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quinta-feira, 2 de abril de 2009
Empresa evita gás 310 vezes mais agressivo que CO2
É possível eliminar totalmente do processo produtivo um gás com elevadíssimo potencial de aquecimento global, sem aumentar emissões diretas de outros gases, poluentes ou não?. Dois projetos da Fosfértil, a principal produtora brasileira de matérias-primas fosfatadas e nitrogenadas para a indústria de fertilizantes mostram que sim.
A empresa, com unidades de produção em Araucária (Paraná), Cubatão (São Paulo), e Uberaba (Minas Gerais) e minas em Catalão (Goiás), Tapira e Patos de Minas (Minas Gerais), instalou equipamentos (catalisadores) capazes de eliminar o óxido nitroso (N2O), um subproduto da manufatura de ácido nítrico, formado durante a oxidação catalítica da amônia. O N2O tem potencial de aquecimento global 310 vezes superior ao dióxido de carbono (CO2), ou seja, uma única tonelada de óxido nitroso é capaz de provocar o mesmo efeito estufa de 310 toneladas de gás carbônico.
Com essa decisão, a empresa deve evitar a emissão, de agora até 2015, de 1,97 milhão de toneladas de gás carbônico, informa o gerente-executivo de tecnologia e empreendimento da Fosfértil, José Renato Nedochetko. Utilizando um catalisador apropriado, é possível converter até 98% (normalmente, o valor é de 92 a 96%) da amônia em óxido nítrico (NO). O restante participa de reações colaterais indesejáveis que levam à produção do óxido nitroso e de outros compostos.
"O N2O residual que provêm da produção de ácido nítrico é normalmente liberado na atmosfera, por não ter qualquer valor econômico ou toxicidade em níveis normais de emissões e nem ser controlado ou regulado. Por isso, a decisão de evitar sua emissão demonstra que a Fosfértil foi sensível à questão ambiental, especialmente no que se refere às mudanças climáticas", observa.
Nedochetko informa que o projeto agrega outras vantagens como a recuperação do gás carbônico emitido pela queima de combustível no processo produtivo da, que é vendido para fabricantes de refrigerantes, além do treinamento de mão-de-obra para operar os novos equipamentos, com uma visão voltada para a preservação do meio ambiente.
O projeto adotado pela empresa é reconhecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) como um mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL), que é parte do Protocolo de Kyoto. O MDL dá direito aos chamados créditos de carbono, que são vendidos pelos países emergentes para os países ricos obrigados a reduzir suas emissões de gases estufa. Pela cotação atual, em torno de 19 euros, o projeto renderia à Fosfértil cerca de R$ 16 milhões por ano. Mas a empresa não definiu ainda como e quando serão negociados os créditos. Segundo Nedochetko, além de garantir os investimentos no projeto, será possível aplicar recursos em projetos ambientais nas comunidades em que a empresa atua.
A empresa, com unidades de produção em Araucária (Paraná), Cubatão (São Paulo), e Uberaba (Minas Gerais) e minas em Catalão (Goiás), Tapira e Patos de Minas (Minas Gerais), instalou equipamentos (catalisadores) capazes de eliminar o óxido nitroso (N2O), um subproduto da manufatura de ácido nítrico, formado durante a oxidação catalítica da amônia. O N2O tem potencial de aquecimento global 310 vezes superior ao dióxido de carbono (CO2), ou seja, uma única tonelada de óxido nitroso é capaz de provocar o mesmo efeito estufa de 310 toneladas de gás carbônico.
Com essa decisão, a empresa deve evitar a emissão, de agora até 2015, de 1,97 milhão de toneladas de gás carbônico, informa o gerente-executivo de tecnologia e empreendimento da Fosfértil, José Renato Nedochetko. Utilizando um catalisador apropriado, é possível converter até 98% (normalmente, o valor é de 92 a 96%) da amônia em óxido nítrico (NO). O restante participa de reações colaterais indesejáveis que levam à produção do óxido nitroso e de outros compostos.
"O N2O residual que provêm da produção de ácido nítrico é normalmente liberado na atmosfera, por não ter qualquer valor econômico ou toxicidade em níveis normais de emissões e nem ser controlado ou regulado. Por isso, a decisão de evitar sua emissão demonstra que a Fosfértil foi sensível à questão ambiental, especialmente no que se refere às mudanças climáticas", observa.
Nedochetko informa que o projeto agrega outras vantagens como a recuperação do gás carbônico emitido pela queima de combustível no processo produtivo da, que é vendido para fabricantes de refrigerantes, além do treinamento de mão-de-obra para operar os novos equipamentos, com uma visão voltada para a preservação do meio ambiente.
