejeitados por inconsistência nos dados cadastrais deverão ser refeitos, para a correção do erro.
Além de poluentes letais como monóxido de carbono, a frota de veículos é responsável pela emissão de quase 70% dos gases causadores do efeito estufa, que provocam as mudanças climáticas. Os veículos a diesel emitem 3,5 milhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente (CO2e) anualmente na capital paulista, com uma frota de cerca de 400 mil veículos. Carros a gasolina, álcool e outros, incluindo motos, emitem 3,83 milhões de toneladas de CO2e (os dados da prefeitura, os mais recentes, são de 2005, elaborados de acordo com as normas do IPCC, da ONU).
Até o momento realizaram inspeção também 73.858 veículos com final de placa 02 e 03. Estão agendadas 66 mil inspeções para veículos com final de placa 01, 02 e 03. A inspeção para veículos com placa final 04 e os agendamentos para veículos com final de placa 05 e 06 começaram nesta segunda-feira. A Controlar, concessionária contratada pela Prefeitura de São Paulo, tem capacidade de realizar 265.350 inspeções por mês.
Em 2009, os proprietários poderão optar normalmente pelo licenciamento eletrônico antecipado, referente ao exercício de 2009, sem a necessidade de prévia realização da inspeção, porém deverão realizar suas inspeções seguindo o calendário acima. Quem não fizer a inspeção no prazo sofrerá bloqueio da transferência de propriedade ou município e ficará impedido de licenciar seu veículo no ano de 2010.
Reembolso - O próximo lote de reembolso será liberado em 11 de maio. Para solicitar o reembolso, o proprietário de veículo precisa ter sido aprovado na inspeção veicular, ter feito o licenciamento em 2009, não ter dívidas com a prefeitura e nem com o Detran. É necessário que os dados cadastrados no site da prefeitura ao solicitar o reembolso sejam os mesmos que constam no Detran.
De fevereiro a março solicitaram reembolso 31.321 proprietários de veículos (5.798 de fevereiro e 25.523 de março). Destes, foram aprovados 15.748 pedidos (2.224 de fevereiro e 13.524 de março). As causas da rejeição são: não ter licenciado o veículo no exercício 2009; ter registro no Cadin municipal (Cadastro Informativo Municipal); ter dívidas com a prefeitura; inconsistência de dados cadastrais (pedidos feitos com duplicidade, CPF/CNPJ informado no pedido não corresponder aos dados do proprietário ou arrendatário do veículo, número de selo de aprovação inválido, Renavan ou placa do veículo não corresponder com os dados da inspeção etc); inspeção referente ao exercício 2008 (exigida apenas dos veículos movidos a diesel, que era gratuita)
Os pedidos de devolução rejeitados em razão de o veículo não estar licenciado em 2009 e por inscrição do proprietário ou arrendatário no Cadin Municipal não precisam ser refeitos; assim que a pendência for solucionada, a devolução será incluída no lote seguinte. Apenas os pedidos rejeitados por inconsistência nos dados cadastrais deverão ser refeitos, para a correção do erro.
Há interessados na fatia do Bank of America, diz Itaú
Grandes investidores internacionais já manifestaram interesse pelas ações do Itaú Unibanco hoje detidas pelo Bank of America, caso o banco americano decida se desfazer desses papéis.
"Recebemos a intenção de grandes investidores em comprar essas ações", disse Alfredo Egydio Setubal, vice-presidente do Itaú Unibanco, em teleconferência com analistas sobre os resultados do primeiro trimestre.
O executivo esclareceu que o chamado lock up, período em que o Bank of America está proibido de vender as ações que detêm no Itaú, vence em setembro, mas o banco americano ainda não mencionou intenção em se desfazer dos papéis.
"Se resolverem vender, vamos ver o melhor caminho. O Itaú tem o direito de preferência para compra. Podemos adquirir essas ações e manter em tesouraria", afirmou Setubal.
O Bank of America tornou-se acionista do Itaú em 2006, quando vendeu as operações do BankBoston na América Latina, recebendo em troca ações do banco brasileiro.
A fatia do BofA chegou a ser de 5,8% do capital total do Itaú, número que foi ajustado para os atuais 5,36%, de acordo com números da Bovespa, depois da fusão do Itaú com o Unibanco em novembro do ano passado.
Se fosse vendido, esse montante que soma o equivalente a 2,47% das ações ordinárias com 8,26% das preferenciais do Itaú, permitiria ao BofA levantar aproximadamente R$ 7 bilhões.
A especulação sobre a venda desse lote tem crescido à medida que crescem as preocupações de que o Bank of America seja obrigado a levantar mais capital para manter sua saúde financeira.
Nesta quarta-feira, reguladores do mercado financeiro dos Estados Unidos informaram que já comunicaram o Bank of America que a instituição precisa levantar US$ 34 bilhões em capital em função dos impactos da crise financeira, um dia antes da divulgação dos resultados do teste de estresse aplicado nos grandes bancos do país.
