O spread bancário (diferença que os bancos cobram entre a captação e a concessão do empréstimo) no Brasil é o maior do mundo e 11 vezes o valor dos países desenvolvidos, de acordo com o jornal Folha de S.Paulo.
Em 2008, a taxa no País foi, na média, de 34,88 pontos percentuais, ante 3,16 pontos, segundo levantamento do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi).
Atrás do Brasil e com os maiores spreads estão Madagáscar, Paraguai, Peru e Quirguistão. A média da taxa das 62 nações em desenvolvimento que integram o relatório do Iedi ficou em 6,55 pontos percentuais no ano passado.
Com a crise econômica, a média da taxa do último trimestre do ano passado subiu para 38,91 pontos.
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