O projeto adotado pela empresa é reconhecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) como um mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL), que é parte do Protocolo de Kyoto. O MDL dá direito aos chamados créditos de carbono, que são vendidos pelos países emergentes para os países ricos obrigados a reduzir suas emissões de gases estufa. Pela cotação atual, em torno de 19 euros, o projeto renderia à Fosfértil cerca de R$ 16 milhões por ano. Mas a empresa não definiu ainda como e quando serão negociados os créditos. Segundo Nedochetko, além de garantir os investimentos no projeto, será possível aplicar recursos em projetos ambientais nas comunidades em que a empresa atua.
Só 7,8% dos veículos mais poluentes fazem inspeção
Só 7,8% dos veículos mais poluentes de São Paulo responderam até agora à convocação da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente para fazer a inspeção. Apenas 3 fizeram a inspeção e foram reprovados. Outros 14 estão agendados.
Os proprietários dos 201 veículos que não comparecerem no prazo terão o licenciamento bloqueado. Os resultados servirão de parâmetro para definir com o Detran e a Secretaria de Segurança a solução do problema para que a inspeção consiga atingir a totalidade da frota em 2010.
Esses veículos ainda não estão incluídos no calendário de inspeção obrigatória, que só vai abranger todo a frota no ano que vem. Os convocados são veículos que foram detectados por equipamento especial poluindo muito acima do tolerável. São fotografados diariamente de 4 mil a 5 mil veículos.
A fiscalização é feita por uma van colocada em pontos diferentes da cidade a cada semana. O equipamento mede as emissões dos veículos em movimento com tecnologia de raios ultravioletas e ultravermelhos, além de fotografar a placa dos carros. O resultado é analisado e são então revelados os veículos mais poluentes, sendo convocados via carta a realizar a inspeção.
Prefeitura de São Paulo já enviou 218 cartas de convocação, 68 delas na semana passada (confira as placas abaixo). A inspeção deve ser realizada até 30 dias a contar do recebimento da carta. O proprietário notificado deve entrar no site www.controlar.com.br, imprimir o boleto bancário, pagar a tarifa de R$ 52,73 e, depois de três dias, agendar a inspeção pelo site ou pelo telefone (11) 3545-6868.
A inspeção veicular ambiental passou a ser obrigatória para toda a frota a diesel registrada na cidade. Este ano, fazem a inspeção, além dos veículos a diesel, motos de qualquer ano de fabricação e os carros movidos a álcool, gás, gasolina e flex registrados entre 2003 e 2008. No ano que vem, a totalidade da frota será obrigada a fazer a inspeção.
A prefeitura informa que há um alto índice de informalidade na frota mais antiga registrada na cidade, cerca de 30%, ou seja, veículos não licenciados, em endereço desconhecido, que não pagam multas, etc. Por isso, os carros mais antigos foram deixados para a fase final, embora a fiscalização viária venha notificando exatamente essa frota anterior a 2003.
Os combustíveis para veículos (diesel e gasolina) são diretamente responsáveis por quase 70% das emissões de gases em São Paulo que provocam o aquecimento global e as mudanças climáticas que já se fazem sentir em todo o mundo. E a poluição causa ou acelera a morte de 20 pessoas por dia na cidade. Os resultados do primeiro mês do Programa de Inspeção Veicular Ambiental realizado na cidade não são animadores. Mesmo restrito ainda aos carros mais novos, a inspeção reprovou 18% dos 39.117 analisados.
Se esse número for projetado para a frota paulistana de 6 milhões de veículos, significa que mais de 1 milhão de estão emitindo mais poluentes do que permitido. Mas, para especialistas, esse número deverá ser ainda maior, já que os veículos mais velhos, fabricados antes de 2003, ainda não estão sendo inspecionados.
Frigorífico Independência demite mais 1,4 mil funcionários
O frigorífico Independência, que passa por um forte processo de ajuste para tentar sobreviver à queda na demanda e ao aperto do crédito, anunciou nesta quarta-feira o fechamento de mais três unidades, duas delas no Estado de São Paulo e outra no Mato Grosso, e a demissão de 1,4 mil pessoas.
A companhia, que já foi uma das maiores do setor de carne bovina no Brasil, pediu recuperação judicial no Brasil e nos Estados Unidos no início do mês passado, a exemplo do que já fizeram outras companhias no setor.
"O Independência gostaria de comunicar que hoje (quarta-feira) ... está continuando o ajuste de suas operações, através do fechamento de sua unidade de abate e desossa em Nova Xavantina (MT), da unidade de desossa em Presidente Venceslau (SP) e do centro de distribuição em Itupeva (SP)", informou a empresa em comunicado.
"Os fechamentos... são parte de um programa em andamento de ajuste das operações à realidade do mercado, que foi severamente impactado pela menor demanda internacional, pelo excesso de oferta de carne, tanto no mercado doméstico como nas exportações, e pela quedo nos preços de venda, que fez com que as operações apresentassem uma margem bruta negativa de dois dígitos nos últimos meses", acrescentou.