Setubal informou ainda que o grupo já identificou os percentuais de redundância entre clientes do Itaú e do Unibanco, o chamado overlaping. Esse índice está em 7% na área de private banking, em 100% em grandes empresas e clientes institucionais, 10 por cento em pequenas e médias empresas, e 6% em cartões de crédito.
Segundo o executivo, no geral esses percentuais são menores do que o que se esperava, por isso a empresa não espera queda nas receitas com serviços.
"Nossa expectativa é de aumento de 3% a 5% nas receitas com serviços em 2009", disse.
O vice-presidente afirmou ainda que o conglomerado segue à procura de um novo sócio para a Redecard . Em março, o Itaú Unibanco tornou-se acionista majoritário da empresa de meios de pagamento, com pouco mais de 50% das ações, ao comprar uma parcela que o Citigroup detinha na empresa, posição da qual se desfez também para levantar capital.
"Continuamos com intenção de encontrar sócio para Redecard, mas que seja alguém que traga cartões para companhia. Não temos pressa para a decisão", completou Setubal.
"Recebemos a intenção de grandes investidores em comprar essas ações", disse Alfredo Egydio Setubal, vice-presidente do Itaú Unibanco, em teleconferência com analistas sobre os resultados do primeiro trimestre.
O executivo esclareceu que o chamado lock up, período em que o Bank of America está proibido de vender as ações que detêm no Itaú, vence em setembro, mas o banco americano ainda não mencionou intenção em se desfazer dos papéis.
"Se resolverem vender, vamos ver o melhor caminho. O Itaú tem o direito de preferência para compra. Podemos adquirir essas ações e manter em tesouraria", afirmou Setubal.
O Bank of America tornou-se acionista do Itaú em 2006, quando vendeu as operações do BankBoston na América Latina, recebendo em troca ações do banco brasileiro.
A fatia do BofA chegou a ser de 5,8% do capital total do Itaú, número que foi ajustado para os atuais 5,36%, de acordo com números da Bovespa, depois da fusão do Itaú com o Unibanco em novembro do ano passado.
Se fosse vendido, esse montante que soma o equivalente a 2,47% das ações ordinárias com 8,26% das preferenciais do Itaú, permitiria ao BofA levantar aproximadamente R$ 7 bilhões.
A especulação sobre a venda desse lote tem crescido à medida que crescem as preocupações de que o Bank of America seja obrigado a levantar mais capital para manter sua saúde financeira.
Nesta quarta-feira, reguladores do mercado financeiro dos Estados Unidos informaram que já comunicaram o Bank of America que a instituição precisa levantar US$ 34 bilhões em capital em função dos impactos da crise financeira, um dia antes da divulgação dos resultados do teste de estresse aplicado nos grandes bancos do país.
Setubal informou ainda que o grupo já identificou os percentuais de redundância entre clientes do Itaú e do Unibanco, o chamado overlaping. Esse índice está em 7% na área de private banking, em 100% em grandes empresas e clientes institucionais, 10 por cento em pequenas e médias empresas, e 6% em cartões de crédito.
Segundo o executivo, no geral esses percentuais são menores do que o que se esperava, por isso a empresa não espera queda nas receitas com serviços.
"Nossa expectativa é de aumento de 3% a 5% nas receitas com serviços em 2009", disse.
O vice-presidente afirmou ainda que o conglomerado segue à procura de um novo sócio para a Redecard . Em março, o Itaú Unibanco tornou-se acionista majoritário da empresa de meios de pagamento, com pouco mais de 50% das ações, ao comprar uma parcela que o Citigroup detinha na empresa, posição da qual se desfez também para levantar capital.
"Continuamos com intenção de encontrar sócio para Redecard, mas que seja alguém que traga cartões para companhia. Não temos pressa para a decisão", completou Setubal.
Aérea lança promoção com passagens a partir de R$ 39
A Azul lançou nesta quarta-feira uma promoção que permite a compra de um trecho aéreo a partir de R$ 39 de Campinas (SP) para o Rio de Janeiro, Curitiba (PR) ou Navegantes (SC). Os bilhetes precisam ser adquiridos até sexta e o valor é válido apenas para os vôos diretos operados às terças e quartas-feiras.
Outras rotas também têm preços reduzidos como Campinas-Vitória, Campinas-Salvador, Campinas-Porto Alegre e Vitória-Salvador, com um trecho a partir de R$ 69.
A promoção também reduziu as tarifas nas rotas de Campinas para Recife, Fortaleza e Manaus. Em todas elas é possível comprar um trecho a partir de R$ 99.
As tarifas desta promoção são válidas para o trecho de ida, para viagens de ida e volta. A passagem de volta pode ser comprada pelos mesmos valores, desde que haja permanência mínima de duas noites e a volta seja realizada às terças ou quartas-feiras.
