Policiais chineses mataram na manhã de quarta-feira um homem que seqüestrou uma funcionária universitária na Província de Hubei, no centro do país.
O homem seqüestrou a mulher com uma pistola em uma moradia no segundo piso do edifício de escritórios da Universidade de Wuhan, capital de Hubei, de acordo com o Departamento Municipal de Segurança Pública.
Especialistas em negociação da polícia tentaram chegar a um acordo com o seqüestrador mas desistiram logo depois de compreender que este não tinha exigências precisas. Os policiais trataram de resgatar a vítima enviando um policial disfarçado de empregado do restaurante da universidade para levar comida ao homem. Os agentes abriram fogo contra o suspeito quando este atirou na cabeça do policial encoberto.
O ferido foi hospitalizado em condição grave, enquanto que a mulher, que trabalha para o departamento de assuntos do Partido Comunista da China no centro educativo, saiu ilesa.
O seqüestrador, de sobrenome Zhou, trabalhava para o Departamento de Serviços Gerais da universidade. Recentemente tinha sido sentenciado a dois anos e meio da prisão por privação ilegal da liberdade a terceiros. A pena tinha uma suspensão de três anos, e Zhou ainda estava sob vigilância policial.
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