É isso mesmo pessoal, tivemos alguns problemas mas ja esta tudo resolvido agora vocês podem curtir as melhores noticias no melhor jormal on line.
Gostaria de agradecer a todos e peço novamente a divulgação do site.
Um grande abraço WILL ROBSON
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Câmbio - Dólar Americano ( US$ ) x Real ( R$ )
Dólar........................................Compra Venda Hora Var.%
Dolar Comercial - Corretora................1,883 1,885 16:33 -1,04
Dolar Paralelo SP.............................1,800 2,020 16:03 0,00
Dolar Turismo SP.............................1,780 2,000 16:03 -0,99
Dolar Ptax - BACEN...........................1,882 1,883 18:28 -0,18
Dolar Comercial - Corretora................1,883 1,885 16:33 -1,04
Dolar Paralelo SP.............................1,800 2,020 16:03 0,00
Dolar Turismo SP.............................1,780 2,000 16:03 -0,99
Dolar Ptax - BACEN...........................1,882 1,883 18:28 -0,18
Copom interrompe cortes e mantém Selic em 8,75% ao ano
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) interrompeu uma sequência de cinco quedas consecutivas e anunciou nesta quarta-feira a manutenção da taxa básica de juros, a Selic, em 8,75% ao ano. O valor continua como o menor da história da taxa, criada em 1999.
Desde janeiro, quando a Selic estava em 13,75% ao ano, a taxa perdeu 5 pontos percentuais. Mesmo assim, de acordo com a consultoria Uptrend, o Brasil mantém a quarta maior taxa de juros real (juros nominais descontada a inflação) do mundo. O País, com taxa real de 4,5% ao ano, tem taxa menor somente que China (7,2%), Tailândia (5,9%) e Argentina (4,7%).
"Levando em conta, por um lado, a flexibilização da política monetária implementada desde janeiro, e por outro, a margem de ociosidade dos fatores produtivos, entre outros fatores, o comitê avalia que esse patamar de taxa básica de juros é consistente com um cenário inflacionário benigno", afirmou o Copom em comunicado.
Além disso, acrescentou o colegiado do BC, o nível da Selic contribui "para assegurar a manutenção da inflação na trajetória de metas ao longo do horizonte relevante e para a recuperação não inflacionária da atividade econômica".
A decisão corrobora a opinião do mercado financeiro de que o Copom cessaria com os cortes. Desde o resultado da última reunião, em julho, analistas já previam a manutenção da taxa. Pesquisa da Reuters no final da semana passada mostrou que 26 de 27 analistas consultados já esperavam a manutenção do juro. Um economista previu corte de 0,25 ponto.
A avaliação predominante é de que a Selic seguirá em 8,75% até pelo menos meados de 2010.
Dados recentes de produção e emprego indicam retomada da atividade econômica após a forte desaceleração desencadeada pela crise financeira global.
A produção industrial cresceu mais do que o esperado pelo mercado em julho e de forma mais disseminada, com a maioria dos setores apresentando desempenho positivo na comparação com junho.
O desemprego também surpreendeu positivamente em julho, quando atingiu o menor patamar desde dezembro, de 8%.
A inflação ainda segue comportada, com as expectativas do mercado para 2008 e 2009 indicando variação abaixo do centro da meta. Mas os economistas argumentam que o BC precisa esperar que os efeitos dos estímulos fiscais do governo e dos cortes de juro já promovidos se materializem integralmente.
A última ata do Copom, divulgada no final de julho, já havia indicado a interrupção dos cortes. No documento, o BC destacou a importância de "uma postura mais cautelosa" para garantir recuperação consistente da economia nos próximos trimestres.
"A parada mostra que (os membros do Copom) acabaram o processo e vão ficar um bom tempo com a taxa nesses níveis. A expectativa de retomada forte da economia e seus eventuais impactos na inflação fazem com que eles sejam corretamente cautelosos agora", disse o economista-chefe do banco WestLB, Roberto Padovani.