A viagem precisa ser feita no período de 12 de maio a 17 de junho. As tarifas estão sujeitas à disponibilidade de assentos.
Outras rotas também têm preços reduzidos como Campinas-Vitória, Campinas-Salvador, Campinas-Porto Alegre e Vitória-Salvador, com um trecho a partir de R$ 69.
A promoção também reduziu as tarifas nas rotas de Campinas para Recife, Fortaleza e Manaus. Em todas elas é possível comprar um trecho a partir de R$ 99.
As tarifas desta promoção são válidas para o trecho de ida, para viagens de ida e volta. A passagem de volta pode ser comprada pelos mesmos valores, desde que haja permanência mínima de duas noites e a volta seja realizada às terças ou quartas-feiras.
A viagem precisa ser feita no período de 12 de maio a 17 de junho. As tarifas estão sujeitas à disponibilidade de assentos.
Secretária diz que Madoff tenta proteger terceiros em fraude
A secretária de Bernard Madoff, que trabalhou com o especulador por cerca de 20 anos, acredita que ele planejou meticulosamente sua detenção e agora não colabora com a Justiça para proteger terceiros envolvidos na fraude financeira que montou.
Eleanor Squillari decidiu quebrar o silêncio e nesta quarta-feira foram exibidas entrevistas na imprensa americana nas quais dá detalhes reveladores sobre como era o chefe e como foram os dias anteriores à detenção.
Madoff, 70 anos, confessou em março que criou e manteve por duas décadas uma estrutura piramidal de investimentos fraudulenta que ele mesmo cifrou em US$ 50 bilhões, embora em cartas enviadas aos clientes pouco antes de ser descoberto falava em US$ 65 bilhões.
Desde que, em dezembro, a fraude foi revelada, o financista insistiu em que ele era o único que sabia da manobra, e inclusive foram seus filhos que o denunciaram perante o FBI (polícia federal americana), dizendo que o pai acabara de confessar o esquema.
No entanto, a secretária de Madoff afirmou à NBC que o especulador planejou meticulosamente como seria sua detenção, que pistas deixaria e que documentos o FBI encontraria quando revistasse seu escritório.
Squillari, que passou dois meses colaborando com o FBI, acredita que o financista esteja protegendo alguém. "Não está colaborando com a Justiça e acho que é porque está protegendo alguém", afirmou.
Ela conta que quando Madoff soube que a secretária de um cliente tinha sido detida por apropriação indevida, o especulador disse que parte da responsabilidade era do chefe, que deveria tê-la vigiado.
No campo mais pessoal, ela conta que o financista, que enfrenta uma sentença de até 150 anos de prisão, gostava de flertar, fazia brincadeiras de conotações sexuais e frequentava casas de "massagem" pouco tradicionais.
No entanto, a secretária afirma que o Madoff que ela conhece era "enormemente generoso e amável", não é o mesmo que apareceu nos últimos tempos na televisão, pelo que encontrou dificuldades para assumir o ocorrido, já que "o admirava".
Eleanor Squillari decidiu quebrar o silêncio e nesta quarta-feira foram exibidas entrevistas na imprensa americana nas quais dá detalhes reveladores sobre como era o chefe e como foram os dias anteriores à detenção.
Madoff, 70 anos, confessou em março que criou e manteve por duas décadas uma estrutura piramidal de investimentos fraudulenta que ele mesmo cifrou em US$ 50 bilhões, embora em cartas enviadas aos clientes pouco antes de ser descoberto falava em US$ 65 bilhões.
Desde que, em dezembro, a fraude foi revelada, o financista insistiu em que ele era o único que sabia da manobra, e inclusive foram seus filhos que o denunciaram perante o FBI (polícia federal americana), dizendo que o pai acabara de confessar o esquema.
No entanto, a secretária de Madoff afirmou à NBC que o especulador planejou meticulosamente como seria sua detenção, que pistas deixaria e que documentos o FBI encontraria quando revistasse seu escritório.
Squillari, que passou dois meses colaborando com o FBI, acredita que o financista esteja protegendo alguém. "Não está colaborando com a Justiça e acho que é porque está protegendo alguém", afirmou.
Ela conta que quando Madoff soube que a secretária de um cliente tinha sido detida por apropriação indevida, o especulador disse que parte da responsabilidade era do chefe, que deveria tê-la vigiado.
No campo mais pessoal, ela conta que o financista, que enfrenta uma sentença de até 150 anos de prisão, gostava de flertar, fazia brincadeiras de conotações sexuais e frequentava casas de "massagem" pouco tradicionais.
No entanto, a secretária afirma que o Madoff que ela conhece era "enormemente generoso e amável", não é o mesmo que apareceu nos últimos tempos na televisão, pelo que encontrou dificuldades para assumir o ocorrido, já que "o admirava".
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