Diante das ameaças de que a crise financeira internacional intensifique seus efeitos no mercado brasileiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça-feira que as obras incluídas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) estarão mantidas, mesmo com as turbulências econômicas mundiais, e alertou: se necessário, acaba com os gastos com o batom da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, ou com suas próprias despesas com corte de unha.
"Nenhuma obra do PAC irá sofrer qualquer redução por conta da crise. Cortaremos o batom da dona Dilma, cortaremos o corte da minha unha, mas não cortaremos nenhuma obra do PAC nesse País", declarou o presidente ao participar da abertura do encontro com novos prefeitos e prefeitas.
"As obras do PAC vão ter que ser intensificadas. Estejam certos que nenhuma obra do PAC irá sofrer qualquer diminuição por conta da crise econômica, seja do tamanho que ela for, porque achamos que ela (obra do PAC) é a segurança para o momento que o Brasil está vivendo", completou, propondo uma parceria entre prefeituras e empresariado para manter forte o ritmo de obras nos municípios e, com isso, garantir a geração de empregos.
"(Vamos) fazer obras em dois turnos, porque precisamos gerar empregos nas cidades. Da parte do governo federal, vamos antecipar o máximo possível das obras que já estão contratadas", disse. "O que mais importante para nós é gerar postos de trabalho para gerar emprego e gerar renda", declarou.
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