"A decisão confirmou as expectativas. E o comunicado mantém o trecho de que o patamar de juros atual é consistente com um cenário inflacionário benigno, ou seja, deve contribuir para a convergência da inflação para as metas ao longo do tempo e para a recuperação da economia sem pressões de inflação. Esperamos que a taxa básica permaneça estável por um bom tempo", afirma o economista-sênior do BES Investimentos, Flávio Serrano.
Desde janeiro, quando a Selic estava em 13,75% ao ano, a taxa perdeu 5 pontos percentuais. Mesmo assim, de acordo com a consultoria Uptrend, o Brasil mantém a quarta maior taxa de juros real (juros nominais descontada a inflação) do mundo. O País, com taxa real de 4,5% ao ano, tem taxa menor somente que China (7,2%), Tailândia (5,9%) e Argentina (4,7%).
"Levando em conta, por um lado, a flexibilização da política monetária implementada desde janeiro, e por outro, a margem de ociosidade dos fatores produtivos, entre outros fatores, o comitê avalia que esse patamar de taxa básica de juros é consistente com um cenário inflacionário benigno", afirmou o Copom em comunicado.
Além disso, acrescentou o colegiado do BC, o nível da Selic contribui "para assegurar a manutenção da inflação na trajetória de metas ao longo do horizonte relevante e para a recuperação não inflacionária da atividade econômica".
A decisão corrobora a opinião do mercado financeiro de que o Copom cessaria com os cortes. Desde o resultado da última reunião, em julho, analistas já previam a manutenção da taxa. Pesquisa da Reuters no final da semana passada mostrou que 26 de 27 analistas consultados já esperavam a manutenção do juro. Um economista previu corte de 0,25 ponto.
A avaliação predominante é de que a Selic seguirá em 8,75% até pelo menos meados de 2010.
Dados recentes de produção e emprego indicam retomada da atividade econômica após a forte desaceleração desencadeada pela crise financeira global.
A produção industrial cresceu mais do que o esperado pelo mercado em julho e de forma mais disseminada, com a maioria dos setores apresentando desempenho positivo na comparação com junho.
O desemprego também surpreendeu positivamente em julho, quando atingiu o menor patamar desde dezembro, de 8%.
A inflação ainda segue comportada, com as expectativas do mercado para 2008 e 2009 indicando variação abaixo do centro da meta. Mas os economistas argumentam que o BC precisa esperar que os efeitos dos estímulos fiscais do governo e dos cortes de juro já promovidos se materializem integralmente.
A última ata do Copom, divulgada no final de julho, já havia indicado a interrupção dos cortes. No documento, o BC destacou a importância de "uma postura mais cautelosa" para garantir recuperação consistente da economia nos próximos trimestres.
"A parada mostra que (os membros do Copom) acabaram o processo e vão ficar um bom tempo com a taxa nesses níveis. A expectativa de retomada forte da economia e seus eventuais impactos na inflação fazem com que eles sejam corretamente cautelosos agora", disse o economista-chefe do banco WestLB, Roberto Padovani.
"A decisão confirmou as expectativas. E o comunicado mantém o trecho de que o patamar de juros atual é consistente com um cenário inflacionário benigno, ou seja, deve contribuir para a convergência da inflação para as metas ao longo do tempo e para a recuperação da economia sem pressões de inflação. Esperamos que a taxa básica permaneça estável por um bom tempo", afirma o economista-sênior do BES Investimentos, Flávio Serrano.
Polícia encontra corpo de arquiteta assassinada em SP
A Polícia Civil de Tupã, no interior de São Paulo, encontrou na noite de terça-feira o corpo da arquiteta e apresentadora de TV Aparecida Valéria Colnago, 42 anos, que estava desaparecida desde a manhã de segunda-feira. Segundo a polícia, o pedreiro Reginaldo Calil Sanches confessou o homicídio e levou os agentes ao local onde havia enterrado o corpo.
Valéria foi morta em sua própria casa, no bairro Jardim Universitário. Ela desapareceu na manhã de segunda, ao voltar da casa do namorado, em Bauru. A polícia foi avisada do desaparecimento pelos filhos dela, que moram em São Paulo, pelo namorado e pela mãe. "Eles ligaram para a polícia para saber do paradeiro dela", disse o delegado Washington Muzzi, responsável pelo caso.
