O governo anunciou o programa “Minha Casa, Minha Vida”, para a construção de um milhão de casas populares para famílias com rendas entre zero e dez salários mínimos (R$ 4.650).
Serão investidos R$ 34 bilhões, sendo R$ 16 bilhões da União para subsídio da moradia, R$ 10 bilhões para subsídios em financiamento do FGTS, R$ 5 bilhões para financiamento à infra-estrutura e R$ 1 bilhão de financiamento à cadeia produtiva.
O Plano Nacional de Habitação pretende reduzir em 14% o déficit habitacional do País. Atualmente, o patamar de déficit chega a 7,2 milhões de moradias.
- Aporte da União – R$ 16 bilhões
- Número de casas – 400 mil
- Prestação mínima (mensal) – R$ 50
- Comprometimento de até – 10% da renda
- Tempo máximo de financiamento – 10 anos
- Aporte para subsídios em financiamento do FGTS – R$ 10 bilhões
- Número de casas – 400 mil
- Valor máximo do imóvel – R$ 130 mil
- Comprometimento de até – 20% da renda
- Taxa de juros - 5% a 6% ao ano
Essa faixa será beneficiada pelo programa apenas com o Fundo Garantidor, caso tiver dificuldade em pagar parcelas. O governo planeja incluir nessa faixa ajuda a 200 mil casas.
Ainda terão como benefício um seguro de vida. Em caso de morte ou invalidez, a União quitará as prestações.
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