Desde que começou sua reestruturação, a companhia já fechou oito instalações industriais em vários Estados brasileiros, do total de 23 que operava, dispensando 6,2 mil pessoas.
A empresa, que também pediu recuperação judicial nos EUA porque realizou emissões de bônus no mercado internacional, informou nos documentos enviados à Justiça que sua dívida total chega a US$ 1,2 bilhão.
Várias empresas do setor agroindustrial brasileiro, que operavam com alavancagem elevada, foram surpreendidas pela escassez de crédito e pela queda da demanda, resultantes da crise financeira global. Muitas delas recorreram a recuperação judicial.
A companhia, que já foi uma das maiores do setor de carne bovina no Brasil, pediu recuperação judicial no Brasil e nos Estados Unidos no início do mês passado, a exemplo do que já fizeram outras companhias no setor.
"O Independência gostaria de comunicar que hoje (quarta-feira) ... está continuando o ajuste de suas operações, através do fechamento de sua unidade de abate e desossa em Nova Xavantina (MT), da unidade de desossa em Presidente Venceslau (SP) e do centro de distribuição em Itupeva (SP)", informou a empresa em comunicado.
"Os fechamentos... são parte de um programa em andamento de ajuste das operações à realidade do mercado, que foi severamente impactado pela menor demanda internacional, pelo excesso de oferta de carne, tanto no mercado doméstico como nas exportações, e pela quedo nos preços de venda, que fez com que as operações apresentassem uma margem bruta negativa de dois dígitos nos últimos meses", acrescentou.
Desde que começou sua reestruturação, a companhia já fechou oito instalações industriais em vários Estados brasileiros, do total de 23 que operava, dispensando 6,2 mil pessoas.
A empresa, que também pediu recuperação judicial nos EUA porque realizou emissões de bônus no mercado internacional, informou nos documentos enviados à Justiça que sua dívida total chega a US$ 1,2 bilhão.
Várias empresas do setor agroindustrial brasileiro, que operavam com alavancagem elevada, foram surpreendidas pela escassez de crédito e pela queda da demanda, resultantes da crise financeira global. Muitas delas recorreram a recuperação judicial.
G20 deve aprovar fundo de socorro de US$ 1 trilhão
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta quarta-feira que o G20 deve aprovar na reunião de amanhã a criação de um fundo internacional de US$ 1 trilhão para socorrer a economia mundial.
Desse total, segundo o ministro, US$ 200 milhões devem ser empregados em financiamentos para o comércio internacional. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o Brasil pode emprestar dinheiro para o fundo, desde que as reservas não sejam prejudicadas.
De acordo com Mantega, o Japão deve emprestar US$ 100 bilhões para o fundo. A mesma quantia deve ser repassada pela União Européia. Já a Noruega deve destinar US$ 48 bilhões.
O ministro fez a declaração durante viagem de trem da comitiva presidencial de Paris (França) a Londres (Inglaterra), sob o Canal da Mancha.
Desse total, segundo o ministro, US$ 200 milhões devem ser empregados em financiamentos para o comércio internacional. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o Brasil pode emprestar dinheiro para o fundo, desde que as reservas não sejam prejudicadas.
De acordo com Mantega, o Japão deve emprestar US$ 100 bilhões para o fundo. A mesma quantia deve ser repassada pela União Européia. Já a Noruega deve destinar US$ 48 bilhões.
O ministro fez a declaração durante viagem de trem da comitiva presidencial de Paris (França) a Londres (Inglaterra), sob o Canal da Mancha.
Vendas da GM, Ford e Chrysler voltam a despencar nos EUA
As montadoras Ford, General Motors (GM), Chrysler e Toyota voltaram a apresentar fortes quedas nas vendas, em março, nos Estados Unidos, segundo divulgaram as empresas nesta quarta-feira. O grupo GM registrou a maior queda, de 45%, em relação ao mesmo mês do ano passado. Foram comercializadas 156.380 unidades, segundo cifras publicadas nesta quarta-feira.
A Ford Motor anunciou que suas vendas caíram 40,9% em março, em relação ao mesmo mês do ano passado, mas aumentaram nitidamente em relação a fevereiro, nos Estados Unidos.
No entanto, o fabricante americano também afirmou que o número de março representa um aumento de 30% a respeito das vendas de fevereiro e que sua fração de mercado entre particulares aumentou durante o mês passado.
A montadora Ford estimou que sua fração de mercado entre particulares não tinha sido tão elevada desde dezembro de 2006.
Embora a Ford não tenha revelado qual é sua fração de mercado, o fabricante americano afirmou que as vendas a particulares aumentaram 34% em março, comparadas às de fevereiro, enquanto as de frota subiram 22%.