Na manhã de terça-feira, o carro de Valéria foi encontrado perto da rodoviária de Tupã, com marcas de sangue, mas com o notebook e roupas no porta-malas. "Isso nos intrigou, mas conseguimos ouvir amigas dela, que nos contaram que ela tinha problemas com um pedreiro, que estava lhe incomodando", disse o delegado.
Depois de localizado, Sanches, que havia trabalhado meses antes na casa da arquiteta, confessou o crime. Aos agentes, ele contou que se encontrou com Valéria na casa dela para tratar de um serviço. Mas os dois teriam discutido e ele a teria empurrado. "Ela achou caro o que eu pedi, passou a me xingar e saiu andando. Fiquei revoltado, e a empurrei. Ela bateu a cabeça na pia", disse Sanches.
O suspeito disse que tentou sair, mas o portão elétrico estava trancado. Segundo ele, ao voltar à cozinha, percebeu que Valéria soltava sangue pela boca, enrolou-a num tapete e passou a sufocá-la com joelho até que ela parasse de respirar. Depois, segundo contou, roubou joias no quarto da arquiteta, amarrou as mãos da vítima e colocou o corpo no banco traseiro do carro, mas como ela ainda se mexia, usou uma enxada para desferir dois golpes na vítima. Em seguida, foi até uma estrada vicinal e cobriu o corpo com terra, perto de uma mata.Voltou à cidade e deixou o veículo perto da rodoviária.
Embora não haja testemunhas do encontro de Sanches com Valéria, a polícia não acredita na versão contada por ele e acha possível que o crime tenha ocorrido por uma obsessão do pedreiro em manter relacionamento com a vítima.
"Temos indícios de que ele a estava perseguindo e de que não houve contratação de serviço ou qualquer discussão. Pode até ser que ele tenha invadido a casa dela por outro motivo. As amigas dela nos contaram que ela reclamava de um pedreiro, que lhe estava assediando e o acusado disse para amigos que havia uma arquiteta interessada nele", disse o delegado.
O suspeito deve ser indiciado por latrocínio e ocultação de cadáver. Segundo Muzzi, exames estão sendo feitos para constatar se Valéria foi vítima de violência sexual. Caso seja confirmado, Sanches também será indiciado por crimes dessa natureza.
Depois de ser velado pela manhã em Tupã, o corpo de Valéria foi enterrado no início da tarde desta quarta-feira, na cidade de Marília, onde moram seus familiares.
Valéria foi morta em sua própria casa, no bairro Jardim Universitário. Ela desapareceu na manhã de segunda, ao voltar da casa do namorado, em Bauru. A polícia foi avisada do desaparecimento pelos filhos dela, que moram em São Paulo, pelo namorado e pela mãe. "Eles ligaram para a polícia para saber do paradeiro dela", disse o delegado Washington Muzzi, responsável pelo caso.
Na manhã de terça-feira, o carro de Valéria foi encontrado perto da rodoviária de Tupã, com marcas de sangue, mas com o notebook e roupas no porta-malas. "Isso nos intrigou, mas conseguimos ouvir amigas dela, que nos contaram que ela tinha problemas com um pedreiro, que estava lhe incomodando", disse o delegado.
Depois de localizado, Sanches, que havia trabalhado meses antes na casa da arquiteta, confessou o crime. Aos agentes, ele contou que se encontrou com Valéria na casa dela para tratar de um serviço. Mas os dois teriam discutido e ele a teria empurrado. "Ela achou caro o que eu pedi, passou a me xingar e saiu andando. Fiquei revoltado, e a empurrei. Ela bateu a cabeça na pia", disse Sanches.
