Elisabeth, a filha de Josef Fritzl, compareceu disfarçadamente no tribunal em que o pai foi julgado, nesta quarta-feira, segundo o jornal austríaco Kurier. Ela teria assistido ao julgamento com o rosto escondido por um véu negro.
Uma funcionária da clínica em que Elisabeth está hospedada disse ao jornal que ela foi ao julgamento para recolher impressões para escrever um livro no futuro. À noite, ela retornou ao centro de tratamento.
"Me declaro culpado pelos crimes dos quais fui acusado", afirmou Fritzl, 73 anos, no início do terceiro dia de julgamento. O "monstro de Amstetten" havia admitido as acusações de incesto, violação e sequestro, mas negado as de escravidão e assassinato.
Josef Fritzl, que teve sete filhos com a filha Elisabeth durante quase 25 anos de abusos sexuais, negava até agora a responsabilidade pela morte de um dos recém-nascidos em 1996 no porão da casa onde mantinha a filha encarcerada. A confissão deve facilitar a decisão do júri.
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