Durante o primeiro trimestre do ano, a Ford produziu 349 mil veículos na América do Norte, cerca de 26 mil a menos que o previsto. O estoque de automóveis ficou em 408 mil unidades, 27% a menos que há um ano.
Jim Farley, vice-presidente de Marketing e Comunicações da Ford, afirmou, em comunicado, que "alinhar a produção e estoque com a demanda é o elemento-chave de nossa estratégia para fortalecer a marca e melhorar o valor para os clientes".
Por marcas, a Ford vendeu 109,49 mil unidades (uma queda de 41,7%); a Lincoln, 7,31 mil (33% a menos) e a Mercury, 8,307 mil (42% de redução).
Além disso, a marca sueca Volvo registrou vendas de 6,358 mil unidades, o que representa uma redução da demanda de 31,4%. A Ford está considerando a venda da Volvo para se concentrar em suas outras três marcas.
O construtor Chrysler anunciou um retrocesso de 39% em suas vendas nos Estados Unidos em março, em relação ao mesmo mês de 2008, mas destacou que pela primeira vez, desde setembro, superou a barreira simbólica das 100 mil unidades entregues em um mês.
O fabricante Toyota também divulgou um relatório sobre a queda de suas vendas em março nos Estados Unidos.
Foram comercializados 132.802 veículos pelas divisões Toyota e Lexus, o que corresponde a 36,6% a menos em comparação com o mesmo mês do ano passado. O grupo registrou, no entanto, um aumento de 16,3% nas vendas, em fevereiro.
A Ford Motor anunciou que suas vendas caíram 40,9% em março, em relação ao mesmo mês do ano passado, mas aumentaram nitidamente em relação a fevereiro, nos Estados Unidos.
No entanto, o fabricante americano também afirmou que o número de março representa um aumento de 30% a respeito das vendas de fevereiro e que sua fração de mercado entre particulares aumentou durante o mês passado.
A montadora Ford estimou que sua fração de mercado entre particulares não tinha sido tão elevada desde dezembro de 2006.
Embora a Ford não tenha revelado qual é sua fração de mercado, o fabricante americano afirmou que as vendas a particulares aumentaram 34% em março, comparadas às de fevereiro, enquanto as de frota subiram 22%.
Durante o primeiro trimestre do ano, a Ford produziu 349 mil veículos na América do Norte, cerca de 26 mil a menos que o previsto. O estoque de automóveis ficou em 408 mil unidades, 27% a menos que há um ano.
Jim Farley, vice-presidente de Marketing e Comunicações da Ford, afirmou, em comunicado, que "alinhar a produção e estoque com a demanda é o elemento-chave de nossa estratégia para fortalecer a marca e melhorar o valor para os clientes".
Por marcas, a Ford vendeu 109,49 mil unidades (uma queda de 41,7%); a Lincoln, 7,31 mil (33% a menos) e a Mercury, 8,307 mil (42% de redução).
Além disso, a marca sueca Volvo registrou vendas de 6,358 mil unidades, o que representa uma redução da demanda de 31,4%. A Ford está considerando a venda da Volvo para se concentrar em suas outras três marcas.
O construtor Chrysler anunciou um retrocesso de 39% em suas vendas nos Estados Unidos em março, em relação ao mesmo mês de 2008, mas destacou que pela primeira vez, desde setembro, superou a barreira simbólica das 100 mil unidades entregues em um mês.
O fabricante Toyota também divulgou um relatório sobre a queda de suas vendas em março nos Estados Unidos.
Foram comercializados 132.802 veículos pelas divisões Toyota e Lexus, o que corresponde a 36,6% a menos em comparação com o mesmo mês do ano passado. O grupo registrou, no entanto, um aumento de 16,3% nas vendas, em fevereiro.
Obama dá iPod personalizado para rainha Elizabeth II
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, presenteou nesta quarta-feira a rainha Elizabeth II, 82 anos, com um iPod personalizado, durante um encontro prévio à recepção desta noite no Palácio de Buckingham para os líderes do G20, informou um porta-voz da Casa Real.
Obama e sua mulher Michelle foram recebidos pela rainha e seu marido, o duque de Edimburgo, e deram a Elizabeth II um MP3 da Apple com imagens armazenadas de sua visita em 2007 a Washington e à Virgínia, destacou a fonte.
O presidente americano, que realiza sua primeira viagem à Europa como líder da maior nação do planeta, recebeu críticas severas da Grã-Bretanha, no mês passado, por ter dado 25 DVDs ao primeiro-ministro Gordon Brown, durante sua visita à Casa Branca.
Ao abandonar o Palácio de Buckingham, Obama qualificou a visita de "maravilhosa" e disse que "sua majestade é encantadora".
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