O suspeito disse que tentou sair, mas o portão elétrico estava trancado. Segundo ele, ao voltar à cozinha, percebeu que Valéria soltava sangue pela boca, enrolou-a num tapete e passou a sufocá-la com joelho até que ela parasse de respirar. Depois, segundo contou, roubou joias no quarto da arquiteta, amarrou as mãos da vítima e colocou o corpo no banco traseiro do carro, mas como ela ainda se mexia, usou uma enxada para desferir dois golpes na vítima. Em seguida, foi até uma estrada vicinal e cobriu o corpo com terra, perto de uma mata.Voltou à cidade e deixou o veículo perto da rodoviária.
Embora não haja testemunhas do encontro de Sanches com Valéria, a polícia não acredita na versão contada por ele e acha possível que o crime tenha ocorrido por uma obsessão do pedreiro em manter relacionamento com a vítima.
"Temos indícios de que ele a estava perseguindo e de que não houve contratação de serviço ou qualquer discussão. Pode até ser que ele tenha invadido a casa dela por outro motivo. As amigas dela nos contaram que ela reclamava de um pedreiro, que lhe estava assediando e o acusado disse para amigos que havia uma arquiteta interessada nele", disse o delegado.
O suspeito deve ser indiciado por latrocínio e ocultação de cadáver. Segundo Muzzi, exames estão sendo feitos para constatar se Valéria foi vítima de violência sexual. Caso seja confirmado, Sanches também será indiciado por crimes dessa natureza.
Depois de ser velado pela manhã em Tupã, o corpo de Valéria foi enterrado no início da tarde desta quarta-feira, na cidade de Marília, onde moram seus familiares.
Dunga testa três atacantes e deixa Juan na reserva em treino
Adriano, Robinho e Luís Fabiano. O trio de atacantes foi a grande novidade do treino da Seleção Brasileira nesta quarta-feira, o segundo na Granja Comary, em Teresópolis, visando ao clássico diante da Argentina, sábado, em Rosário, pelas Eliminatórias.
O treinador não pôde contar com Luisão, Ramires, Elano e Daniel Alves, que se apresentaram apenas na noite de terça-feira, um dia após os demais. Com isso, quatro atletas da Seleção Sub-17 completaram o elenco para um treino tático com as dimensões do campo reduzidas.
Na primeira metade da prática, Adriano, Robinho e Luís Fabiano atuaram juntos e deram bastante movimentação ao setor ofensivo. Na segunda, Adriano foi para o time reserva e foi substituído por Júlio Baptista.
Juan, que ainda não se encontra 100% fisicamente depois da lesão que o tirou da Copa das Confederações, treinou entre os reservas. Sem Luisão, o substituto imediato, Dunga escalou Miranda ao lado do capitão Lúcio, que sentiu uma pancada no tornozelo e deixou o campo antes dos outros jogadores.
A Seleção faz o último treino em solo brasileiro na tarde desta quinta-feira. Com todos os jogadores a disposição, Dunga poderá montar a equipe que considera ideal para o clássico sul-americano.
A tendência é que o Brasil entre em campo com o mesmo time que derrotou os Estados Unidos na decisão da Copa das Confederações, em junho: Júlio César, Maicon, Luisão, Lúcio e André Santos; Gilberto Silva, Felipe Melo, Ramires e Kaká; Robinho e Luís Fabiano.
Lula descarta ingresso na Opep e uso do FGTS na Petrobras
Em entrevista à TV 5, rede pública de televisão da França, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quarta-feira que o Brasil não pretende ingressar na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), cartel formado pelos maiores produtores de petróleo do mundo, depois que iniciar a exploração do pré-sal. O presidente descartou ainda o uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para a compra de novas ações da Petrobras
"O Brasil não tem interesse de entrar na Opep. O Brasil não quer ser exportador de óleo cru. O que nós queremos é aproveitar o pré-sal para que façamos uma grande indústria petrolífera, uma grande indústria naval e um grande pólo petroquímico", afirmou.
O presidente disse que o FGTS não deve ser usado, "nem mesmo", para que acionistas minoritários acompanhem o governo, que fará um aporte para novos investimentos da companhia, visando a explorar o pré-sal.
A entrevista será transmitida pela TV 5 neste domingo, um dia antes da chegada ao Brasil do presidente francês, Nicolas Sarkozy, marcada para segunda-feira.
Um dos principais temas do encontro entre Lula e Sarkozy será a colaboração militar. O presidente confirmou que os franceses estão no páreo para vender 36 caças Dassault Rafale à Força Aérea Brasileira, um negócio que pode ultrapassar R$ 5 bilhões.
Lula ressaltou, no entanto, que vencerá quem repassar tecnologia para o Brasil. "Não podemos comprar um caça que a gente não detenha a tecnologia. Até porque sonhamos em produzir partes desse avião", disse, numa clara referência à Embraer.
Sobre a crise internacional, o presidente fez um alerta aos países ricos, que registraram nos últimos dias números otimistas na economia. Disse que teme um retrocesso no esforço para mudar as regras do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial.
"O que eu não quero que aconteça é que, se a crise diminuir, as pessoas se acomodem e deixem tudo como está. Precisamos aproveitar a crise para mudar a lógica da economia mundial", advertiu.
O presidente encerrou a entrevista em clima de bom humor. Quando os franceses perguntaram sobre as chances de o País finalmente sediar os Jogos Olímpicos, no Rio de Janeiro, em 2016, respondeu: "Pela primeira vez, o Brasil está preparado para ganhar. Espero contar com o voto dos franceses, dos alemães e até conto com a compreensão do rei da Espanha".
"O Brasil não tem interesse de entrar na Opep. O Brasil não quer ser exportador de óleo cru. O que nós queremos é aproveitar o pré-sal para que façamos uma grande indústria petrolífera, uma grande indústria naval e um grande pólo petroquímico", afirmou.
O presidente disse que o FGTS não deve ser usado, "nem mesmo", para que acionistas minoritários acompanhem o governo, que fará um aporte para novos investimentos da companhia, visando a explorar o pré-sal.
A entrevista será transmitida pela TV 5 neste domingo, um dia antes da chegada ao Brasil do presidente francês, Nicolas Sarkozy, marcada para segunda-feira.
Um dos principais temas do encontro entre Lula e Sarkozy será a colaboração militar. O presidente confirmou que os franceses estão no páreo para vender 36 caças Dassault Rafale à Força Aérea Brasileira, um negócio que pode ultrapassar R$ 5 bilhões.
Lula ressaltou, no entanto, que vencerá quem repassar tecnologia para o Brasil. "Não podemos comprar um caça que a gente não detenha a tecnologia. Até porque sonhamos em produzir partes desse avião", disse, numa clara referência à Embraer.
Sobre a crise internacional, o presidente fez um alerta aos países ricos, que registraram nos últimos dias números otimistas na economia. Disse que teme um retrocesso no esforço para mudar as regras do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial.
"O que eu não quero que aconteça é que, se a crise diminuir, as pessoas se acomodem e deixem tudo como está. Precisamos aproveitar a crise para mudar a lógica da economia mundial", advertiu.
O presidente encerrou a entrevista em clima de bom humor. Quando os franceses perguntaram sobre as chances de o País finalmente sediar os Jogos Olímpicos, no Rio de Janeiro, em 2016, respondeu: "Pela primeira vez, o Brasil está preparado para ganhar. Espero contar com o voto dos franceses, dos alemães e até conto com a compreensão do rei da Espanha".
Confira as possíveis mudanças nas regras das eleições
As comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e de Ciência e Tecnologia (CCT) do Senado aprovaram nesta quarta-feira restrições à cobertura de campanhas eleitorais feitas por portais de internet e outras normas para as próximas eleições. Se as regras referentes à web forem mantidas pelos Plenários do Senado e da Câmara, não serão permitidas opiniões em relação a um candidato específico, além de todos os candidatos alvo de cobertura pelos sites terão obrigatoriamente de receber o mesmo espaço de destaque.
Confira as mudanças:
Internet
No texto aprovado pelas comissões, os eleitores poderão apoiar candidatos via web, com a ressalva de que não podem fazer referência a adversários políticos. A partir de 1º de julho do ano da eleição, será responsabilidade dos portais não divulgar propaganda política ou difundir opinião favorável ou contrária a candidato, partido ou coligação. Os sites também não poderão veicular imagens de realização de pesquisa ou qualquer outro tipo de consulta popular de natureza eleitoral em que seja possível identificar o entrevistado.
Atualmente uma resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) permite que os candidatos façam campanha apenas por meio de um site destinado para as eleições, sob o domínio ".can.br". Dois dias antes das eleições, os políticos têm de tirar a página do ar.
Debates na web
O projeto prevê que os portais não sejam obrigados a convidar para debate todos os postulantes a determinado cargo público, e sim pelo menos dois terços dos candidatos e apenas aqueles cujos partidos têm um mínimo de dez deputados federais em seus quadros.
Mulheres
Foi incorporado ao texto da reforma eleitoral as emendas das senadoras Lúcia Cânia (PSDB-GO) e Serys Slhessarenko (PT-MT) que eleva de 5% para 10% o percentual do fundo partidário destinado a incentivar a participação feminina nas eleições.
Obras
O texto do Senado também proíbe que os candidatos compareçam, nos seis meses antes das eleições, a inaugurações de obras públicas, lançamento de pedra fundamental ou assinatura para a realização de construções.
Propagandas
A proposta aprovada nas duas comissões permite a propaganda eleitoral em faixas e cartazes em propriedades particulares, desde que não excedam 4 m². A pintura de muros e paredes externas, que a Câmara havia autorizado, fica proibida no texto do Senado.
Doações
Segundo o texto aprovado nas comissões do Senado, as doações a candidatos poderão ser feitas por debito na conta de telefone, cartão de crédito ou débito, boleto ou transferência bancária e demais meios eletrônicos. As transações deverão conter a identificação do doador e a emissão de recibo eleitoral para cada doação é obrigatória.
Anúncios em jornais
O número de inserções pagas na imprensa escrita e respectiva reprodução na internet foi alterado de 12, como constava no primeiro parecer, para 24.
Confira as mudanças:
Internet
No texto aprovado pelas comissões, os eleitores poderão apoiar candidatos via web, com a ressalva de que não podem fazer referência a adversários políticos. A partir de 1º de julho do ano da eleição, será responsabilidade dos portais não divulgar propaganda política ou difundir opinião favorável ou contrária a candidato, partido ou coligação. Os sites também não poderão veicular imagens de realização de pesquisa ou qualquer outro tipo de consulta popular de natureza eleitoral em que seja possível identificar o entrevistado.
Atualmente uma resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) permite que os candidatos façam campanha apenas por meio de um site destinado para as eleições, sob o domínio ".can.br". Dois dias antes das eleições, os políticos têm de tirar a página do ar.
Debates na web
O projeto prevê que os portais não sejam obrigados a convidar para debate todos os postulantes a determinado cargo público, e sim pelo menos dois terços dos candidatos e apenas aqueles cujos partidos têm um mínimo de dez deputados federais em seus quadros.
Mulheres
Foi incorporado ao texto da reforma eleitoral as emendas das senadoras Lúcia Cânia (PSDB-GO) e Serys Slhessarenko (PT-MT) que eleva de 5% para 10% o percentual do fundo partidário destinado a incentivar a participação feminina nas eleições.
Obras
O texto do Senado também proíbe que os candidatos compareçam, nos seis meses antes das eleições, a inaugurações de obras públicas, lançamento de pedra fundamental ou assinatura para a realização de construções.
Propagandas
A proposta aprovada nas duas comissões permite a propaganda eleitoral em faixas e cartazes em propriedades particulares, desde que não excedam 4 m². A pintura de muros e paredes externas, que a Câmara havia autorizado, fica proibida no texto do Senado.
Doações
Segundo o texto aprovado nas comissões do Senado, as doações a candidatos poderão ser feitas por debito na conta de telefone, cartão de crédito ou débito, boleto ou transferência bancária e demais meios eletrônicos. As transações deverão conter a identificação do doador e a emissão de recibo eleitoral para cada doação é obrigatória.
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